Um estudo indica que a maioria dos LGBQs sofrem de microagresão

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Pesquisadores do Grupo de Pesquisa de Comportamento Político da Universidade Federal de Paraaba (UFPB) revelam que a maioria da população LGBQ (lésbicas, gays, bissexuais e gays) sofre de microagressão sexual.

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Pesquisadores de pós-graduação em psicologia social pela UFPB, Allysson Dantas, T-tila Brito, Camilla Figueiredo e o professor Cícero Pereira analisaram as respostas de outras 519 pessoas na escala de microagressão da orientação sexual oposta (EMOS).

“É uma ferramenta mental composta de 24 perguntas. Ele evoluiu originalmente através de pesquisadores dos EUA para avaliar a crença da LGBQ (lésbicas, gays, bissexuais e gays) sobre microagressões como resultado da orientação sexual”, explica Allysson Dantas.

Segundo o pesquisador da UFPB, a ferramenta THEEMOS tem sido usada em outras partes do mundo e busca perceber as condições “sutis” de discriminação vivenciadas em uma base através de pessoas lésbicas, gays, bissexuais e gays.

“Microagressões não são situações incomuns. Eles possivelmente se expressariam verbalmente (insultos) ou não verbais (representação de LGBQ em jornais e revistas), intencionalmente ou inconscientemente. Eles ocorrem automaticamente. São movimentos que revelam desprezo, hostilidade, desaprovação ou discriminação com base na orientação sexual”, diz Allysson.

O pesquisador da UFPB argumenta que o questionário utiliza termos em relação a atitudes “heterosexistas e homofóbicas”, que são movimentos sobre comportamentos heteronormativos e de gênero.

A escala distingue o conhecimento sobre a desaprovação das experiências LGBTQ, a negação do heterossexismo como realidade e a suposição de que a homossexualidade corresponde a uma patologia sexual ou desvio.

“Essas facetas foram estudadas através de dois estudos empíricos. Eles se posicionaram entre junho e julho deste ano. Contamos com a participação de 519 brasileiros, auto-denunciados gays, lésbicas, bissexuais ou gays, idosos de 18 a 65 anos, a maioria homens (56,5%) Explica Allysson.

Os participantes responderam à frequência com que sofreram microagressões semelhantes à orientação sexual. A variação da frequência observada em uma escala que varia de 0 (nunca ter experimentado esse cenário) a 3 (tendo experimentado esse cenário várias vezes).

“No geral, a frequência média de microagressões experimentadas entre os participantes foi de 2,42. Isso significa que o máximo das outras 519 pessoas que deveriam ter sido microagressões em suas vidas”, diz Allysson.

Durante a análise, os pesquisadores da UFPB também testaram o arranjo entre experiências de microagressão, a tensão da orientação sexual e a da população LGBQ brasileira.

“Observou-se que quanto maior a frequência com que estão submetidos à microgressão, maiores os graus de tensão. Além disso, quanto mais estão expostos a situações de microagressão, mais os graus da população LGBQ diminuem.” ele emite.

Allysson Dantas menciona que a UFPB verificou a adequação teórica da ferramenta THEO para uso em amostras brasileiras. Além de verificar a veracidade da ferramenta na avaliação de microagressões em face da orientação sexual.

“As peças da EMOS descrevem certas condições de microagressão, como ouvir ‘ser tão gay’, quando alguém fala sobre algo negativo, ou ter recebido uma recomendação para agir de forma mais ‘masculina’ ou ‘feminina’. A escala de Theemos é uma ferramenta válida, precisa e fácil de aplicar”, diz allysson.

Os pesquisadores da UFPB acreditam que, com a progressão dos estudos utilizando a ferramenta THEO, será imaginável comparar e baixar conhecimentos para denunciar e mitigar o efeito das microagressões na vida e na aptidão da população LGBQ brasileira.

A cesta básica de Campina Grande cobra uma média de R$570,38 em agosto, segundo pesquisa de valor realizada pelo Procon municipal. Em relação a julho, quando o valor foi de R$593,59, houve um alívio de R$23,21, ou 3,9% a menos.

No grupo de carne, a ave apresentou a maior diferença de valor entre as instituições visitadas, com 76,81%. O quilo do produto pode ser descoberto em valores que variam de R$ 5,65 a R$9,99.

Entre as farinhas, o pacote de biscoitos (400 g) de água e sal apresentou a maior diferença de valor (120,48%). Depois vem o chiclete de tapioca. Três quilos deste produto variam de 154,12% entre os estabelecimentos.

Na cesta de higiene e limpeza, é possível descobrir o pacote de 4 conjuntos de papel a custos que variam de R$1,49 a R$6,49, uma diferença de 335,57%.

O grupo vegetal, alface, pode ser encontrado a custos que variam de R$0,50 a R$2,79, uma variação de 458%. O quilo da cebola pode ser descoberto a custos que variam de R$2,49 a R$13,39, uma diferença de R$10,90. O alho pode variar até R$22,10.

No grupo condimento, o sal do piso apresentou maior variação de valor, 224,49% entre as instituições visitadas. Veja a pesquisa completa aqui. A pesquisa de valor realizada de 8 a 13 neste mês em 60 supermercados da cidade

Como o preço médio da cesta básica regional, em agosto, foi de R$570,38, cidadãos de Campinas com um círculo de parentes de renda de um salário mínimo (R$1045) comprometeram cerca de 54,6% do salário, deixando R$474,62 para outras despesas.

A Diretoria Municipal de Saúde de Campina Grande, como fez no primeiro ajuste válido para a final do Campeonato Paraibano na última quarta-feira (12), legalizou a abertura de bares e restaurantes no momento do ajuste neste sábado (15) entre Treze e Campinense.

Portanto, as instituições podem operar entre 16h e 18h para transmissão de saída. Por favor, note que os estabelecimentos devem ser limpos entre 15:00 e 16:00 horas, ou seja, os bares e restaurantes devem ser limpos muito bem após o almoço e antes da abertura do jogo.

Todas as necessidades de saúde estabelecidas no passado devem ser rigorosamente atendidas, como a distância entre as mesas, a redução da ocupação dos espaços, o uso do tráfego de máscaras através do status quo e a fonte do álcool gel.

A medida visa atender os torcedores que assistem ao jogo no estádio, bem como divulgar os estabelecimentos e a economia.

Após o advento da publicidade na Internet, o rádio sofreu uma metamorfose. Eles expandiram a produção e as oportunidades de escuta. O público segmentado foi dividido em nichos que ainda não haviam sido alcançados. Nos sites de rádio, estudos ao vivo começaram a ser notados, relatos foram transcritos, fotografias e até mesmo uma imagem em movimento foram dadas a eles. Na web, qualquer emissora do mundo pode ser ouvida em plataformas comprometidas com isso.

O rádio na rede pode ser síncronente (em tempo real) e assíncronte, em reportagens gravadas, o rádio permanece o veículo eletrônico máximo instantâneo e íntimo do ouvinte, que cuida de “você”, perto dos horários e ao menor custo. .

Essas casas são um tema recorrente de interesse dos pesquisadores de rádio no Brasil, que, além da oferta e longa vida do veículo, continuam investigando o passado. Na próxima quarta-feira (19), a Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia (Alcar) organizará uma live (a partir das 18h) onde será discutida a nova data oficial de nascimento da rádio no Brasil: 6 de abril de 1919.

No dia seguinte a essa data, o Jornal do Recife deu a seguinte nota:

“De acordo com a última chamada, o Clube foi fundado na Escola Superior de Eletricidade, sob os auspícios de uma organização de jovens comprometidos com o estudo da energia elétrica e da telegrafia sem fio (TSF).”

A notícia foi colocada em um microfilme do Jornal do Recife, segundo estudos do professor Pedro Serico Vaz Filho, da Universidade do Anhembi Morumbi (UAM), que pesquisa a história do rádio desde a década de 1990. A nova data de aniversário foi corroborada por meio de outras notícias descobertas através do estudioso em jornais e revistas, publicadas interna e externamente em Pernambuco, agregando o prestígio da nova emissora.

“Claro, não era um rádio com o design que temos. Eram jovens curiosos, que estudaram radiografia e criaram um rádio, muito amador, muito experimental, mas já deram o nome R-dio Clube. Pernambuco “, disse Vaz Filho em entrevista.

Além de pesquisar jornais impressos, o pesquisador revisou a literatura sobre o tema e realizou entrevistas com recursos que testemunharam o funcionamento da Rádio Clube no início do século XX.

“Os preparativos para a fundação da estação, segundo pesquisa com o ex-presidente rudio, também pesquisador Antonio Camelo, tomaram posição na Rua das Mangueiras, recentemente Rua Leo Coroado, no bairro Boa Vista”, disse Vaz Filho. Segundo ele, “a imprensa oficial do Estado publicou em 7 de abril de 1919, uma ordem do Recife da Câmara Municipal, doando um pavilhão ao Jardim treze de Maio, recentemente Parque treze de Maio para servir como sede do City Clube.

As descobertas de Pedro Vaz Filho sobre a primazia do clube verificam o que o professor, jornalista e animador Luiz Maranhão de 87 anos defendeu. O pai do Maranhão Filho trabalhava na emissora pioneira. Os dois professores participarão do arranjo direto através da Alcar.

Em reunião de história da mídia realizada no ano passado na capital gaúcha, pesquisadores especializados no assunto assinaram a Carta de Natal, onde “dados de mais de 3 décadas atrás, através do pesquisador Luiz Maranhão Filho (UFPE) aprovam essa decisão) e validam essa decisão. , mais recentemente, através do pesquisador Pedro Serico Vaz (Anbi Morumbi).

A novidade sobre o nascimento do rádio no Brasil é transformar o conteúdo dos cursos de jornalismo, audiovisual e publicidade em escolas de comunicação. Até recentemente, a literatura especializada indicava que o programa de rádio passado tinha ocorrido naquela data em Recife, mas que a primeira emissora normal seria a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, a partir de 17 de outubro de 1923.

A Urio Sociedade foi fundada por acadêmicos como o médico e antropólogo Edgar Roquette-Pinto, que via o rádio como uma forma estratégica de aproximar a escolaridade da população, mais comumente analfabeta na época. “O TSF [sistema de telégrafo sem fio] espalha cultura, informação, educação básica prática, cidadania, abre caminho para o progresso, preparando os [sem educação] para despertar em toda a preferência de aprender”, escreve Roquette, ao pintar um artigo publicado em 1927.

Segundo Vaz Filho, chefe da base do Pernambuco Clube, o radiógrafo e contador Augusto Joaquim Ferreira, também de perfil intelectual, mas não na escola. “Ele e outros jovens concebem essa opção como meio de comunicação, não precisamente para levar a educação para outras pessoas, o objetivo é diferente: levar informação”, como ainda é o caso hoje no rádio que é ouvido no mostrador do celular. telefones ou na podosfera disponível através de serviços de transmissão.

A Defensoria Pública do Estado de Paraaba (DPE-PB) recebe até este sábado (15) os resumos dos profissionais interessados em integrar a equipe multidisciplinar da comissão “Criança e Adolescente: O Futuro do Brasil”.

São 38 vagas abertas para assessores jurídicos, assistentes sociais, psicólogos, psicopedagogos, funcionários administrativos e condutores de veículos. A variedade será realizada através de uma investigação do programa e uma entrevista. Os interessados devem enviar o programa antes do prazo final.

As vagas são divididas da seguinte forma: 10 para assistente jurídica; 6 para assistente social; cinco para psicólogo; 3 para psicopedagoga; cinco para as forças de condução de veículos; nove para o r administrativo (requisito do ensino médio e sabedoria do rebanho) e cinco para a força motriz do veículo (CNH categoria “D” e nível médio).

O contrato tem um ano e pode ser renovado. O resultado da variedade será divulgado no final de agosto.

A deputada estadual Pollyanna Dutra (PSB) participou da entrega de dispositivos para as comunidades do setor rural de Cajazeirinhas (PB) na manhã e tarde desta sexta-feira (14).

O município ganhou terreno esportivo, ônibus e um ginásio da Prefeitura, investimentos que vão aproveitar diretamente muitos vizinhos do interior.

Durante as agendas, o parlamentar acompanhou o prefeito da cidade, Assis Rodrigues, além dos vereadores Arildo Ferreira, Maria Aparecida Almeida, Adailton de Lima e Jackson dos Santos.

Durante esta sexta-feira (14), o município de Cajazeirin entregou dois campos esportivos, para os locais de São Bres 2 e Pau Ferrado, além de um ônibus e academia, para a rede São Bres 1.

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