Um em cada 4 funcionários federais no Brasil é professor

09/09/2020 16:45, 08/09/2020 22:01

Os professores são um em cada quatro funcionários federais ativos. Um total de 145,3 mil outras pessoas pintam em universidades, institutos federais e escolas. O número total de funcionários ativos é de 603 mil. Os números não vêm com os militares e foram registrados em julho de 2020.

É proveniente do Grupo de Estatística de Pessoal (PEP), controlado pelo Ministério da Economia. Foram analisados ​​através do (M) Dados, Centro de Periodismo de Datos Metrópoles.

São 76 empresas que já venderam mercadorias e desde 2014, das quais 15 já fizeram negócios com as agências onde o trabalhador foi designado

Os militares, que já haviam recebido ajustes mais leves na previdência social, foram excluídos da reforma administrativa do Bolsonaro.

Os principais empregos diários são prefeituras, devido a restrições orçamentárias. Na escola número um, o número de acadêmicos compatíveis com a escola é superior a 13,9%

A reforma administrativa proposta por meio do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afeta o funcionário federal ao criar, por exemplo, mecanismos de demissão por mau desempenho. Para entender quem será o mais afetado, é útil ver como se forma o contingente de trabalhadores.

A maioria deles são professores, a maior categoria do serviço público federal. Por não se enquadrarem em um estado que serve de categoria, os professores contratados após a aprovação da proposta de Emenda Constitucional (PEC) – caso seja aprovada pelo Congresso – estarão sujeitos aos reajustes propostos pelo Ministério da Economia.

Definido pela equipe econômica como forma de racionalizar a divulgação pública, o texto é denunciado pelos dirigentes sindicais como forma de degradar as instalações da população. “Essa reforma vai encerrar oficialmente todos os direitos trabalhistas adquiridos por meio de funcionários públicos. O fim da estabilidade torna os funcionários públicos vulneráveis ​​às tensões políticas e pode ser um verdadeiro poleiro para todos e cada um dos substitutos do governo ”, diz Samuel Fernandes, diretor do Sindicato dos Professores do DF, em troca verbal. com Metropoles.

As entidades que representam os funcionários públicos já fecharam as fileiras contra a proposta do governo. A Confederação de Funcionários Federais (Condsef) deu início a uma “defesa das instalações e funcionários”.

Para o secretário-geral da entidade, Sérgio Ronaldo da Silva, o texto “clama pelo mercado e penaliza toda a população”. Segundo ele, a proposta precisa “dividir a categoria por meio de mentiras, dizendo que só serão atingidos os novos, mas na verdade quem vai pagar a conta, é a força de trabalho e a população, e quem vai ganhar”. é a banca e o mercado monetário, assim como na reforma da previdência ”, declarou o sindicalista da indústria sobre o Condsef.

O gráfico abaixo mostra as 10 corridas com mais servidores.

A categoria ter inclui outras 25 corridas. O mais velho deles é professor de ensino superior, com 86,7 mil pessoas. Em seguida, vêm os cursos técnicos e tecnológicos fundamentais. O gráfico a seguir mostra a distribuição dos ters por categoria.

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