Como seria o coronavírus se o coronavírus tivesse dado a impressão nos anos 2000? Sem as tecnologias que temos hoje, como podemos combater a pandemia? Bem, as filas no mercado provavelmente seriam mais longas porque não havia aplicativos de entrega.
Não haveria muitas oportunidades para desacelerar hospitais porque não há telemedicina.
Sem o ensino a distância (EAD), os acadêmicos estariam fora dos cursos, os dados seriam mais complicados, e o caos poderia ser ainda maior.
Alguns dos protagonistas para minimizar essa situação foram as startups, que conseguiram garantir a população temporariamente e sem burocracia.
Em uma escala gigantesca, o Brasil é um dos centros de partida do mundo.
Em uma pesquisa realizada em 2020 pela StartupBlink, o Brasil foi apontado como um dos 20 países em quantidade e qualidade de novas empresas.
De acordo com Anthony McCourtney, esposo da EqSeed, uma plataforma de capital de risco que conecta investidores a startups, são as corporações que farão a recuperação econômica pós-pandemia.
“As startups têm se mostrado básicas em diversas áreas, como finanças, telemedicina, mobilidade, logística, tecnologias de controle domiciliar, entre outras.
O principal negócio das startups é a resolução de desafios através da tecnologia implementada, que oferece mais a um custo menor.
Essas corporações com vantagens tecnológicas tornam os efeitos da pandemia mais gerenciáveis para os outros em suas vidas”, diz.
Nesse contexto, Anthony indexou as 4 razões pelas quais as startups desempenharão um papel na recuperação econômica. Verificar:
Estabelecimentos médicos agora administram call centers, fintechs como o Nubank pintam perfeitamente o visitante que precisa se mudar para uma agência física, as startups de mobilidade remodelaram a maneira como viajamos.
O universo online viabiliza experiências e serviços cada vez melhores e mais baratos e isso é uma tendência inevitável.
E as startups são culpadas por essa transformação, especialmente pela natureza de ponta e pela rapidez e agilidade com que podem encontrar, expandir e implementar uma solução.
Estamos passando por uma das maiores crises de desemprego da história e isso é novo. As startups também são eficazes na resolução desse problema, pois são diferentes das empresas clássicas em muitos aspectos.
A primeira é a capacidade de levantar milhões de reais em ciclos de investimento de capital.
Grande parte desse dinheiro é utilizado para fazer contratações novas, gerando novos empregos.
Vemos casos como o loft, o principal unicórnio brasileiro recente, que arrecadou US$ 175 milhões em janeiro de 2020, antes da crise. Startups como essa, que têm a captação de recursos controladas, têm reservas para contratar, até mesmo a crise.
Em tempos de crise, as corporações querem acesso rápido e simples ao capital. Há alguns anos, havia apenas 4 bancos primários para o empreendedor brasileiro. Mas graças às startups, esse cenário mudou.
Durante a pandemia, todas as empresas são forçadas a reduzir seus custos. Grandes corporações recorrem a start-ups com modelos B2B de última geração para fornecer respostas maiores a uma fração do custo.
Segundo pesquisa realizada através do Fintech Report District, a partir de 2020, o Brasil já conta com 742 fintechs.
Essas corporações estão se desenvolvendo no Brasil porque contribuíram para o capital a taxas de queda, maiores retornos para os investidores.
Dessa forma, é concebível reduzir a burocracia no mercado monetário brasileiro.
Os benefícios parecem tanto para os americanos quanto para as empresas. Corporações endividadas de todos os portes podem localizar empréstimos de escolha para a crise e sair da pandemia sem dívidas não pagas.
As fintechs permitem que muitas corporações abram e operem de forma saudável, fortalecendo a economia brasileira.
Ulend, por exemplo, é uma fintech de empréstimos peer-to-peer que conecta empresas que querem capital com investidores que querem emprestar como forma de investimento.
É a plataforma no mercado que trabalha com empréstimos com promessas aos investidores, o que tem agradado tanto empresas quanto investidores.
Durante a pandemia, todas as empresas são forçadas a reduzir seus custos. Se não houvesse startups, seria praticamente inimaginável. Suas respostas o tornaram imaginável para pinturas remotamente com a mesma produtividade, promovendo na internet, entre muitas outras possibilidades.
Um caso interessante é o da plataforma para operação de car sharing JoyCar, cuja procura nos meses de abril, maio e junto aumentou mais de 30%.
Na prática, é uma tecnologia de controle de frota, onde um trabalhador reserva o carro corporativo, aplicativo ou página online e libera o Bluetooth ou crachá do carro.
O gerente rastreia todos os usos do carro em tempo real. A adoção reduz o número de carros corporativos.
É uma redução de custos na veia. Em tempos de crise, caiu como uma luva para grandes negócios.
Esse aquecimento do setor também tem atraído investidores. Tanto que a Joycar encerrou uma circular de investimentos na plataforma EqSeed em 18 de julho, período de crise.
Por meio da EqSeed, conecta investidores com startups e desenvolve ciclos completos de investimento de até R$ 5 milhões.