Síndrome do Impostor: entendendo a doença que atinge celebridades como Bruna Marquezine e Michele Obama

Reconhecer que você não está nessa luta e que mesmo uma outra pessoa bem-sucedida experimentou emoções semelhantes pode ser reconfortante. Bruna Marquezine, Michelle Obama, Tom Hanks e Neil Armstrong são alguns exemplos que admitem ter sofrido desta doença.

A ex-primeira mulher nos Estados Unidos falou descaradamente sobre sua luta contra a síndrome do impostor, acrescentando isso durante seus anos na Universidade de Princeton e na Harvard Law School. Apesar de suas realizações educacionais e profissionais, Obama admitiu que se sentia indigno do cargo que ocupava.

Outro exemplo é a atriz Bruna Marquezine, que em entrevista recente à revista Vogue compartilhou suas emoções sobre chegar ao ponto estrangeiro de sua carreira e como ela lida com a fama.

“Hoje procuro me conformar mais comigo mesma e depois, quando o faço, acho que fico muito intimidada, porque já concluí muitas coisas. Então procuro dizer: ‘Sou uma atriz maravilhosa, sou digna de tudo, Já completei tudo, não é sorte”, diz.

O renomado ator Tom Hanks também revelou em várias entrevistas que se sente um impostor na indústria do entretenimento, apesar de sua ampla sorte e reconhecimento. Ele atribui grande parte de sua carreira à sorte e fica surpreso com sua própria popularidade.

Por outro lado, o astronauta e primeiro homem a caminhar na Lua, Neil Armstrong, também admitiu sofrer da síndrome do impostor. Embora tivesse uma carreira distinta na NASA com um feito histórico, ele se perguntava se era inteligente o suficiente para estar entre os astronautas mais notáveis ​​de seu tempo.

No mundo dos esportes, Serena Williams, considerada uma das tenistas mais produtivas de todos os tempos, se pergunta se merece sua grande fortuna e se é inteligente o suficiente como atleta. Foi nessa época que o atleta quebrou inúmeros títulos e recordes.

Estes são apenas alguns exemplos de pessoas notáveis ​​que falaram publicamente sobre sua experiência com a síndrome do impostor. Sua franqueza e abertura sobre o assunto mostram que ele afeta outras pessoas de todas as esferas da vida, independentemente de sucesso, fama e reconhecimento.

Especialistas alertam que quem sofre com isso prejudica sua autoestima, processo em que a imagem pessoal desempenha um papel muito importante para superá-lo. Você já reparou o quanto a roupa influencia a autoconfiança e a maneira como os outros nos entendem??

Para responder a essa pergunta, vale a pena explorar e refinar seu estilo pessoal único, pois isso é fundamental para o processo. Nesse sentido, experimente outras roupas, cores e estilos até perceber o que faz você se sentir original. e pode ser o início da sua jornada.

Escolher roupas que reflitam sua identidade e gosto pessoal também pode aumentar significativamente sua autoestima. A maneira como você se veste e se apresenta ao mundo pode ter um impacto significativo em como você se sente.

Mas o símbolo pessoal vai além da roupa. Isso também inclui a linguagem da estrutura. Gestos e posturas podem dizer muito sobre uma pessoa.

Manter contato visual, status e dar apertos de mão na empresa pode transmitir confiança e confiança.

Praticar uma postura aberta pode influenciar seu estado cerebral e como os outros o entendem, o que pode ajudar muito no combate à síndrome.

Além disso, buscar ajuda emocional e aconselhamento profissional pode ser favorável para superar esse problema. Não tenha medo de pedir ajuda. Buscar ajuda de amigos, familiares ou profissionais de símbolos particulares pode ajudá-lo a identificar os pontos fortes e os espaços de desenvolvimento de seus símbolos privados e expandir os métodos para seu símbolo profissional.

Cuidar de si mesmo também é fundamental para superar a síndrome do impostor. Passar tempo em atividades que relaxam e recarregam as energias, como exercícios, meditação ou simplesmente passar algum tempo ao ar livre e caminhar, pode melhorar seu bem-estar físico e emocional.

E, claro, manter uma aparência arrumada e bem cuidada é benéfico para causar uma boa primeira impressão em entrevistas de emprego, reuniões importantes ou eventos sociais, o que pode ser benéfico para sua carreira e relacionamentos pessoais. Isso reflete um compromisso com a pintura e a atenção aos detalhes, o que influencia a confiança que seus colegas, superiores e clientes têm em você.

Foi demonstrado que isso ajuda você a se sentir mais preparado e preparado para enfrentar situações exigentes da vida cotidiana com uma atitude positiva.

Nesta era virtual, sua presença online também é muito importante. Perfis em redes sociais e sites da internet têm seu cartão de visita 24 horas por dia.

Manter uma imagem consistente e profissional nesses canais pode proporcionar autenticidade e credibilidade, o que pode não apenas superar a síndrome, mas também alcançar objetivos profissionais e pessoais.

Portanto, cultivar uma autoestima forte está no combate a essa doença. Acreditar em seus talentos e valorizar suas conquistas é fundamental para desenvolver uma mentalidade mais positiva e construtiva.

Lembre-se de que superá-lo é um processo que exige tempo e esforço, mas com determinação e perseverança você pode ganhar a confiança e a sorte que merece.

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