Senadores expressam otimismo sobre vacinação Covid-19 no início de 2021

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29/07/2020 09:04 – Por Agência Senado

O Brasil é o maior país do mundo para o Covid-19 e já registrou mais de 86 mil mortes por do novo coronavírus.

Nesse cenário, a expectativa e o otimismo dos senadores são superiores ao desenvolvimento, em tempo recorde, de uma vacina capaz de imunizar a população a partir do início do próximo ano.

A senadora Zenaide Maia (Pros-RN), que também é médica, que também é médica, que tem priorizado a progressão da vacina.

Ela acredita que até 2021, o mundo terá uma abordagem eficaz para a vacinação em frente ao Covid-19.

Espero que no próximo ano, em 2021, tenhamos uma vacina oposta ao Covid-19 que é para todos, não é incomum com a humanidade, e apenas para os países mais ricos.

Acho que porque vejo que a rede clínica estrangeira dá a maior prioridade à progressão dessa vacina, somando a participação de cientistas e voluntários brasileiros, disse o senador à Agência Senado.

Na semana passada, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que 166 vacinas contra o vírus estão se desenvolvendo em todo o mundo, e até a última terça-feira (21), pelo menos 24 delas haviam sido registradas na fase clínica, que é o nível de Inumanos.

Uma das vacinas mais complexas é a da Universidade de Oxford, no Reino Unido, com a empresa farmacêutica AstraZeneca.

Está na fase humana, acrescentando a aplicação desse nível no Brasil. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) firmou parceria com a universidade para produzir a vacina no país.

Por meio das redes sociais, o senador Alvaro Dias (Pode-PR) comemorou o andamento dos estudos e o fato de ter um médico brasileiro de doenças infecciosas como um dos culpados dos exames que foram realizados na progressão dessa vacina.

“O médico brasileiro Pedro Folegatti é culpado de testar a vacina contra o coronavírus em Oxford. Esperamos ter muito sucesso na pesquisa, que a vacina possa renovar as esperanças de todos! Parabéns aos pesquisadores e a todos os profissionais que estão se combinando para acabar com a pandemia! Ele sublinhou.

Segundo a OMS, de todas as vacinas em andamento no mundo, cinco já estão em sua terceira e última fase do estudo, que está sendo testada em mais participantes para que a droga possa ser autorizada e comercializada.

Além dos testes realizados por meio da Universidade de Oxford, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já autorizou mais dois estudos de vacinação contrários ao novo coronavírus no país. Um deles foi desenvolvido através da Sinovac Research Progression Co. China Ltd. em parceria com o Butantan Institute, e é dirigida através da Pfizer (Farmacêutica Norte-Americana) e BioNTech (empresa alemã de biotecnologia).

Para o senador Paulo Paim (PT-RS), que demonstrou confiança nos projetos desenvolvidos até agora, o acesso à vacina, uma vez que todas as medidas tenham sido tomadas, terá que ser flexível e para todos.

A vacina em frente ao Covid-19 terá de ser universal e flexível para todos os países e povos, especialmente os pobres, os pobres e os vulneráveis. Não pode ser uma guerra industrial. É um fator global e coletivo da humanidade, um maravilhoso ato de amor e solidariedade”, disse ele no Twitter.

A mesma opinião tem o senador Otto Alencar (PSD-BA), que é médico.

Vale ressaltar que as vacinas têm interesse universal em preservar a vida e prevenir a morte. E neste caso, você não pode estabelecer uma patente, ou seja, qualquer vacina que se pareça agora, no final do ano ou no início do próximo ano, você terá que evoluir e mover essa geração para outros países, para outros laboratórios capazes de replicar isso. e produzir esta vacina, para que a progressão do coronavírus possa ser contida, sob pressão.

Na semana passada, a cientista-chefe da OMS Soumya Swaminathan disse que, com base em observações dos efeitos dos estudos em andamento, o tempo de progressão da vacina, que leva anos, pode levar apenas seis meses em meio à pandemia existente. .

De acordo com dados do site do Instituto Butantan, estudos e procedimento de progressão para uma nova vacina consistem em várias etapas.

O primeiro passo é a pesquisa fundamental, que identifica novas propostas de vacinas.

Em segundo lugar, são realizados testes pré-clínicos (in vitro ou in vivo) que buscam demonstrar a proteção e o imunogênico da vacina.

Já na terceira etapa são realizados os ensaios clínicos (as testagens em grande número de participantes). Essa etapa é a mais longa e a mais cara do processo de P&D.

Uma das medidas para garantir que o Brasil tenha uma vacina imediata, segundo o senador Nelsinho Trad (PSD-MS), é substituir a lei para que a Anvisa possa autorizar a comercialização no país.

Qualquer droga estudada no exterior, para entrar no Brasil e anunciar aqui, leva entre 12 e 18 meses para ser liberada através da Anvisa.

Portanto, estamos reparados com a lei apenas para encurtar esse período, para que a partir do momento em que a vacina chegue, a Anvisa possa ter o menor tempo possível para poder publicá-la e aplicá-la à população brasileira, explicou o senador do Senado de Agancia.

Ainda em maio, o Congresso aprovou uma nota fiscal (PL 864/2020, posteriormente convertida na Lei 14.006, de 2020) para que a Anvisa autorize a importação e distribuição de medicamentos e dispositivos contrários ao já covid-19 para uso ao ar livre.

No entanto, o governo vetou a era máxima de 72 horas para sua liberação, o que foi estabelecido no projeto.

Por meio das redes sociais, os senadores Alvaro Dias e Pnio Valério (PSDB-AM) também destacaram a progressão da vacina por meio de pesquisadores brasileiros em parceria com cientistas.

A atribuição é liderada por especialistas da Fiocruz em Minas Gerais e é baseada em tintas com Sars-CoV-1 (um patógeno para o novo coronavírus) e utiliza o vírus da gripe como base da fórmula.

Ele disse que é obrigatório “fortemente em nossos cientistas”. Álvaro disse q

“Uma vacina criada por pesquisadores brasileiros está sendo desenvolvida”, disse.

Mesmo na esperança de gerar uma vacina em tempo recorde, a senadora Zenaide Maia alerta que se oporá aos cuidados preventivos que terão que ser mantidos diariamente na população.

Segundo ele, as medidas de distância social e higiene continuam sendo as estratégias mais produtivas para o contágio no país.

Embora a vacina não chegue, a única maneira de diminuir o fluxo do vírus é usando uma máscara, um gel de álcool, uma lavagem manual comum e, para quem pode, uma distância social, disse ele.

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