Reaparecendo para aprender: acadêmicos caxienses relatam educação de pandemia remota

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Educação22 / 08/2020 08: 00 Editado em 22/08/2020 8:00 da manhã.

Trocar a sala de aula por reuniões virtuais com colegas e professores na plataforma de comunicação Google Meet não é uma tarefa fácil para Marina Boss Cassini, de 15 anos. Forçado a enfrentar a escolaridade à distância com a suspensão das categorias presenciais devido à pandemia, cetec O calouro de repente teve problemas para assimilar o conteúdo e repetir as performances inteligentes que teve na escola número um. Os baixos índices, além de preocupantes, afetaram sua autoestima e causaram um episódio de tensão que levou a mulher a procurar tratamento há cerca de um mês.

– Tive dificuldade em me concentrar na aula de distância. Você terá que estar muito mais disposto do que eu. Se eu estiver na aula, vou me concentrar no que está acontecendo. Em casa, há muitas coisas que me distraem. Quando comecei a não entender o conteúdo e minhas notas começaram a cair, comecei a me sentir estúpida e querendo estudar, até o dia em que entrei em pânico e procurei ajuda. Ninguém gosta de se sentir assim “, diz Marina.

Outra coisa que a jovem, que mora no bairro Panazzolo, relata como algo que a desencoraja é o cansaço. A rotina virtual da sala de aula, que em sua escola segue os mesmos horários do ano letivo, é um fardo muito mais pesado quando você está em casa, em frente a uma tela.

– É um pouco monótono e cansativo, especialmente nos dias em que há dois na frente do computador. Chega uma hora em que eu paro de ter cuidado com elegância – admite o aluno.

Problemas como os apresentados através da Marina não eram incomuns com a pandemia e envolviam escolas e estabelecimentos voltados para a educação, seja na rede pessoal ou pública. Em reação à crescente demanda, a Secretaria Municipal de Educação tem questionários prontos para serem implementados aos alunos culpados, com perguntas que começam com o acesso ao conteúdo, mas também vêm com temas mais subjetivos, como ansiedades e novos interesses que operam no momento. isolamento social. As escolas devem concluir a inscrição até o dia 4 de setembro.

– Uma maneira de ser informado é por preferência, prazer, comprometimento. Preferimos entender, principalmente nessa idade de ser informado à distância, como ativar essa preferência para ser informado, quais são os problemas que estão atraindo a atenção deles, a fim de buscar mobilizá-los para se informarem remotamente, que é a preferência por esse momento. Enquanto o instrutor sabe como é ensinar, ele tem o nosso componente para responder ao que o aluno espera da escola — diz a coordenadora pedagógica do Ministério da Educação do município, Carla Zanette.

Para a psicóloga Patraa Luiza Prigol, que está em namoro com a estudante Marina Boff, o que está ajudando na dificuldade do ensino a distância, principalmente entre adolescentes, é a surpresa da falta de escola como área para a formação de uma identidade autônoma, o que acontece. controle parental ao ar livre e contato com outros jovens.

– Até a interpolação, o usuário é muito moldado através do círculo de vida de seus parentes. É na adolescência que intensifica seu procedimento de individualização, diferenciação de seu ambiente familiar e consolidação de sua singularidade. Quando a pandemia impõe a este jovem usuário o desejo de ficar preso em casa, longe de seus companheiros, causa um desequilíbrio. No caso da Marina, a funcionalidade educacional inteligente é um detalhe vital para validar sua utilidade. E quando afetou, influenciou diretamente a autoestima e motivação para examinar – explica a psicóloga.

Diante de algum outro medo revelado através do paciente, a dificuldade de se concentrar fora da sala de aula, a psicóloga acrescenta que o desejo de ter o rosto do instrutor e colega como alguém que está ajudando na aprendizagem é inerente à idade. A organização para examinar sozinha, de forma solitária e seus próprios horários, é tudo o que chega com maturidade:

– A pandemia destacou a necessidade de uma atitude que eles ainda não estão em condições de adotar. Os adolescentes não têm a maturidade emocional, nem a autonomia para investigar, para ler de forma mais autodiretiva. Na faculdade, o professor, com seu arcabouço teórico, é mais utilizado para consultas. Na escola, o aluno sente mais o desejo da presença física do instrutor e dos colegas para estimular sua aprendizagem.

Sessões com o psicólogo já estão fazendo efeito. Marina ainda sente a ausência da escola, no entanto, ela começou a cuidar menos e se acertar melhor com suas considerações. Encontrar uma área para conversar e ser ouvido sem julgamento foi essencial. Você já está mais motivado. Acima de tudo, não leva um ano para comprometer sua promoção no ensino médio.

– Na escola, tudo o que lhe é dito é a base do que você quer que seja dito mais tarde. Meu medo é que essa dificuldade que sinto agora se reflita na época do ano e depois no 3º ano, como um efeito bola de neve. Mas hoje me sinto melhor comigo mesma, recuperando a vontade e sendo informada de não ficar tão desapontada – enfatiza a jovem, que sonha em fazer um intercâmbio no Canadá depois de terminar a melhor escola.

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