Desde o início da pandemia COVID-19, a Fundação Procon-SP já inspecionou mais de 5 mil estabelecimentos publicitários, somando farmácias, supermercados, vendedores de combustíveis e postos de combustíveis, em 302 municípios de todo o estado. Os provedores que qualificam custos abusivos ou dedicam irregularidades no código de cobertura do cliente são multados.
Itens essenciais, como álcool gel, máscaras protetoras, alimentos, entre outros, não têm seus custos excessivamente elevados neste cenário pelo qual a sociedade está passando.
Para o secretário de Defesa do Consumidor, Fernando Capez, o Procon-SP realizou com coragem, mesmo diante da pandemia, a fiscalização tomava as ruas todos os dias. A ação dos inspetores tem combatido práticas abusivas, como o acúmulo desproporcional de produtos como gel de álcool e máscaras protetoras.
Da mesma forma, os produtos de cesta fundamental, como o arroz (em que, a partir de uma média de R$9, o pacote de cinco quilos aumentou, em alguns casos, para R$20), e com inspeções, estavam em níveis mais adequados. , “graças a esse trabalho, as outras pessoas de São Paulo podem lidar com os efeitos econômicos da pandemia”.
Atendimento ao cliente
Os consumidores pediram ao Procon-SP para reclamar, responder perguntas e relatar problemas de clientes relacionados a uma pandemia. Em junho, mais de 300 mil chamadas foram registradas, um aumento de 45% no ano passado.
Devido às interrupções causadas pelo COVID-19, alguns setores e empresas tiveram um grande número de reclamações, como: compras online (120.000), energia elétrica (47.500), escolas e escolas (7.950), agências (3800) e empresas (1.700).
Como reportar e obter conselhos
O Procon-SP disponibiliza canais de atendimento remoto para obter reclamações, arbitrar disputas e consultar os consumidores: via Internet (www.procon.sp.gov.br), app – para Android e iOS – ou redes sociais; Para sinistros, consulte o Procon-SP com a primeira ou online página do imóvel.
Os provedores que tiverem dúvidas sobre suas tarefas podem visitar o site.