Falando a jornalistas em Bruxelas na terça-feira, minutos depois de o Conselho Europeu concordar com um pacote geral de 1,82 trilhão de euros para a recuperação da economia comunitária Covid-19 após a crise, Costa disse que o Array “geralmente entre o orçamento no próximo quadro monetário plurianual e o orçamento mobilizado do fundo de estímulo Portugal terá 45 bilhões de euros ” nos próximos sete anos. Trata-se de um acúmulo de 37% sobre o montante que será mantido ao país no quadro monetário plurianual de 2014-2020.
Os 45,1 bilhões de euros que o país levantará agora vêm com 15,3 bilhões de euros de transferências não reembolsáveis sob este programa de estímulo econômico e 29,8 bilhões de euros em subsídios do orçamento da UE a longo prazo. E, eles não depositam essas contas, eles cobram 10,8 bilhões de euros em empréstimos a esses valores, ainda sob o Fundo de Recuperação.
300 milhões de dólares para o Algarve
Observando que este acordo europeu vem em um momento em que Portugal “luta para continuar a envolver a pandemia, para manter negócios, empregos e um círculo de parentes que ganham a vida”, Costa também pressiona sobre o desejo de dar “mais energia” aos Pais. Foi neste contexto que anunciou um “programa específico para a região do Algarve”, apoiado por outros trezentos milhões de euros no campo da coesão, cujo objetivo é “apoiar a diversificação de sua economia, infraestrutura e fazer os investimentos obrigatórios no setor fitness. “.
“A crise que estamos passando afetou o turismo, o que significou um sacrifício muito especial para a região do Algarve, sendo de fato a situação em que o desemprego aumentou drasticamente o máximo, e é uma região que, em transição, o faz há vários anos. anos tiveram uma alocação orçamentária menor do que outras regiões”, explicou Costa.
Marcelo elogia “resultado histórico”
Em mensagem publicada na página online da Presidência da República, Marcelo Rebelo de Sousa saudou o “resultado histórico” da reunião do Conselho Europeu. “Ao concordar com um orçamento de 1,82 trilhão de euros para os próximos sete anos, a União Europeia demonstra sua força e dinâmica, sua capacidade de tomar decisões democráticas na difícil, mas frutífera discussão entre os seus 27 Estados-Membros, respeitando todos e não interesses incomuns. “
“Para Portugal, é também um resultado justo com a possibilidade de receber mais de 45 bilhões de euros, ajuda decisiva para combater a crise social e econômica que tem causado a pandemia, que deve ser usada de forma rigorosa e critérios, constituindo uma nova esperança para todos a longo prazo”, acrescenta o presidente da República.