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Profissionais físicos alertam para perda de condição física e saúde física e intelectual prejudicada
Não quadruplicando exercícios físicos, quando costumava fazê-los com frequência, pode ter consequências negativas para a organização, segundo o coordenador do curso de educação física da FAM (American Faculdade) e delegado do CREF-SP (Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo), Evandro Murer.
Evandro explicou que quando você para de se exercitar, eles perdem sua condição física, capacidade aeróbica, força, flexibilidade e massa muscular.
“À medida que o usuário para de se exercitar, ele ou ela ativará sua porcentagem de gorduras. Há casos em que o usuário perde peso, mas não necessariamente, mas massa muscular”, disse Evandro.
É o caso do cabeleireiro Fernando Henrique Lusvordes, 40 anos, que praticou exercícios de educação de força e parou de fazê-los aos 40 anos por “conveniência”. Fernando conta que quando tinha pouco mais de 40 anos, começou a treinar em casa, mas como não tinha o mesmo time, não sentia o mesmo.
Além de perder a forma física, ele disse que não estava se sentindo bem. “Eu comi bem, dormi antes, meu temperamento é de mil. Agora não tenho tempo para nada, como ruim, durmo até tarde, não tenho autoestima e sinto sintomas de depressão”, disse Fernando.
No entanto, o educador físico explicou que o exercício em casa não é o mesmo que se exercitar na academia devido à falta de equipamentos obrigatórios, mas que é estabilizar ou reter perdas.
Melhoria Geral O conceito também foi promovido pelo educador físico e proprietário da Scar CrossFit, André Carlini. Segundo André, a educação é o sistema imunológico e cardiorrespiratório, especialmente aqueles que tomaram a decisão de substituir suas vidas agora. Além disso, proporcionam alívio na dor nas articulações, percentual de gordura, conscientização do quadro, entre outros benefícios.
A fisioterapeuta Camila Ariane Vitor, 31, sentiu esses benefícios. Acostumada ao crossfit e musculação, ela não parava de fazer atividades em casa graças ao monitoramento virtual.
“Os cursos online foram essenciais para que eu mantivesse e melhorasse basicamente o condicionamento cardiorrespiratório e a mobilidade articular. O que fez diferença foi ter essa assistência profissional nesse período. Além disso, o hálito dele me ajudou a notar novas atividades que comumente complementavam o equilíbrio mental em meio a esse caos”, disse.
Fiscalização Com o aumento da convocação de cursos e apoio virtual, o CREF-SP (Conselho Regional de Educação Física do Estado de São Paulo) foi padronizado e passou a acompanhar mais rigorosamente as reuniões nas redes sociais e plataformas virtuais. A solução especifica que, mesmo em um ambiente virtual, a atividade física continua sendo competência exclusiva do profissional de educação física.
Para maior identificação, o CREF-SP solicita aos profissionais que venham com números de cadastro em páginas de perfil não públicos ou em postagens de redes sociais que envolvam recomendações sobre suas próprias atividades.
Dessa forma, a funcionalidade do educador físico é valorizada e nos permite determinar que o profissional está qualificado para essa função. Aqueles que revelarem a identidade estarão em evidência para inspeção e ação em todo o quadro.
O CREF-SP insiste que pode denunciar práticas ilegais ao governo da polícia ou na página online do conselho em www.crefsp.gov.br.
Estagiário da gestão de Cristina Bianco