Parar ainda não se deleita com distúrbios com escassez de drogas de hanseníase

Há mais de um ano, Paro enfrenta a falta de liberação de poliquimoterapia (PCT), que é a droga que os pacientes com hanseníase devem ter. Mais de 3.000 outras pessoas estão sendo tratadas para a doença no estado e correm o risco de ficar sem medicação, mesmo que os efeitos dos transtornos de chamação ainda não sejam sentidos no estado. Para alertar sobre as diversas ameaças representadas pela imaginável interrupção do tratamento, a Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH) oficializou nesta segunda-feira (17) no Ministério da Saúde, a inserção de medidas para a terapia da ausência do PCT.

O PCT para o remédio à hanseníase é doado por meio da Organização Mundial da Saúde (OMS), que transfere os medicamentos para o Ministério da Saúde, que os transmite para academias estaduais e estes para academias municipais no Brasil. Por exemplo, os medicamentos são fornecidos aos pacientes de aptidão número um nos municípios, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

No entanto, não é só no estado onde esse cenário ocorre. Em algumas outras partes do Brasil, pode até haver falta de poliquimoterapia. Segundo a SBH, o desafio vem sendo notificado informalmente ao governo federal desde março deste ano, mas tem piorado com processos judiciais arquivados no estado de Pernambuco (PE). Representantes da SBH no Nordeste relatam a falta de escolha dos medicamentos.

No entanto, a Sespa emite que “o Ministério da Saúde diz que está à espera da droga, que é doada através da Organização Mundial da Saúde e fabricada no país”. A Secretaria afirmou ainda que, até o momento, “nenhum município relatou escassez de medicamentos, porém, todo o inventário do PCT já foi distribuído para a Rede Básica de Saúde”, informou o Ministério da Saúde.

Para garantir a reserva da droga até o meio deste trimestre existente, a Sespa informa que, em julho deste ano, a droga foi transferida entre os municípios. E ele promete que “Paro tem um inventário de drogas de substituição para o remédio de hanseníase.”

José Edmilson Picanoo, coordenador do Movimento Nacional de Reintegração de Pessoas Afetadas pela Doença de Hansen (Morhan) em Paro, diz que o movimento ganhou dados sobre transtornos de garantia de drogas, no entanto, ainda é transparente e diz se os dados continuam.

“O que sabemos não é exatamente a culpa, mas o déficit. Mas estamos investigando e vamos fazer acordos com o Ministério Público estadual e a Sespa”, disse Picanca.

Segundo a SBH, o Brasil registra oficialmente cerca de 30 mil casos consistentes com o ano. Dados do Movimento Nacional de Reintegração de Hanseníase (Morhan) em Paro significam que o Estado registra cerca de 2.500 casos consistentes com o ano. No entanto, para a SBH, há uma endemia oculta no país devido à falta de diagnóstico e que os números podem ser de 3 a cinco vezes maiores do que os dados oficiais.

A reportagem foi encaminhada à Secretaria Municipal de Saúde de Belém e ao Ministério da Saúde de Brasília (DF). Mas os dois ainda não se pronunciaram sobre a situação.

“A falta de remédio para os leprosos pode causar transtornos muito graves para o paciente e para a sociedade em geral. Individualmente, o paciente não tratado inevitavelmente progredirá da história de ervas da doença para uma deficiência física, o principal culpado do estigma e preconceito na sociedade, que também será afetado conjuntamente através da transmissão do bacilo principal através de pacientes não tratados, bem como através de todos os preços emocionais , social e monetário resultante da falta de PCT e de medicamentos de escolha imagináveis utilizados para o remédio de hanseníase.” Array traz o documento.

Segundo a SBH, é igualmente grave que exista a opção do surgimento de cepas resistentes a antibióticos clássicos, o que apontaria para cepas resistentes que já circulam no Brasil”, ampliando consideravelmente o desafio para a sociedade brasileira. Reiteramos que, se você optar pela disponibilidade de medicamentos de escolha, os pacientes devem ser garantidos durante a duração do tratamento.”

A transmissão da hanseníase não é causada por contato físico, pele a pele. Você não paga pela doença falando agora ou por dois ou três dias, no entanto, leva anos para conviver com o paciente para ganhar um fardo suficiente para causar a doença. A doença não é facilmente transmitida e, entre as doenças transmissíveis, é de menor contagioso.

A doença é curável e os sintomas são lesões de pele semelhantes a manchas, possivelmente avermelhadas ou mais leves que a pele em geral. Podem aparecer nódulos atraentes ou nódulos, que são nódulos no corpo, que podem ser incomuns ou distribuídos ou localizados em todo o corpo.

Os golpes mais ocorridos são no rosto, orelhas, costas, braços, nádegas e pernas que fecham o diagnóstico da doença é a substituição da sensibilidade porque as lesões são latentes. Isso caracteriza a diferença no tratamento, que varia entre seis meses e um ano, e todos os pacientes recebem 100% de cura. Se você não cura com a dieta tradicional padronizada, existem medicamentos de escolha que podem fazê-lo. Mas esse percentual é de 0,1% dos pacientes que não respondem ao tratamento tradicional. Se você tiver algum sintoma, consulte um médico.

No Brasil, até a década de 1980, a Lei Federal nº 610, de 13 de janeiro de 1949, exigia o isolamento dos leprosos, que eram então mantidos em colônias. A mesma lei ordenou a entrega de crianças de pais com hanseníase para adoção, resultando na separação de milhares de famílias. Esse cenário durou até 1986, quando os antigos hospitais da colônia, então chamados de hanseníase, foram transferidos para hospitais gerais.

No final de 2019, a SBH submeteu ao Relator Especial das Nações Unidas sobre a Eliminação da Discriminação por Hanseníase e seu círculo de parentes membros um documento de mais de 40 páginas denunciando a burocracia do preconceito que existe no Brasil contra essas pessoas.

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