Paraaba Film é decidido para o 48º Festival de Cinema de Gramado

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A produção audiovisual “Remoinho”, gravada como componente da proposta “Cinema Instantâneo”, com a da Universidade Estadual de Paraaba (UEPB), foi escolhida como finalista no Festival de Cinema de Gramado. O filme conta a história de Maria que, após um longo período de afastamento, retorna para sua mãe e está determinada a deixar o turbilhão que a trouxe de volta.

O município de Ingo, localizado a 38 km de Campina Grande, palco da gravação de “Remoinho”, único filme por Paraaba, decidiu participar da categoria de curtas-metragens brasileiros no Festival de Gramado.

O filme foi produzido e gravado em um único dia, em um domingo, após uma semana de oficina com outros jovens da cidade do Ingo que participaram das atividades educativas do projeto “Comunhões Itinerantes”, promovido através da Coordenação de Comunicação da UEPB e Educação. e Secretarias de Cultura do Ingo.

“Remoinho” conta com a participação especial das atrizes Zezita Matos, Cely Farias e Joh Albuquerque, como o menino Caro Farias. O roteiro e a edição são através de Tiago A. Neves; gestão através de Hipelito Lucena e Nivaldo Rodrigues; A produção local de Tiago García; assistência na produção de Thamires Simplio; produção executiva através de Hipelito Lucena, Nivaldo Rodrigues, Tiago A. Neves e Antonio Fargoni; direção artística através de Sarah Cristine; Diretor de Fotografia através de Erik Clementino; microfone, Dayane Ara-jo; música através de Wanderson Mendonca; edição através de Tiago A. Neves; colorista, Lucas Marinho; e mostrado através de Erick Marinho.

Diretor de produção cinematográfica, coordenador de comunicação da UEPB e coordenador geral do Festival Audiovisual Comunicurtas da UEPB, o jornalista Hipelito Lucena destaca a valorização das produções e artistas de Paraaba com a indicação “Remoinho” como finalista do festival de Gramado e ressalta a importância da Universidade Estadual de Paraaba para as produções audiovisuais locais. Segundo ele, “a UEPB é uma maravilha da cultura paraibana e da Instituição, por meio da UEPB Comunicurtas, para os profissionais locais do cinema é essencial manter viva a arte cinematográfica do estado”.

“Com a indicação ‘Remoinho’ para o Festival de Gramado, destaca-se a qualidade das produções paraabasas, pois sua variedade para o festival mostra que as pinturas têm sido bem feitas e que os artistas paraibanos são muito talentosos”. Ele também observa que “é um orgulho para a cultura paraaba ter pinturas finalistas para o Festival de Gramado, tendo sido apoiado através do estabelecimento que é um dos mais importantes patrimônios da Paraíba, como a UEPB”.

O 48º Festival de Cinema de Gramado será realizado de 18 a 26 de setembro, em formato e transmitido pelo Canal Brasil, antes da pandemia. Para viabilizar o novo formato, a organização buscou parceria com o Canal Brasil, como expositor de exposições competitivas (longas-metragens brasileiros e estrangeiros e curtas-metragens brasileiros).

Além da exibição inédita, o Canal mantém sua política jornalística e a transmissão ao vivo do rito do prêmio. O conteúdo, juntamente com o Prêmio da Assembleia Legislativa de Cinema – Mostra Gaacha de Curtas, também estará disponível por 24 horas também no Canal Brasil Play, transmitido. Espera-se que o rito de premiação esteja posicionado no nível do Palais des Festivals, em um formato que respeite todos os protocolos de segurança que serão realizados em setembro.

A organização “Cosmover: Dança em Múltiplas Perspectivas” do Departamento de Artes Cênicas da Universidade Federal de Paraaba (UFPB) vende uma funcionalidade em homenagem e lembra as mais de 100 mil vidas interrompidas pelo Covid-19 no Brasil.

A exposição virtual coletiva, intitulada “COVID-A: Uma Segunda Dança para Cada Vida Interrompida”, terá início neste domingo (16) e segue até segunda-feira (17). A apresentação reunirá 33 artistas de Joo Pessoa, Recife, Salvador e Rio de Janeiro para dançar com frequência por mais de 27 horas.

A funcionalidade começará em 16 de agosto porque, nessa data, será precisamente cinco meses após a primeira morte registrada no Brasil através do Covid-19. A tela começará às 16h. e será transmitido no site da iniciativa.

A ação continuará à tarde e continuará no dia 17 de agosto, “pelo número de segundos que se referem ao número de mortes contabilizadas até agora”, disse o organizador da ocasião.

A funcionalidade é um componente de um encontro artístico e emocional mobilizado pela artista perambuco Valéria Vicente, que reflete “sobre o contexto do esquecimento do governo brasileiro em relação às mais de cem mil vítimas mortais do Covid-19 e situações de resistência e vulnerabilidade social impostas. pandemia”, explica o texto para divulgar a proposta.

Fim do jejum por anos. Apesar da derrota por 1 a 0 para o Campinense, o resultado teve um gosto pelo nome para o alvinegro. A equipe de Moacir ganhou o crédito que tinha no momento do ajuste da final do Campeonato Paraibano de 2020. Após nove anos, gaulês fez o campeão chorar pelo jogo em casa no Estádio Amigio, em Campina Grande, neste sábado (15)

Mas futebol impassível não é. E nesse sentido, Treze e Campinense não deixaram nada a desejar. Na primeira etapa, o Galo literalmente tomou a área e criou mais oportunidades para jogadas ofensivas. Jogando em casa e com o mérito de desperdiçar mesmo por uma diferença de propósito, o time não se acalmou e criou mais oportunidades de gol.

No meio do momento, é a vez da Raposa mostrar que ainda tem fôlego para lutar pelo resultado. Sob o comando interino de Hélio Cabral, o time acordou atrás da falha do Treze em defender, bem aproveitado por Juliano, que aos 2220 minutos bateu na rede do goleiro Jeferson.

O propósito do Campinense substituiu a força da partida, com um Treze mais tenso. O técnico Moacir Júnior procurou evitar um momento de espanto e reforçou o placar para garantir o resultado. Enquanto isso, por outro lado, a Fox continua buscando sucesso no propósito do momento e fazendo uma tentativa de movimentos nocivos. Mas os lances não vieram.

Em um campeonato, pelo menos fora do campo, marcado por paradas pela pandemia coronavírus e partidas sem seguidores, o Treze teve o registro mais produtivo com a bola.

O gaulês atingiu o máximo paraibano com os números na classificação. Além de liderar o Grupo A, no primeiro nível do evento, o Galo também garantiu a defesa. Foram seis vitórias em 10 partidas disputadas, dois empates e apenas duas derrotas e 11 gols marcados.

Jeferson, Leo Pereira, Bruno Calixto, Nilson Junior, Robson, Gilmar, Tales (Edson Carioca), V.Barba, Frontini, (Ermonio), Alexandre (Bruno Mota), Douglas Lima (Gustavo). Técnico: Moacir Junior.

Wellington Lima, Alex Travassos (Matheus Silva), Alex Maranhão, Breno, Elielton (Wagner Querino), Camargo, Juliano, Caio Breno (Allefe), Fobio Junior (Reinaldo Alagoano), Bismarck (Pedro Maicon), Rafael Ibiapino. Técnico: Hélio Cabral.

O Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb) realizou a Operação Voo Livre na madrugada deste sábado (15), que teve como objetivo combater o tráfico de aves silvestres em Paraaba. Mais de 50 aves de outras espécies foram apreendidas e um suspeito de 57 anos preso na feira de Santa Rita, localizada na região metropolitana de Joo Pessoa (RMJP).

Os animais foram transferidos para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) em Cabedelo. O preso comparecendo à 6ª Delegacia Distrital de Santa Rita.

A venda de animais silvestres é um crime, com pena que varia de seis meses a um ano, e será multada em R$ 500 por cada animal apreendido com ele. Se a espécie estiver ameaçada, a pena é maior e a multa pode ser de até R$ 5.000 para cada animal.

Mesmo com a pandemia, o Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb) aumentou as apreensões de aves silvestres em mais de 20% nos primeiros sete meses deste ano, no ano passado. Foram apreendidos 1.993 animais de janeiro a último mês de julho, contra 1.615 apreensões registradas nos primeiros sete meses de 2019.

Nas últimas 24 horas, foram apresentados 928 casos de Covid-19, totalizando 95.588, nos 223 municípios do estado. O número de mortes por infecção causada pelo acúmulo de novo coronavírus aumentou de 2113 para 2138 entre sexta-feira (14) e este sábado (15), com um aumento de 25 óbitos. O conhecimento foi divulgado por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

Segundo o boletim da SES, outras 52.249 pessoas já se recuperaram da doença. A última atualização indica que 279.437 exames já foram realizados para o diagnóstico de Covid-19 em Paraaba.

Entre os casos apresentados:

Das 25 mortes registradas no sábado (15), cinco ocorreram nas últimas 48 horas. Os pacientes tinham entre 32 e 94 anos, dos quais nove tinham menos de 65 anos. Doença cardíaca é a comoridade máxima não incomum. Quanto ao local do evento, um em um hospital pessoal, outro em um departamento e outro em hospitais públicos.

A taxa de ocupação das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) de adultos, pediátricos e obstetrícia (UTI) em todo o estado é de 40%, o que representa uma redução de 41% no dia anterior. Se os leitos de UTI adulto forem reparados na região metropolitana de Joo Pessoa, 41% ficam ocupados, pois permanecem sólidos. Em Campina Grande, 34% dos leitos adultos na UTI estão ocupados, muito menos do que 40% do último dia, e no Serto, 59%, um percentual sólido.

A taxa de isolamento social na sexta-feira (13) em Paraaba foi de apenas 36,85%, considerada baixa em relação à meta de 70% e mínima de 50%. A taxa de isolamento está longe de ser ideal, dadas as medidas de flexibilidade seguidas em vários locais do estado.

Deslize a seta sobre os gráficos para visualizar os dados.

O fim de semana chegou e é hora de aproveitar para substituir o cardápio e conferir novas receitas. É também uma oportunidade de rir com seu círculo de membros da família na cozinha. Acompanhe abaixo as receitas que aparecem na programação da TV Correio e tenha um bom apetite! Nesta semana, há características para a culinária italiana, que vai desde a Pasta Pasta Base até uma complicada Fouduta até Formaggio.

Pesquisadores do Grupo de Pesquisa de Comportamento Político da Universidade Federal de Paraaba (UFPB) revelam que a maioria da população LGBQ (lésbicas, gays, bissexuais e gays) sofre de microagências relacionadas ao sexo.

Leia também: Pandemia agrava a vida dos mais pobres do Grande Joo Pessoa

Pesquisadores de pós-graduação em psicologia social pela UFPB, Allysson Dantas, T-tila Brito, Camilla Figueiredo e o professor Cícero Pereira analisaram as respostas de outras 519 pessoas sobre a escala de microagressão em relação à orientação sexual (EMOS).

“É uma ferramenta mental composta de 24 perguntas. Ele evoluiu originalmente através de pesquisadores dos EUA para avaliar a crença da LGBQ (lésbicas, gays, bissexuais e gays) sobre microagressões como resultado da orientação sexual”, explica Allysson Dantas.

Segundo o pesquisador da UFPB, a ferramenta THEEMOS tem sido usada em vários locais ao redor do mundo e busca perceber as condições “sutis” de discriminação vivenciadas com base em pessoas lésbicas, gays, bissexuais e gays.

“Microagressões não são situações incomuns. Eles possivelmente se expressariam verbalmente (insultos) ou não verbais (representação de LGBQ em jornais e revistas), intencionalmente ou inconscientemente. Eles ocorrem automaticamente. São movimentos que revelam desprezo, hostilidade, desaprovação ou discriminação com base na orientação sexual”, diz Allysson.

O pesquisador da UFPB argumenta que o questionário utiliza termos em relação a atitudes “heterosexistas e homofóbicas”, que são movimentos sobre comportamentos heteronormativos e de gênero.

A escala distingue o conhecimento sobre a desaprovação das experiências LGBTQ, a negação do heterossexismo como realidade e a suposição de que a homossexualidade corresponde a uma patologia sexual ou desvio.

“Essas facetas foram estudadas através de dois estudos empíricos. Eles se posicionaram entre junho e julho deste ano. Contamos com a participação de 519 brasileiros, auto-denunciados gays, lésbicas, bissexuais ou gays, idosos de 18 a 65 anos, a maioria homens (56,5%) Explica Allysson.

Os participantes responderam à frequência com que sofreram microagressões semelhantes à orientação sexual. A variação da frequência observada em uma escala que varia de 0 (nunca ter experimentado esse cenário) a 3 (tendo experimentado esse cenário várias vezes).

“No geral, a frequência média de microagressões experimentadas entre os participantes foi de 2,42. Isso significa que o máximo das outras 519 pessoas que deveriam ter sido microagressões em suas vidas”, diz Allysson.

Durante a análise, os pesquisadores da UFPB também testaram o arranjo entre experiências de microagressão, a tensão da orientação sexual e a da população LGBQ brasileira.

“Observou-se que quanto maior a frequência com que estão submetidos à microgressão, maiores os graus de tensão. Além disso, quanto mais estão expostos a situações de microagressão, mais os graus da população LGBQ diminuem.” ele emite.

Allysson Dantas menciona que a UFPB verificou a adequação teórica da ferramenta THEO para uso em amostras brasileiras. Além de verificar a veracidade da ferramenta na avaliação de microagressões em face da orientação sexual.

“As peças da EMOS descrevem certas condições de microagressão, como ouvir ‘ser tão gay’, quando alguém fala sobre algo negativo ou é aconselhado a agir de forma mais ‘masculina’ ou ‘feminina’. A escala EMOS é válida, precisa de ferramenta e fácil de aplicar”, diz allysson.

Os pesquisadores da UFPB acreditam que, com a progressão dos estudos utilizando a ferramenta THEO, será imaginável comparar e baixar conhecimentos para denunciar e mitigar o efeito das microagressões na vida e na aptidão da população LGBQ brasileira.

A cesta básica de Campina Grande cobra uma média de R$570,38 em agosto, segundo pesquisa de valor realizada pelo Procon municipal. Em relação a julho, quando o valor foi de R$593,59, houve um alívio de R$23,21, ou 3,9% a menos.

No grupo de carne, a ave apresentou a maior diferença de valor entre as instituições visitadas, com 76,81%. O quilo do produto pode ser descoberto em valores que variam de R$ 5,65 a R$9,99.

Entre as farinhas, o pacote de biscoitos (400 g) de água e sal apresentou a maior diferença de valor (120,48%). Depois vem o chiclete de tapioca. Três quilos deste produto variam de 154,12% entre os estabelecimentos.

Na cesta de higiene e limpeza, você pode descobrir o pacote de 4 conjuntos de papel a custos que variam de R$1,49 a R$6,49, uma diferença de 335,57%.

O grupo vegetal, alface, tem preço de R$0,50 a R$2,79, variação de 458%. O quilo da cebola pode ser descoberto a custos que variam de R$2,49 a R$13,39, uma diferença de R$10,90. O alho pode variar até R$22,10.

No grupo condimento, o sal do piso apresentou maior variação de valor, 224,49% entre as instituições visitadas. Veja a pesquisa completa aqui. A pesquisa de valor realizada de 8 a 13 neste mês em 60 supermercados da cidade

Como o preço médio da cesta básica regional, em agosto, foi de R$570,38, cidadãos de Campinas com um círculo de parentes de renda de um salário mínimo (R$1045) comprometeram cerca de 54,6% do salário, deixando R$474,62 para outras despesas.

A Diretoria Municipal de Saúde de Campina Grande, como fez no primeiro ajuste válido para a final do Campeonato Paraibano na última quarta-feira (12), legalizou a abertura de bares e restaurantes no momento do ajuste neste sábado (15) entre Treze e Campinense.

Portanto, as instituições podem operar entre 16h e 18h para transmissão de saída. Por favor, note que os estabelecimentos devem ser limpos entre 15:00 e 16:00 horas, ou seja, os bares e restaurantes devem ser limpos muito bem após o almoço e antes da abertura do jogo.

Todas as necessidades de saúde estabelecidas no passado devem ser rigorosamente atendidas, como a distância entre as mesas, a redução da ocupação dos espaços, o uso do tráfego de máscaras através do status quo e a fonte de gel alcoólico.

A medida visa atender os torcedores que assistem ao jogo no estádio, bem como divulgar os estabelecimentos e a economia.

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