Apesar de todos os efeitos da pandemia Covid-19, o Dia dos Pais será comemorado, de uma forma ou de outra, através de muitos brasileiros. E as compras deste ano serão principalmente na internet. Isso é mostrado por meio de uma pesquisa realizada pela Méliuz, uma das principais empresas de cash back do Brasil.
Os dados significam que 69% dos entrevistados dão um presente aos pais, dos quais 79% pretendem comprar o presente exclusivamente em lojas online: 94,7% receberão o pedido em casa e 5,3% o pegarão em uma loja física. Apenas 11,7% dos entrevistados terão que comprar o presente em lojas físicas e online, e apenas 8,4% comprarão exclusivamente em lojas físicas.
Apesar de ter efeito sobre a pandemia coronavírus no comportamento de consumo brasileiro, 52,7% dos entrevistados disseram que as consequências não foram a escolha de onde comprar o presente do Dia dos Pais. Destes, 83% comprarão (e já comprarão) exclusivamente de lojas online.
“Eu já compro mantimentos online, agora é uma rotina. Não me vejo em lojas físicas no curto prazo”, disse Renatta Souzza, uma das entrevistadas.
No entanto, para 47,3% dos entrevistados, a pandemia substituiu a forma como compram o presente. Dos entrevistados, 74% comprarão exclusivamente online, mas preferem fazer compras em pontos de venda físicos ou compras percentuais entre lojas físicas e online.
Dia das Mães 2020, uma das principais datas sazonais do ano, a pandemia Covid-19 também foi realizada e já demonstrou o aumento da demanda por compras online. De acordo com o conhecimento do Compre-Confie, os lucros do e-commerce no período (25 de abril a 9 de maio) dobraram de R$ 2,78 bilhões para R$ 6,02 bilhões em 2019. A expansão deveu-se possivelmente às limitações impostas pela quarentena.
Escolha dos presentes: Para 53% dos entrevistados, a pandemia influenciou na resolução da aquisição do presente do Dia dos Pais: 65% deles levam em conta que têm um efeito pequeno e 35% acreditam que a pandemia teve um efeito significativo na resolução.
Dos que pretendem oferecer presentes nesta data, o máximo (36%) pretende gastar entre R$51 e R$100 para o presente. O valor médio que será investido não muito mais do que o resultado da pesquisa realizada em 2019, com exceção do percentual de outras pessoas que caçam para comprar presentes mais baratos (até R$ 50), apesar das consequências da pandemia, menos pessoas experimentam pouco (7,7% em 2020 contra 14,8% em 2019).
Mais de outros que pretendem doar presentes (51%) eles têm que comprar roupas para seus pais. A categoria Acessórios e Calçados chegou neste momento (28%) Eletrônica e Computação (25,1%), Perfumes e Cosméticos (22,18%) celulares (15,9%).
Aumento da data: O Dia dos Pais é uma data de desenvolvimento e é um dos mais altos no número de vendas para o e-commerce. De acordo com uma pesquisa da Ebit em 2019, a Nielsen registrou 6 milhões de pedidos, com vendas de 2,5 bilhões de reais, superando o Dia das Mães e o Dia dos Namorados.
Reembolso em dinheiro e/ou cupom de desconto, neste caso, é o melhor amigo para atrair consumidores e se destacar no varejo online, já que os consumidores podem obter parte do preço das compras. “Os consumidores estão procurando as maiores recompensas quando compram, então os programas de fidelidade, especialmente os programas de de volta ao dinheiro dos amigos, têm mais preços”, diz o CEO e fundador da Méliuz, Israel Salmen.
Limitações nas lojas físicas, além da expansão na entrada até o momento, podem ser uma oportunidade justa para a fidelização de visitantes no e-commerce. Nesse contexto, oferecer uma experiência inteligente, desde o momento da aquisição até a entrega e pós-venda, é essencial para reter o visitante.
A expansão do e-commerce eclodiu no Brasil após medidas de isolamento social após a pandemia do coronavírus. Mas não é só no varejo que ocorreu a transformação virtual. A saúde também depende de canais virtuais de vendas e serviços, como e-commerce e aplicativos.
De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), o Brasil abriu mais de uma loja virtual consistente com o minuto entre 23 de março e 31 de maio. Em pouco mais de dois meses, 107 mil novas instituições foram criadas na internet para vender os mais variados produtos. A projeção da entidade é que o percentual consistente de e-commerce aumente de 7% em 2019 para 15% a partir de 2021.
Somente nos últimos 3 meses, a Framework, empresa que desenvolve respostas virtuais em Belo Horizonte, notou um aumento de 30% na demanda por vendas de visitantes e software de namoro, gerando 55 novos empregos. Destes, 29 já foram contratados e 26 vagas ainda estão abertas.
Durante a pandemia, a empresa já disponibilizou o “Clique e Retire” da Drogaria Araujo e o novo plano de fitness online da Unimed BH para pequenas e médias empresas em busca de planos para até 99 vidas.
“Hoje, temos uma equipe dentro da Unimed BH para atender todas as demandas virtuais da empresa. Introduzimos um aplicativo ao cliente, desenvolvemos uma fórmula incorporada para médicos cooperativos e até expandimos o e-commerce do plano de fitness, que até então reservado para clientes individuais”, explica o diretor de operações da Framework, André Dib.
Na Drogaria Araujo, maior rede de farmácias de Minas Gerais, a equipe técnica da empresa também teve a liberdade de criar uma ferramenta mais fácil de usar, ágil e intuitiva que pudesse aumentar as vendas. “Formalizamos a plataforma ouvindo clientes, prestadores de serviços e gerentes da empresa. Isso inclui, por exemplo, recomendar produtos similares e exibir produtos recorrentes. Em breve, também haverá um serviço de assinatura”, explica Dib.
Entre as invenções implementadas no varejo está o novo sistema “Clique e Retire”, que remodelou cada loja da Drogaria Araujo em um ponto de entrega, otimizando a logística e reduzindo os prazos de entrega. É imaginável que o visitante faça compras pela internet e recupere os produtos em poucos minutos na unidade de sua escolha. Outra ferramenta complexa é a “caixa de coleta de produtos”, na qual o visitante define o tempo de retirada do pedido adquirido através da página ou aplicativo online, proporcionando mais comodidade ao visitante e reduzindo os preços de transporte para o negócio.
Construção colaborativa: Para expandir produtos para os clientes, a Framework utiliza técnicas design thinking e design Sprint 2.0. Chamamos de sessão de design.
Nosso método é baseado na apresentação de uma solução de ponta através de um processo colaborativo e empático. São outras pessoas de outras áreas, que contribuem para o diagnóstico do desafio e da estrutura de oportunidades para resolvê-lo, de forma participativa e multidisciplinar.
No Quadro, o procedimento consiste em 3 etapas: encontrar (identificar o problema do cliente), criar (desenvolver e discutir conceitos para resolvê-lo) e validar (implementar os movimentos). “A participação de muitas outras pessoas nas oficinas promete a diversidade de observações e conceitos, o que torna o produto cômico para seu público-alvo, o que o torna útil e tem tecnologia viável”, explica André Dib.
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