OU ELE GANHA O DINHEIRO QUE ARRECADA EM CARROS FEDERAIS EM RENDA?

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De todos os repasses ilegais confiscados pela Receita Federal que vão a leilão após a regularização, os carros são os mais importantes e os mais importantes representantes buscados por diversos fatores.

A principal explicação para por que esses carros, adicionando carros de luxo, são vendidos em leilão por muito menos do que o que é vendido no mercado e o máximo tem baixa quilometragem.

Esses leilões movimentam milhões de reais de acordo com o mês e se você tiver alguma dúvida sobre o destino desse dinheiro, a Autoesporte irá.

Em primeiro lugar, deve-se notar que esses leilões tomam posição em um departamento de dez regiões tributárias: primeira região (Distrito Federal, Gois, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins), segunda região (Acre, Amazonas, Paro, Roraima e Rondônia), 3ª região (Cearo, Maranhão e Piau), 4ª região (Alagoas, Rio Grande do Norte, Paraaba e Pernambuco), 5ª região (Bahia e Sergipe), 6ª região (MinaArray 7.a região (Rio de Janeiro e Esperito Santo) Matriz 8ª região (São Paulo) , nona região (Paraná e Santa Catarina) e décima região (Rio Grande do Sul).

Os leilões são feitos sob demanda nessas regiões, por isso há posições com mais lances do que outras, e regiões com mais de um estado onde os lances só podem ocupar um desses estados.

Por causa do coronavírus, leilões online tomam posição na Internet.

Na página de leilão do site da Receita Federal, entre as partes ativas (julho de 2020), divididas em diversas categorias, os carros estão entre os mais votados da lista.

Entre tantos leilões, há modelos de luxo como o Ford Mustang GT 2018, com lance inicial de R$89.300, um Chevrolet Camaro SS 2017, com lance inicial de R$ 84.300, e um BMW X6 35i XDrive 2018, com oferta. R$ 116.700. Nem todos excedem 20 mil quilômetros percorridos.

Nos modelos mais tradicionais, há um Volkswagen T-Cross Highline 2020, com 4.000 quilômetros de duração, leiloado com lance inicial de R$35.000.

E muitas vans, como a Fiat Toro, na versão ultra, high-end, com custos iniciais da ordem de R$ 45 mil e uma quilometragem que não ultrapassa quatro mil. Esses prêmios são muito por que as principais coleções vêm dos carros.

De janeiro a junho deste ano, foram arrecadados R$ 71.288.751 em um total de 29 leilões no Brasil, envolvendo todas as categorias.

“São arrecadados recursos recebidos nos destinos por meio do leilão, o Darf (Documento de Arrecadação da Receita Federal), de instituições bancárias credenciadas, com transferência automática para a conta do Tesouro Nacional e os próximos 40% de alocação para a Seguridade Social e 60% para o Fundaf (Fundo de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização), explicou a Comunicação Institucional da Receita Federal em reação à Autoesporte.

Todo o dinheiro arrecadado nas regiões vai para o tesouro nacional, que nada mais é do que o dinheiro do Brasil, e é distribuído sob demanda.

Essa seguridade social de 40% destina-se a um conjunto de políticas sociais destinadas a ajudar cidadãos e famílias, como velhice, doença e desemprego.

O Fundaf, por sua vez, é controlado por meio da Secretaria da Receita Federal e visa, entre outras coisas, reembolsar despesas operacionais e administrativas e financiar o andamento e melhoria das atividades de fiscalização fiscal federal.

Conhecimento da receita federal significa que, entre janeiro de 2010 e dezembro de 2019, apenas cerca de 2,5 bilhões de reais foram arrecadados em leilões. Ou seja, nesse período, o Fundaf faturou cerca de R$ 1,5 bilhão, enquanto o abono previdenciário foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Para participar de leilões federais de fluxo de renda, os americanos só precisarão acompanhar a lei e completar a aplicação no site. Como os editais de leilão não são os mesmos, existem processos em que apenas empresas podem participar.

   

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