Desde 1996, o maior conjunto de Rock e Heavy Metal do Brasil.
Os músicos Fausto Mucin e sua esposa André Luiz Mesquita trabalhavam em uma empresa de energia elétrica, que mais tarde foi privatizada. Como, segundo o nosso interlocutor, “só sabia fazer um painel de rede e comprar discos”, ganhava a vida a vender CDs e vinil, dando assim origem à loja Die Hard, inaugurada em novembro de 1996, mesmo ano em que foi criada a loja Die Hard como uma edição online do Whiplash. Net. Desde então, a loja, que continua forjada e forte no clássico Galeria do Rock, também abriu o selo Die Hard Records, lançando trabalhos de grandes nomes do aço nacional e estrangeiro como Cannibal Corpse, Evergrey, Imago Mortis, Desolate Ways e Hangar. Convidei o carismático Fausto para contar. Conte-nos um pouco sobre seus primeiros contatos com a música, e comente os álbuns que marcaram sua vida. Pegue seus fones de ouvido, aumente o volume e fique de olho nos álbuns de sua seleção conosco.
“Fui criado pelos meus tios, que cuidavam da minha educação, todo domingo eles compravam o jornal e me obrigavam a ler os quadrinhos e contar histórias para eles, achava doloroso, porém, gostei de ler, aprendi a interpretar textos e discursos, aí eu tinha que escrever o que eu falava, a escrita entrou na minha vida, o que fez a diferença, porém, não tínhamos discos em casa, e eu era uma criança musical, entrei no orfeão da escola para cantar bem , mas eu nem sabia o que era solféjar Meu tio era taxista, e foi assim que aprendi a pintar desde pequeno, era assim, quando chegava para almoçar, eu lavava o. carro e depois desinfetar muito bem para os passageiros – Meio dia, e ligo o rádio do automóvel, minha idade da pedra, lá ouvi Secos e Molhados — ‘Sangue Latino’, ‘O Vira’, ‘O Patrão. Nosso de Cada Dia’, Amor. ‘, e Raúl Seixas – ‘Guita’, ‘Trem das 7. ‘, fiquei à espera dessas músicas, até que me fartei e encomendei um gira-discos e comecei a minha colecção que ainda tenho. hoje. Estou me desfazendo de muita coisa, deixando de lado, mas continuo comprando LPs e CDs, não vou parar mais. Secos e Molhados foi o primeiro, Deep Purple – “Stormbringer”, o primeiro de um grupo estrangeiro. Foi o meu período Neolítico, foi daí que surgiram David Bowie, Led Zeppelin, Grand Funk, Uriah Heep, etc.
“Num mundo sem Internet, onde a rádio e a televisão se esquecem do rock’n’roll (merecem continuar a esquecer-se disso), encontramos as bandas da forma mais artística possível, através das lojas de discos, claro, ainda lá. Foi uma publicação heróica, mesmo em preto e branco, Rock, History and Glory’, depois vieram Thin Lizzy, Uriah Heep, Grand Funk entre outros. O programa estava cheio de blues, daí também PFM. Array Focus, Bad Company,. entre outros, o Concerto de Rock de Don Kirchner foi exibido na televisão, na TV aberta, foi tudo cortado, porém foi o que houve, depois chegaram UFO, Aerosmith, Rush do primeiro álbum, entre outros globais. imagens, depois vieram só vinil e K7, Circus, Melody Maker, que foram minhas grandes lojas, desde o início, meu amor pelos grupos nacionais, Made in Brazil, Patrulha do Espaço, O Terço, Do Woodstock, do heavy steel, entrei Iron Maiden, Def Leppard e a família do heavy steel, minha Era do Metal, finalmente. Hoje em dia, mesmo com tudo disponível, tudo mesmo, somando várias biografias de músicos e bandas, sites confiáveis como esse, sou a rede de notícias mais produtiva, eram e ainda são os folhetos, a ficha técnica, da produtora Array Through the. covers que a banda toca, através dos “agradecimentos especiais” dos músicos convidados, descobri muitas coisas dessa forma.
“Meu espaço era um ponto de encontro para os poucos amigos que conheciam rock’n’roll, eram muito poucos, ninguém sabia nada mais, eu tinha muitos discos e os lançamentos mais recentes, vivia só para isso, e ainda hoje é assim, vendi meus ingressos para o restaurante (não faça isso), e cada centavo foi para comprar discos, Havia de tudo, até filmar no escuro, mas era difícil passar mal. , as marquises ajudam, Kiss, Scorpions, Motörhead, entre outros, na foto da marquise traseira de “Wheels of Steel”, alguém da banda está vestido com uma camiseta do Motörhead, se os meninos gostam do Motörhead, eles não podem ser maus, binpass!
“Que foi minha segunda banda, eu, meu esposo e meu irmão André Mesquita e o ex-irmão Fábio (AFF) viramos Duro de Matar, a ideia era que os amigos viessem no meu espaço para ouvir os discos, comparecer, eu ainda não comprei os discos, e isso mesmo, fiz muitos amigos desde então, muitos, teve uma época em que tinha fila para entrar na loja, Tive muita sorte, tenho o cônjuge conceitual que todos precisam, formei grupos de profissionais sensatos de ponta, os melhores deles que trabalharam comigo pela primeira vez, seja em uma loja de varejo de música, ou durante seu primeiro emprego, tenho os clientes mais produtivos do mundo, aqueles que preferem originais, aqueles que reúnem e/ou preferem qualidade acima de tudo, Eles precisam ser cuidados (e são) bem cuidados, aqueles que não precisam ter problemas de pós-venda, e não é assim, não há vida melhor!
“Esses cinco álbuns que ficam juntos podem ser outros toda vez que me perguntam, tenho muitas ideias desde que meu amigo Emanuel gentilmente me convidou para esta série, e são elas:
“Meu primeiro Led Zeppelin foi ‘Houses of the Holy’, e desde então meu amor só cresceu, e quando ‘Presence’ saiu, eu já era um colecionador normal, e estava ansioso por isso, fui para o meu favorito loja em ÀEn Naquela época, passavam todos os dias as Top Discos do Top Center da Avenida Paulista e, numa sexta-feira, o vendedor, por ordem do senhor Nakashima, o dono, me olhou na cara e perguntou se eu queria pintar lá, se fosse uma mudança na minha vida, mas meu salário era dez vezes maior do que eu já pintava, tive que recusar, porém, para não deixar o assunto vazio, disse ao vendedor. : “lança um para o Fausto”, ele olhou para mim e me disse: ‘O lançamento desse álbum é depois de amanhã, não mostre para ninguém e não conte para ninguém, senão se comprometa porque eu sei que você ama a banda. Eu não faço o que ele faz, mas ele marcou minha vida, ah, ele fez.
“Nunca gostei de fones de ouvido, cheguei aqui em casa, deitei no chão com 2 travesseiros e coloquei um alto-falante em cada ouvido, os inteligentes, ‘esquerdo’ e ‘direito’ e liguei o mais alto que pude. Stand’ me destruiu, nunca tive tanta adrenalina na minha vida, pensei que ia ter uma síncope, é só a música que faz isso comigo, sempre disse que era meu disco preferido da banda, e todo mundo riu na minha cara, porém, em uma das biografias da banda ou através de Jimmy Page, li que ele também era seu favorito. Ele disse que Robert Plant estava se recuperando de um acidente, John Bonham estava fazendo uma pausa. com sua família, então uma vez que ele capturou tudo, ele terminou o álbum sozinho, ou melhor, com suas guitarras, e as adicionou onde quer que se possa imaginar. Tudo é glorioso neste álbum, o dossel, o adesivo que estava colado. Nunca colei claro), até o cheiro desse disco é único, tenho várias versões, é um disco que gosto de comprar, para não esquecer na primeira vez. que eu comprei.
“Quando eu tinha 15 anos ganhei um LP de Elvis Presley da minha cunhada, já havia rumores no meu círculo familiar que eu tinha enlouquecido com discos, ela me entregou rindo e eu sorri de volta, meu tia, culpada por mim, ao seu lado, me perseguindo com certo desespero, provavelmente pensando “agora vou ficar com vergonha”. : “Não. ” “Mas você não gosta de rock?” Coitado, imediatamente trouxe o rei e fiquei decepcionado com minha reação. Para mim Elvis era igual ao Roberto Carlos, eu não, fiquei sabendo disso depois, muito depois, mas só tenho um single dele, ‘Suspicious Minds’, mas na época não gostei nada ( desculpe para quem é fã, é ruim ler isso, eu sei, tenho pena de quem não sabe o que está perdendo, eh. . . ), finalmente minha cunhada me deu algum dinheiro para decidir pelo meu álbum, e todo o círculo de parentes ficou sabendo, que viralizou em todos os lugares, minha tia pediu desculpas, ‘Desculpe Fausto, não decidimos os presentes, foram dados com muito amor’, sinto muito. Cidinha, ele. ele está passando por uma fase rebelde’, e eu pedi desculpas oficialmente e devolvi-lhe o Elvis, ‘você pode ficar com o Elvis de volta, obrigado. ‘ Array ‘Você não precisa mesmo disso, Fausto?’, ‘Não, obrigado’, eu disse. Não houve necessidade de manchar minha coleção com algo menos pesado, tenho sido radical, é uma pena, sou o único que perde, eu sei, e na época foi pior.
“Na TV tem uma propaganda do álbum ‘Tudo Foi Feito pelo Sol’, dos Mutantes, eu não conhecia a fase passada, mais psicodélica, mais tropical, e esse disco é maravilhoso, o som da propaganda ‘O Contrário De Nada é Nada’, quando comprei o disco fiquei maravilhado, capa linda, outro peso de papelão, um selo lindo, Som Livre, aquele com a espiral, e as canções, progressivas que não devem nada a ninguém em qualquer parte do mundo ou em qualquer lugar, letras espiritualizadas, músicos exclusivos, Sérgio Dias tem 23 anos e já teve uma vida musical premiada que descobri mais tarde. É o meu 3º álbum com uma banda nacional, depois dos dois Secos.
“Conheci o Iron Maiden em ‘Killers’, já tinha uma história com o que hoje chamamos de rock vintage, com Judas Priest fiz a transição para o brilhante ‘Sin After Sin’, aos 16 anos, em ‘Hell Bent For Leather’. ‘. , ‘Stained Class’, que veio entre eles, só me deram depois, entre outros grupos, e um dia chegou um amigo com uma fita K7 que vocês podem comprar gravada aqui na Galeria, dizia ‘Tank — Filth Hounds of Hades, eu nunca comprei uma fita cassete, guardei e esperei até ter dinheiro para comprar o álbum sozinho, mas ele rolou a fita para casa e eu me apaixonei, escrevi a ligação, ele não deixou o comigo, e fui procurar o disco, demorei muito, claro, o álbum gravava “Anvil – Forged in Fire” na fita, mas só descobri muito mais tarde, quando Vi o velame e o velame traseiro em Woodstock e achei que estava sentado, o velame traseiro só tinha foto, close, nem tinha funcionalidade de nível como um dos velames do “Accept – Restless and Wild”. “, e quando fui prestar atenção nele em casa fiquei surpreso, pois era o Tank que estava procurando e nunca descobri, fiquei duplamente feliz, gostei do som do Anvil sem saber o que era Anvil, ou que álbum , ou até mesmo o nome da banda, e gostei do dossel do Anvil, e do nome da banda sem nem saber como soa.
“Eu descobri o Tank anos depois, do qual claro que também gostei, naquela época ele era um clone do Motörhead para mim, mas eu ainda gostava dele, e ainda gosto, hoje em dia não penso mais tanto em clonar. do Lemmy estão lá, mas onde não estão hoje? Muito depois tive a emoção de recebê-lo na organização no Die Hard, meu inglês é muito ruim, nem pratico porque tem alguém perto de mim que fala melhor do que eu, ainda pratiquei muitas coisas para dizer para o Lips e todos eles, acrescentando essa história, que nem acredito como diria, mas deveria, e algo inédito aconteceu, parei, o galera chegou Aqui entrei na loja, simpático, sorridente, prestativo, e olhei para eles, os caras que estavam trabalhando comigo naquele momento olharam para mim e não notaram nada, porque fiquei calado, tenho vergonha dessa foto, pareço mais velho que todas as caras idiotas que vejo nas fotos, e já tive a emoção de conhecer vários ídolos, e falei com todos com calma sem que isso acontecesse, João Ricardo e Gerson Conrad do Secos. & Molhados (em outras ocasiões), Oswaldo Vecchione (Made In Brazil), agora irmão, Próspero Albanese (Joelho de Porco), Paul Di’Anno (ex-Iron Maiden), passaram uma tarde de sábado rindo comigo e me treinando. English, Dan Beehler (Exciter), Mantas (Venom Inc. , ex-Venom), etc. , mas com Anvil diminuí a velocidade. Este álbum é para mim a essência daquela época, o que “The Number of the Beast” do Iron ou “Crusader” do Saxon são para muitas pessoas, minha trilha sonora dessa época é “Anvil – Forged in Fire”Array
“Naquela época da década de 70, eu era um garoto trabalhador, a ‘minha’ secretária (na verdade eu era o garoto ‘dela’) tinha uma irmã que, por acaso, era próxima de um diretor musical de destaque, não posso dizer que revele , infelizmente quando nos trouxeram, minha secretária disse, é o Fausto, aquele que eu te falei, que gosta de rock, é o Fulano, o Fausto, minha irmã, amiga do fulano, gerente de equipe e tal, Não duvidei, que presente era possível, conversamos muito, ela me convidou para ir ao apartamento dela, na rua Frei Caneca, na Travessa Paulista, quando me viram lá, tinha fulano de tal. , uma das bandas, que naquela época tinha trabalho em SP, trouxeram eu, um adolescente, tímido, sem muito o que falar, com todos aqueles heróis, até que alguém da organização me disse: ‘Ei, cara, faz qualquer coisa para nós, eles distribuíram aqueles panfletos (é assim que chamamos os panfletos da organização), não ‘só vendemos alguns ingressos’, e lá estavam eles, ficaram conversando entre si, não me deram a menor importância, eles fizeram isto. Não perguntei nada, todo mundo foi muito mal, todo mundo, o gerente e a organização, fiquei ali sem graça, queria ir embora e nem sabia como fazer, a irmã da minha secretária percebeu meu pânico com a visão de mim. e fugimos, nem mandaram eu entrar, foi um tratamento tão ruim que ele até pediu desculpas, me deixou na recepção e voltou, joguei os panfletos no ralo (já sei, a gente’ vou ter que jogar no lixo, não sabia) Naquela época procurei ratos e baratas para comer).
“Ainda tenho um álbum desse grupo, o único que é inteligente na minha opinião, e depois li muitos livros sobre esse empresário, ele é (ou era) um cara maravilhoso, passou mal, o próximo dia, na hora do almoço, ela estava lá, falaram comigo: ‘Desculpa ontem, todo mundo estava drogado, vamos lá, tenho uma surpresa, não tem ninguém no apartamento agora’, achei estranho, mas mesmo assim eu fui, quando me levaram lá ela me mostrou uma estante com discos e ela me disse: ‘Escolha um’, eu falei: ‘Estamos roubando o cara, não vou fazer isso’, ela: ‘ Nada, não são os discos ‘Eu não vou ficar aqui, você vê que tem muitas duplicatas, a maioria com rótulos que não podem ser vendidos, ele distribui para todo mundo que vem aqui, você provavelmente nem vai notar’, e Vi que tinha um nome com alguns iguais, como se eu já tivesse ‘Genesis Live’ e gostei, o que tocaram para mim foi ‘Foxtrot’, sem saber que era um clássico, fiquei tão satisfeito , mas tão satisfeito que voltei para casa, da Paulista até o aeroporto, satisfeito. Hoje, eles são uma das minhas principais bandas nesse estilo, junto com Pink Floyd e Emerson, Lake e Palmer. “
“Eu ouvi ‘Changes’ no rádio, como ouvi ‘Soon’ até Yes, e nunca conectei as músicas às bandas até que me deram os discos, eles tocaram em rádios populares, ouvi ‘Paranoid’ mais ou menos rádios de rock (nunca existiu rádio de rock, sejamos sinceros), naquela época eram Excelsior, do grupo Bobo, e Difusora, dos Diários Associados Mesmo assim, entre os milhares de discos que tive que comprar, ainda hoje. tem, ainda temos, mas naquela época na verdade não tinha quase nada, tanto que foi meu primeiro Black Sabbath, olhei para o dossel e pensei que era diferente, para usar um adjetivo mais respeitoso, ainda assim. tenho uma ideia, se eles usarem isso na capa de um álbum, tenho certeza que sou um nerd, penso assim, hehe, Hole in the Sky’ abre o álbum, nunca ouvi nada parecido, então eu nem sabia, a música termina do nada e entra uma guitarra de tamanho diferente. , prefaciando ‘Symptom of the Universe’, que é extra-sensorial, é maravilhoso, essa é a palavra, banda maravilhosa, maravilhosa, todos e cada um deles. maravilhoso, falar de Black Sabbath é um clichê consistente, mas diferente. Tenho sorte, acompanhei cada lançamento desde então, meus favoritos são até adicionar ‘Born Again’, desde então só não levo isso em consideração como minha fase preferida, só isso.
“É muito difícil não citar cada uma das músicas desse álbum, e como não sou crítico, sou um amante, meus adjetivos são os mesmos, uma hipérbole, ‘Megalomania’ é quase um álbum dentro de um álbum. , quem quer substância se Tem sensibilidade musical é um termo desgastado, a linguagem se limita a descrever as sensações que a música provoca, porém esse é o termo mais próximo que consigo encontrar, uma aventura que começa com calma mas que leva a lugares inimagináveis , os arranjos são artísticos e outros atuais, no meio da música o piano apresenta um dos milhões de riffs de “Iommicos” e a aventura continua, com orquestrações misteriosas e efeitos vocais, “The Thrill of It All”. “É uma delícia para o cérebro, porque optei pelo violão. Na vida sou o guitarrista, mas em algumas músicas sou o baterista, e em alguns casos também a voz e o baixo, é caso de festa , então. e termina com um fade-out, ou seja, nunca “Supertzar” e os refrões, que nem sei se podemos chamar tecnicamente de cantos gregorianos, mas que beira o culto, beira o ‘Am I’ e suas risadas, que o. unem com ‘The Writ’ e a preocupação de fazer uma música do nada, fantástica, e que letra, nem vou citar trechos, quem não sabe disso é vale a pena investigar, os caras têm o que dizer, e falam, e quem tem ouvidos, como diz a sabedoria, deixe ouvir. Esse álbum é tão vital para mim que procurei o primeiro urgente no país de origem, e. Há mais uma musiquinha depois de ‘The Writ’, só uma pequena peça, eles tomaram a decisão de chamá-la de ‘Blow We havejujud’.
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