O país já tem 1% da população inflamada com o novo coronavírus.

Após mais de 4 meses de pandemia no país, 1% da população brasileira já está oficialmente inflamada com o novo coronavírus. Nesta quarta-feira (22), o Brasil registrou 1.293 novas mortes e 65.339 apresentaram casos de infecção em 24 horas, segundo conhecimento do levantamento realizado pelo Estado, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL. Nos últimos sete dias, o Brasil registrou uma média de 1.052 mortes.

Da população de mais de 211 milhões, segundo o IBGE, 2.231.871 foram inflamados com o Covid-19. Isso representa 1,05% da poluição. Apesar disso, o país tem poucas evidências da população, ou seja, os números podem ser muito maiores do que os registrados. Como o Estado já mostrou, o Brasil atingiu apenas 20% da capacidade de revisão esperada para o período de pico.

Além de distribuir menos provas do que o esperado, o governo de Jair Bolsonaro também entregou kits incompletos, sem um dos reagentes para processar as amostras.

Em alguns lugares, como São Paulo e Rio, são testados apenas aqueles que estão internados com situações mais graves e sintomas da doença.

Mesmo aqueles que podem fazer o teste têm que esperar dias, mais de uma semana, para descobrir se eles têm covid-19.

Esse logotipo de ter 1% da população inflamada é exclusivo do Brasil. Países como San Marino, Catar, Estados Unidos, Kuwait, Chile, Peru, Omã, Panamá, Bahrein, Armênia e Andorra já estão registrando mais de 1% de sua população inflamada com o novo coronavírus, de acordo com o site The Worldometer. Sem mencionar a Guiana e Mayotte, que são departamentos franceses.

Além de ser um componente dessa pequena organização com alta incidência de covid-19 em sua população, o Brasil é o país do momento com maior número de casos da doença no mundo. Ele perdeu para os Estados Unidos, representando 3.941.741 infecções, de acordo com o conhecimento da Universidade Johns Hopkins. O terceiro país mais afetado é a Índia, com 1.193.078 ocorrências. Os 3 em combinação representam o componente almaximum de todas as instâncias em todo o mundo. Em 16 de julho, o país atingiu 2 milhões de casos covid-19 e em menos de 6 dias houve mais de 207 mil novas infecções.

O estado de São Paulo, que desde o início da pandemia tem sido o epicentro da doença, contribuiu para o maior número de casos com 16.777 outras infecções registradas em 24 horas. Há outras 439.446 pessoas com covid-19 no estado, representando outras 361 mortes, totalizando 20.532 mortes. Em termos absolutos, São Paulo continua dominando o índice nacional de óbitos e casos da doença.

O Rio de Janeiro segue a lista dos estados mais atingidos, com 150 óbitos registrados por meio do Covid-19 e 3.502 novos casos da doença em 24 horas. Atualmente, são 12.443 mortes e 148.623 ocorrências no total. Em todas as regiões do Brasil, com exceção do Norte, ontem houve um número recorde de ocorrências.

Consórcio

O saldo de mortes e instâncias é resultado de uma associação entre os seis meios de comunicação, que uniram forças para reunir conhecimento com a aptidão do Estado e revelar o número total de mortes e outras pessoas infectadas. Esse movimento sem precedentes é uma reação à decisão do governo Bolsonaro de limitar o acesso ao conhecimento pandêmico, e continua mesmo após a retirada do controle.

A empresa governamental disse mais cedo na quarta-feira que teve 1284 mortes e outras 67.860 pessoas mais inflamadas com o novo coronavírus. Segundo o Ministério da Saúde, há um total de 82.771 óbitos e 2.227.514 casos de coronavírus. O número é diferente do estabelecido através do consórcio de imprensa, basicamente devido ao tempo de coleta de conhecimento.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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