Durante a era do desprendimento social devido à pandemia COVID-19, o museu florestal “Octavi Vecchi” teve que fechar temporariamente suas portas aos visitantes. No entanto, a equipe vem acompanhando a preservação do acervo e venda para as atividades públicas de comunicação e educação ambiental, sem faltar datas comemorativas, como a 18ª Semana dos Museus, promovida em maio por meio do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e da Semana do Meio Ambiente, em junho.
Entre junho e julho, o telhado do museu foi mantido e o telhado foi limpo. Em julho, as pinturas também introduziram a elaboração de um estoque de pinturas e documentos do museu e a progressão de uma política de acervo.
A empresa que fornece o serviço contratado com um recurso de pagamento ambiental. Seis profissionais das áreas de biblioteca e museologia estão sendo implementados no projeto. Além disso, diariamente, desde o início da fase de afastamento social, a equipe do Museu Florestal vem executando rotinas de conservação de coleta, como o funcionamento de desumidificadores e a ventilação das instalações.
Videoconferência
O Museu da Floresta realizou duas reuniões de vídeo da época. O primeiro foi um círculo de troca verbal, já planejado no usuário do Museu Florestal na era pré-pandemia como componente da programação da Semana do Museu, mas que se adaptou à nova situação.
A ocasião aconteceu no dia 18 de maio e teve como tema “Arte, Meio Ambiente e História” e o papel do Museu na confluência desses outros espaços. Os visitantes foram o professor Janes Jorge, do Departamento de História da Unifesp-Guarulhos, professora Letacia Squeff, do Departamento de História da Arte da Unifesp-Guarulhos, e o DoutorAndo do Nepam/Unicamp Felipe Zanusso.
Janes Jorge e Felipe Zanusso retornaram no dia 4 de junho para uma convenção no Virtual Café do Instituto Florestal, que comemorou a Semana do Meio Ambiente com o tema “A Origem da Festa das Arvore”. Visitantes contaram a história dessa festa de aniversário no Brasil, que aconteceu pela primeira vez em 1902, no município de Araras, em São Paulo.
Em 5 de junho, foi lançado o e-book “O Magnífico Passado da Ilustração e Da Pesquisa Científica no Serviço Florestal do Estado de São Paulo – 1942 – 1960”. A publicação captura a história das ilustradoras botânicas do Serviço Florestal Maria Elizabeth Veiss e Betty Hettfleisch.
A equipe do Museu da Floresta, além de apoiar a videoconferência, publicou na página online do Instituto Florestal uma exposição virtual com desenhos e aquarelas de ilustradores. A exposição também foi publicada nas redes sociais da instituição.
Mídias sociais
As redes sociais do Museu da Floresta têm sido os canais ativos definitivos para as atividades de educação ambiental.
Um dos projetos promovidos nas páginas do Facebook e Instagram conta histórias com temas ambientais. O conceito de fornecer aos pais uma opção de entretenimento com conteúdo para passar o isolamento social com seus filhos. Contas ou leituras são publicadas todas as quartas-feiras às nove da manhã, e até o momento 12 vídeos foram postados online, com a participação de funcionários do museu, mas também amigos voluntários.
No dia 22 de maio, foi realizada a oficina virtual “Papillons: Diversidade e Inspiração”. Como componente do componente aniversário da semana do museu e do Dia Internacional da Biodiversidade, incentivado por meio de borboletas, a professora de arte Antonia Oliveira Rodrigues demonstrou a estratégia da pintura cerâmica. No vídeo, há também uma apresentação através da pesquisadora do IF Andréa Soares Pires sobre a importância e diversidade das espécies descobertas no Parque Estadual do Morro do Diabo, localizado no Teodoro Sampaio.
A programação inicial incluiu uma oficina presencial no Museu Florestal “Octavi Vecchi”, aberta a todos os interessados, e já tivemos alunos matriculados na Escola Estadual Guilherme de Almeida entre os matriculados. O workshop seria precedido de uma discussão com os participantes sobre a importância ecológica das borboletas, com a participação do pesquisador da FI Osny Tadeu Aguiar.
O clássico passeio histórico, realizado desde 2018 no Parque Nacional Alberto Lefgren, não pode contar com visitantes desta vez. Mas como a data já definida para o calendário (6 de junho) e a equipe do Museu não precisavam deixar seu público sozinho à vontade, uma transmissão ao vivo de quatro horas foi feita via Facebook, e todos puderam segui-lo de casa.
Concurso
Em junho, o Museu florestal também lançou, em parceria com o Movimento para Crianças e Jovens Que Crescem com Arte (MICA), um festival estrangeiro que convida jovens e outros a mostrar seu amor pela natureza através de fotografias. As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de setembro. A regulação pode ser acessada pela internet.
Outra ação promovida nas redes sociais na Semana do Meio Ambiente Florestal do Museu foi a mesa “Pergunte ao Cientista”. Os internautas expressam dúvidas sobre os diversos problemas semelhantes à conservação florestal, ambiental e da natureza. E a resposta é dada através de um especialista do Instituto Florestal. A iniciativa é uma forma de aproximar os estudos clínicos do cotidiano dos cidadãos.