247 – O empreendedorismo colaborativo, também conhecido como Negócios em Rede, tem ganhado força no Brasil ao autorizar parcerias estratégicas entre pequenas empresas e contribuir para a expansão mútua de empreendedores. De acordo com reportagem da Agência Sebrae de Notícias, essa prática ajusta a lógica do festival por meio da venda de um ambiente onde todos, a partir da troca de conceitos e serviços.
Uma das iniciativas que exemplificam esse modelo é a plataforma Cadeira.com, criada pela microempreendedora Alexandra Romana, do Rio de Janeiro. O projeto conecta profissionais da área da beleza a salões que possuem cadeiras vagas, otimizando espaços ociosos e oferecendo novas oportunidades para autônomos. “Uma amiga pediu para trabalhar no espaço que eu não usava em alguns dias da semana. Daí surgiu a ideia de criar uma plataforma para conectar cadeiras de salões vazias a cabeleireiros que pudessem usá-las”, explica Alexandra.
A ideia inovadora garantiu à empreendedora o reconhecimento no Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024, na categoria microempreendedora individual (MEI). Com planos de expansão para outros estados, Alexandra reforça o impacto positivo da plataforma no setor. “Facilitamos o trabalho autônomo, permitindo que o profissional se gerencie e construa sua própria marca. Além disso, é mais econômico ocupar um espaço ocioso do que manter um espaço próprio”, ressalta.
Além da economia de recursos, o modelo fortalece a sustentabilidade no setor de beleza. “A colaboração reduz os resíduos gerados no dia a dia dos salões e torna o ambiente mais acolhedor e solidário”, acrescenta Alexandra.
A analista do Sebrae Nacional, Renata Malheiros, destaca que o empreendedorismo em rede ajuda a alavancar negócios, principalmente os liderados por mulheres. “Quando as pessoas estão no mesmo barco, se sentem conectadas e passam por desafios semelhantes, elas aumentam sua capacidade de aprendizado. Em uma rede, você encontra apoio e descobre que muitas crenças limitantes são culturais”, afirma.
Para Renata, essa dinâmica cria um ambiente de reforço mútuo.
Um exemplo de boa sorte, o presidente. com é a Microentrenor Rosa Líbano, do Líbano Trances. Formou -se na história e no terceiro ciclo na história da África e negro no Brasil, Rosane ensinou por seis anos antes de dedicar exclusivamente a penteados afro. Além de assistir ao show do FIO 40, no distrito de Jabour, no Rio de Janeiro, divide um estudo nos serviços de Campo Grande e suprimentos projac, Rede Globo.
“Depois da pandemia, passei a dividir um estúdio em Campo Grande, mas ainda tinha clientes na Jabour que não conseguiam se deslocar. Foi então que iniciei o atendimento pelo Cadeira.com e consegui aumentar minha clientela ao atender em mais de um local”, explica Rosane. Agora, ela planeja ampliar sua atuação como instrutora de tranças, hairstylist e maquiadora.
Outro exemplo de empreendedorismo colaborativo é o grupo Amigas Confeiteiras, formado por 53 mulheres de Osasco, na Grande São Paulo. Criado por Carla Vanessa, o projeto surgiu da necessidade de reduzir custos e aumentar os lucros no setor de confeitaria.
“Comecei a promover a porta da porta de sal e os doces. Em 2021, tive que interromper as atividades para cuidar de meu pai. Com o tempo, a organização do tempo tem uma área para trocar relatórios e receitas “, explica Carla Vanessa.
O empresário diz que a colaboração entre os confeiteiros tem feito a diferença. “O objetivo dessa organização nunca compete, porém, a renda sindical pode ser a mesma, mas a essência de cada usuário é única. Se percebermos que não estamos competindo, mas nos desenvolvendo juntos, podemos ir longe”, disse ele. .
Agora, Carla Vanessa planeja abrir uma escola de confeitaria onde as participantes do grupo possam ensinar suas habilidades e ajudar outras mulheres a empreender. “Queremos mostrar que, se conseguimos, outras pessoas também podem. Nossa ideia é levar conhecimento para comunidades que não têm acesso a cursos profissionais”, explica.
Iniciativas de modo que a Sebrae inspirou empreendedorismo colaborativo, vendendo vínculos entre empreendedores. “A educação em rede é um dos pilares de seus Sebrae. Inspiramos os participantes a criar grupos de ajuda, seja através do WhatsApp, no início de reuniões ou eventos de rede”, explica a entidade.
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