O acesso à pirataria está em declínio na Europa

 

A pirataria de conteúdo da Internet ainda acabou, no entanto, o último conhecimento recente mostra que a tendência para o uso desse conteúdo diminuiu significativamente nos últimos anos.

 

Esse conhecimento é agora apoiado por um exame através do Escritório de Propriedade Intelectual da União Europeia, que confirma que, apesar da pandemia, o tráfego para sites da Internet com conteúdo pirateado diminuiu significativamente.

Essa tendência de queda é tudo o que pode ser notado em filmes, séries de televisão e música, e é neste último conteúdo que ocorre uma das maiores quedas, cada vez mais usuários parecem apostar em táticas legais para o conteúdo, especialmente na música. plataformas, entre as quais há muitas oportunidades soltas para isso.

 

O EUIPO analisou o tráfego analisado em alguns dos maiores sites de conteúdo pirateado entre 2017 e 2020, que incluem os primeiros meses da pandemia, e onde houve os picos mais altos em vários países.

 

De acordo com o estudo, as visitas aos principais sites com conteúdo pirateado caíram ao máximo a cada mês desde 2017, com uma queda que pode ser bem sucedida em quase 80%. Como mencionado acima, a maior queda é registrada na pirataria musical, com séries de TV sendo um dos conteúdos piratas máximos.

 

 

Também emite que, de todos os sites com conteúdo pirateado, cerca de 70% deles estavam conectados a séries de TV, filmes representavam 20% e conteúdo musical 10%.

 

O conhecimento mostra que nos primeiros meses da pandemia, de fato, houve um ligeiro aumento na demanda por conteúdo pirateado na internet; no entanto, essa tendência diminuiu nos meses seguintes.

 

Finalmente, entre os formatos máximos de conteúdo pirateado, cerca de 80% do conteúdo pirateado agora é transmitido, deixando estratégias como o uso de torrents ou downloads diretos.

No entanto, essa tendência é universal. Por exemplo, em Portugal, sites com conteúdo torrent ainda são mais populares do que sites piratas com conteúdo de streaming.

 

De qualquer forma, o exame mostra, obviamente, que, apesar da pandemia e das restrições que foram impostas em 2020, a tendência dos consumidores de acessar conteúdos mais pirateados acaba sendo apenas esporádica, com valores temporariamente voltando ao normal.

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