Novo logotipo da equipe brasileira, culpado de missões e tudo na festa de aniversário da nova gerência da COB

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Na noite desta quinta-feira (31), os novos chefes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) subiram ao nível no Rio de Janeiro, rito para celebrar a posse do novo controle da entidade.

Após uma eleição estrita, o novo presidente Marco, o Porta, sob pressão que, pela primeira vez na história da entidade, a oposição venceu as eleições. O diretor foi assistente do ex -presidente Paulo Wanderley, mas quebrou o palco no início do ano passado, quando Wanderley está procurando uma eleição, gerando muita controvérsia.

Certos críticos e outras entidades relacionadas ao jogo nacional interpretaram esta reeleição como uma tentativa de terceiro mandato, proibida por lei, enquanto Paulo Wanderley retomou a presidência em 2017, após a aposentadoria de Carlos Nuzman, e continuou nas eleições até 2020.

“Este é o momento de agradecer àqueles que confiaram em nossas pinturas. Foram necessários 10 dias de intensa pintura de espigas de milho para perceber e ser informado de como é o funcionamento da entidade. A equipe se comunica o dia todo e confiante. que serão pinturas. Reunimos uma organização de profissionais altamente qualificados”, comemorou La Porta.

A fome do novo Conselho de Administração de tal forma que não há “reclamação” para a antiga administração, que, segundo La Porta, não colaborou como poderia.

“Não foi uma transição fácil. Não havia um histórico de como isso aconteceu anteriormente. Não foi uma transição tranquila, como a gente esperava. A gente esperava ter mais acesso, mas não foi um problema. Quando a gente entrou a partir do dia 15, começamos a organizar as coisas.”

Que também ecoaram essa queixa, Yane Marques, um novo vice -presidente da COB.

“A gente não teve uma transição como gostaria de ter. Então, estamos nos apropriando e entendendo melhor as minúcias de dentro do COB. A gente só teve uma transição permitida no dia 6 de janeiro. Do dia 6 ao dia 15 é pouco tempo, falando do Comitê Olímpico do Brasil, de 38 confederações, quantos atletas, muitos colaboradores, contratos.”

“Procuramos apropriar -se de tantas coisas antes para começar em 15 de março em 2 de março. Ainda é 1 de março. Estamos lentamente, com cuidado maravilhoso, completamente compreendido e não tomando decisões apressadas. Quando percebemos como o dispositivo funciona, ele vai ficar mais silencioso.

Yane, medalhista olímpica no pentatlo moderno em Londres-2012 e nova vice-presidente do COB, também celebrou o fato de se tornar a primeira mulher a ocupar um cargo na presidência da entidade e já tem bem claro qual é o seu objetivo para 2025.

“Nós romia um paradigma porque é essa pessoa, por ter dado esse começo, de ser a primeira mulher. Eu me preparei e estou seguro, mas não preciso ficar sozinho. Preciso de outras mulheres para inspirar e enfrentar essas situações exigentes para ocupar esses espaços que são ocupados pelos homens.

“Em 2025, precisamos pintar muito na base do Brasil. Precisamos ser gentis com atletas de alto rendimento e localizar mais outras pessoas que precisam se deliciar com o esporte. O BRASIL tem muito material humano, temos que localizar esses diamantes e apedrejá-los.

Durante a cerimônia, o Porta também anunciou que Yane seria a líder das missões de ciclismo nas Olimpíadas de Los Angeles em 2028, passando pelos Jogos Sul-Americanos de 2026, em Rosário e Santa Fé, na Argentina, e pelos Jogos Pan-Americanos de Lima, em Lima, em 2027.

“Preciso me preparar para oferecer as situações mais produtivas para nossos atletas. Tenho certeza de si mesmo e não estou sozinho. Devo ser muito informado e melhorar muito. Esses jogos um pouco menores estão gradualmente preenchidos para estar em uma posição em Los Angeles para dirigir o projeto. O gerente do projeto existe para localizar a mídia nos problemas. »

Além dessa novidade, o diretor de comunicação e marketing da New Cob apresentou a entidade modernizada para este ciclo.

“Não há nada maior do que um novo design, mais elegante e leve para estabelecer o momento existente do movimento olímpico brasileiro. Estamos cientes da necessidade de” falar mais “com o público que consome um jogo olímpico brasileiro e, além de A nova marca, examinaremos as novas táticas para dar uma contribuição à criação de uma nação de jogos.

Por fim, quem fecha o quarteto dessa nova diretoria é Emanuel Rego, campeão olímpico no vôlei de praia em Pequim-2008. O ex-jogador assume como diretor-geral do COB, cargo que pertencia a Rogério Sampaio.

“Vou reformular o passatempo para os esportes olímpicos controlarem. Quando evitei o voleio da praia, com 3 medalhas olímpicas, sabia que minha representatividade seria boa. Fiz cursos internos sobre mim mesmo, preparando-me para o controle do esporte, o pensamento e o objetivo de dar minha contribuição.

“Meu controle será um pouco mais transparente, mais claro e com mais dados. As pessoas que estão do lado de fora das portas podem incluir a fórmula. Vamos preparar todas as confederações e atletas para que se preparem bem na vida e possam jogar.

“Em 2025, primeiro teremos que perceber os processos e as confederações de assistência para obter mais recursos. Após essa análise, em segundo lugar, colocaremos projetos de progressão, que podem ajudar atletas da base ou da transição para o desempenho superior e também para cortar novas estrelas “, disse Emanuel.

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