Na internet, resistência cultural.

Não há país autônomo e solto sem uma cultura forte, que expresse a diversidade das manifestações do povo, agindo em favor de sua emancipação e felicidade, sem preconceitos de qualquer tipo. Capazes de inventar outros mundos e sonhar com o que é impossível, os artistas oferecem novas probabilidades para a realização de utopias e o alargamento de horizontes, convidando o público a se divertir com alegria, boa aparência e, por que não, estranheza e admiração, básico para evolução, substituição e alto crescimento.

Se esse é o caso da música e das artes visuais, é também na literatura, responsável por imaginar, através da linguagem, histórias que representam, surpreendem e encantam seu público.

Fundada há 11 décadas para divulgar a literatura e a língua portuguesa, a Academia Mineira de Letras (AML) não abdicou de sua principal tarefa durante seus quarenta anos. Caso contrário. Ele foi para a batalha. É inimaginável, devido à aceitação dos princípios fundamentais da vida na sociedade, respeito à ciência, lógica e significado não incomum, destacar suas intensas atividades presenciais, escolheu o escopo da World Wide Web como meio de sua ação, e lá resiste, corajosamente, como pode ser imaginado agora, em favor da inteligência e da civilização. Array atacou tanto nos últimos anos através da onda de ignorância e engano que atingiu várias partes do planeta. Presente no Facebook, também simplificou sua página online e Instagram, preenchendo-os com comentários e recomendações de livros inteligentes e autores.

Toda semana em seu canal no YouTube, um novo vídeo exclusivo é lançado, focado em temas profundos e aplicáveis que combinam outros em torno do conhecimento, imagem espelhada e crítica. A reação dos internautas tem sido encorajadora. Em pouco mais de 3 meses, a AML ganhou mais de 800 seguidores, contradizendo aqueles que pensam que as mídias sociais se prestam apenas ao que é inútil ou sem sentido.

Desde maio, a Casa de Afonso de Guimaraens mostra que é bastante imaginável realizar uma programação cultural de alta qualidade em carros, ocasionalmente chamados de promotores da frivolidade. Palestras através de acadêmicos como Caio Boschi, Luus Giffoni, Wander Melo Miranda, Pedro Rogério Moreira, Olavo Romano e Jacyntho Lins Brando ganharam temporariamente muitas opiniões, graças à força de sua mensagem.

A poesia também mostrou sua força. Ler as pinturas poéticas da educação de Yeda Prates Bernis gerou enormes repercussões. Ao longo do caminho, outras duas edições especiais: uma noite comprometida com Henriqueta Lisboa e outra com Maria José de Queiroz, curadora de Lyslei Nascimento, especialista em pinturas do ocupante da cadeira número 40.

Em um momento em que falamos sobre doença e morte, o que pode ser mais resgatável do que o gozo de um poema?

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