Seguindo decisões tomadas por meio de seu CEO Mark Zuckerberg, a Meta também encerrará os movimentos de diversidade que promoveu no Brasil. Segundo a Câmara Brasileira de Comércio e Turismo LGBT, que em parceria com a empresa, postagens sobre o tema foram até removidas do Instagram da empresa.
“É lamentável que uma empresa com tanta influência global adote medidas que ponham em causa o progresso na diversidade, na equidade e na inclusão”, lamentou Ricardo Gomes, presidente da entidade.
De acordo com o memorando publicado pela Câmara LGBT, medidas como a suspensão da participação da empresa no programa Diverse Supplier e o adiamento da Conferência Internacional de Diversidade de 2025 estão alinhadas com as diretrizes da sede corporativa.
A entidade informou ainda que a Meta teria procedimentos mais brandos no Brasil devido às decisões do STF. “Isso reforça o fato de que essas decisões não são fruto de um compromisso com os direitos humanos, mas de pressões regulatórias”, ressalta a nota.
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