Mesmo com um pneu furado, Hamilton vence o GP da Inglaterra de F-1

INSCREVA-SE NO JORNAL

O inglês Lewis Hamilton venceu o Grande Prêmio da Inglaterra de Fórmula 1 em Silverstone neste domingo (2). No entanto, o triunfo completo de emoção e drama nas últimas curvas, já que o atual campeão mundial teve que seguir em frente para garantir a vitória quando o pneu dianteiro esquerdo de sua Mercedes foi furado na última volta. Leia também: Botafogo marca 2 a 0 do Treze no primeiro jogo da semifinal

Essa emoção ficou evidente nas palavras em inglês logo após o fim da corrida: “Em uma linha direta, o pneu estava esvaziado e o centro estava na boca no momento. Eu só estava rezando para terminar a turnê. Eu estava extremamente alegre no final (…). Na verdade, eu nunca experimentei nada assim na última volta.”

Após duas voltas finais, a sétima vitória de Lewis Hamilton em Silverstone foi confirmada

E o primeiro a cruzar a linha com uma punção! #BritishGP ?? – pic.twitter.com/ueDrd5BwOo da F-1

Fórmula 1 (F1) 2 de agosto de 2020

O segundo lugar no GP da Inglaterra ficou com Max Verstappen, da Holanda, enquanto o da Ferrari Charles Leclerc, de Mônaco, foi o terceiro.

Com a vitória de domingo, Hamilton conquistou sua terceira vitória na temporada, mantendo a liderança geral da categoria com 88 pontos. O segundo colocado é o finlandês Valtteri Bottas, também da Mercedes, com 58 pontos, enquanto o terceiro é Verstappen, com 52 pontos.

O cardiologista Marco Aurélio Barros, 85 anos, morreu na manhã deste sábado (1º), vítima de Covid-19. Ele deu entrada em tratamento intensivo em um hospital pessoal de Joo Pessoa e não enfrentou os sintomas da doença. O meio-campista de Campina Grande.

Leia também: PB fecha a semana com menos mortes por coronavírus

O médico é um dos fundadores do Hospital Samaritano, um hospital pessoal da capital. O Sindicato Dos Médicos de Paraaba (Simed-PB) emitiu uma nota de pesar, lamentando a morte do cardiologista.

“O Sindicato dos Médicos de Paraaba informa, com profundo pesar, a morte do Dr. Marco Aurélio Barros neste sábado (01). Dr. Marco Aurélio, cardiologista e um dos fundadores do Hospital Samaritano em Joo Pessoa. Também foi professor e ocupou vários cargos vitais na UFPB. Simed-PB, em nome de todos os associados, lamenta a morte do Dr. Marco Aurélio e simpatiza com seu círculo de parentes e amigos. Que Deus veja o coração de todos neste momento. de despedida e tristeza profunda, diz a nota.

Marco Aurélio de Oliveira Barros formou-se pela Faculdade de Medicina da Bahia em 1958. Foi estagiária no Departamento de Cardiologia da Universidade de Minnesota, Estados Unidos, em 1961; no Instituto Nacional del Corazón de México em 1962. Em 1964, iniciou suas atividades na Universidade Federal de Paraaba (UFPB) como instrutor de treinamento; mais tarde foi nomeado professor assistente, professor assistente e, em 1978, foi nomeado professor solto, médico médico.

Na UFPB, ocupou vários cargos, entre eles: Vice-Diretor do Centro de Ciências da Saúde (CCS); Diretor do Centro de Medicina Tropical; Fundador e coordenador do programa de residência médica; e CEO da Cooperativa Cultural. Em 1970, juntamente com os doutores Augustus de Almeida Filho e Lavoisier Feitosa, fundou o Hospital Samaritano. Também foi Presidente do Programa internacional de parceiros das Américas Para-Connecticut (EUA) E da Academia Paraibana de Medicina no ano bienal 1997-99.

Pesquisadores do Laboratório de Análise de Alimentos Sensoriais da Universidade Federal de Paraaba (UFPB) criam massas veganas, com ingredientes vegetais, que simulam alimentos de origem animal, como camarão e queijo.

“A escassez de produtos veganos no mercado e a ausência de trabalhos científicos sobre esses tipos de produtos culminaram neste estudo”, explica o professor Ricardo Moreira, coordenador do laboratório.

Segundo a professora, que conta com a colaboração dos acadêmicos Cecilia Monteiro e Víctor Barros e da técnica laboratorial Katharina Sassi, há cada vez mais veganos, vegetarianos e flexitarianos (que aderem à nutrição vegetariana, mas ocasionalmente comem alimentos do reino animal). “A indústria alimentícia está ciente disso.”

Thays acrescenta que, hoje, o número de consumidores veganos tem aumentado significativamente devido a transtornos como restrições alimentares, intolerâncias e até preferências culturais e ambientais.

“Precisamos oferecer as mesmas sensações que sabor, aroma e valor nutricional. Usamos ervas e produtos saudáveis para preparação”, explica a estudante.

Cecília e Victor desenvolveram duas massas veganas com outras formulações. No primeiro desenho, páprica doce, páprica defumada, amido doce, amido azedo, levedura nutricional e leite de coco foram usados como ingredientes-chave. As características sensoriais e a aparência colorida do camarão eram evidentes.

Na outra criação, os cajus foram utilizados como elemento principal e orégano, proporcionando uma textura e casas nutricionais aplicáveis ao produto, além dos atributos sensoriais adequados, aos de um queijo.

Os produtos veganos têm sido bem aceitos por voluntários interessados em pesquisa. A massa comprovada para análise sensorial.

Cinquenta participaram do estudo, dos quais 30 eram onívoros (que comem materiais vegetais e animais) e 20 vegetarianos, veganos e flexitarianos.

“Os cremes veganos têm sido amplamente aceitos por esses consumidores. O principal objetivo da empresa é comparar a importância do controle de aceitação e, por fim, com as características que devem ser avançadas e refinadas para garantir a progressão e os estudos de marketing no mercado existente. “,explica Cecília.

O professor Ricardo Moreira afirma que as casas de fusão da pasta de queijo e a quantidade de proteína serão agora analisadas, para que o produto vegano se aproxime da quantidade descoberta no queijo animal.

A equipe também discutirá a inclusão de aditivos que proporcionam maior durabilidade ao produto e embalagem para posterior armazenamento, segundo Cecilia.

O estudante contesta que os consumidores veganos tendem a expandir suas próprias receitas, o que gera preços altos e leva muito tempo.

“O lançamento de cremes veganos acessíveis e de qualidade no mercado promove a praticidade no preparo e progresso das refeições em uma só posição. Eles podem ser usados para recheios de pão, pizzas e misturas com outras massas.”

A tarefa está sendo desenvolvida como componente do Curso de Pesquisa de Cursos (TCC) de Cecilia Thays como componente do curso de engenharia de alimentos. Em segundo lugar, deve ser submetido à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) como tarefa de iniciação clínica.

Você deve ter notado que os ponto e vírgula estão fora de moda. E o pior componente é que o leitor sofre muito ao ler o máximo dos escritos, pois a ausência do sinal ao qual nos referimos nos faz reler o texto várias vezes para perceber; especialmente por longos períodos, quando o excesso de coma é muito confuso.

Leia também: Pesquisa mostra que 40% das outras pessoas não têm conhecimento de glaucoma

O ponto e vírgula é uma longa pausa (mais longa que a vírgula e mais curta que a do ponto) e representa a continuidade do pensamento. Em outras palavras: faça uma longa pausa, mas continue com o mesmo pensamento, como no exemplo:

Aqueles que não lêem pagam muito em algum momento de suas vidas; infelizmente, é tarde demais porque eles serão localizados.

Na verdade, usaremos o ponto e vírgula quando fizermos uma longa pausa, há uma continuidade do pensamento. Se a pausa for rápida, use uma círgula; Se for longo e o pensamento acabar, o ponto é usado.

O emprego do ponto e vírgula é mais estilístico do que gramatical e depende, substancialmente, do contexto; não havendo regras infalíveis para todos os casos. Na verdade, a única maneira de aprender a empregar tal sinal é ler muito; sobretudo em voz alta.

No entanto, alguns podem ser destacados.

O ponto e vírgula é usado:

Separar, em um período, frases da mesma natureza, que têm uma duração segura:

“As duas primeiras entradas foram descartadas como inatingíveis; Ernesto não tinha ou os créditos eram tão altos.

2.Para separar partes de um período já dividido por vírgulas:

“O fogo é o máximo impaciente de desastres; a explosão, o máximo impulsivo e lacônico; a colisão, o máximo irritado; o dilúvio, a máxima feminina e a máxima majestosa.

“O art. 1º A República Federal do Brasil, formada por meio da união indissolúvel dos estados e municípios e do Distrito Federal, constitui um Estado democrático de direito e baseia-se em:

I – soberania;

II – cidadania;

III – a dignidade da pessoa humana;

IV – os valores sociais das pinturas e das empresas soltas;

V – pluralismo político.

(…) »»

1.O ponto e vírgula divide períodos longos em partes menores, geralmente quando os elementos são simétricos, dando-se um ritmo encadeado ao período. Observem este exemplo de Ruy Barbosa, acerca de Machado de Assis, citado por Celso Cunha:

“Estilo é um estilo de pureza e correção, temperança e maciez; na família, que a unidade e devoção de seu amor tornaram-se um santuário; na carreira pública, onde terminou com constância e honra; no sentimento da língua materna, em que pregava como Luus de Souza, e cantava como Luus de Cames; na convivência de seus colegas, seus amigos, em que ele nunca escorregou da modéstia, modéstia, tolerância, bondade.

2. É padrão utilizar o ponto e vírgula da vírgula, antes das conjunções adversas (mas, no entanto, etc.) e as conjunções conclusivas (assim como, portanto, etc.) colocadas no início de uma frase coordenada, com o alongamento da pausa, para acentuar o significado desfavorável ou conclusivo das conjunções referenciadas, com os seguintes períodos:

“Ele odiava a si mesmo, sofria, mas amaldiçoava a pátria.

“Ele odiava a si mesmo, doeu; No entanto, não amaldiçoe a pátria.

Ele está doente, então ele não pode vir para a aula.

Ele está doente. portanto, você não poderá assistir às aulas.

Em alguns casos, o tom enfático até aconselha o uso da ponta em tal posição, como no exemplo:

Eu estava triste; para que ele não saia de casa.

Pode-se muito bem escrever:

Ele estava triste. Então você não deve sair de casa.

Pesquisadores do Centro de Pesquisa e Extensão de Combustíveis e Materiais da Universidade Federal de Paraaba (UFPB) desenvolveram um experimento para remover contaminantes e corantes utilizados na fabricação de materiais da indústria têxtil, como roupas, tecidos e tapetes.

De acordo com o artigo intitulado “Testando o doping de seleção do local no SrSnO3” e pronto pelos pesquisadores da UFPB André Luiz Menezes, Las Chantelle, Ied Santos, Thiago Duarte e Anderson Albuquerque, era imaginável degradar-se amarelado para o wrozole antes de jogá-lo no meio ambiente.

“Muitos desses corantes podem ter efeitos cancerígenos e mutagênicos quando no ambiente, em sua forma fitoterápica ou parcialmente degradada. Portanto, é obrigatório utilizar mecanismos para esses elementos destrutivos”, explica André Luiz Menezes.

Segundo o pesquisador da UFPB, um semicondutor foi utilizado no experimento para aumentar o procedimento de degradação do corante amarelo de remazol e outros contaminantes, como azul metileno, roda de mina, remazol vermelho e alizarina. Todos são usados em tecidos: roupas, medicamentos, detergentes e shampoos, por exemplo.

“A adsorção é um procedimento muito incomum para remover esses ingredientes do ambiente. Devido à sua simplicidade de operação, por ser economicamente viável em proporções comerciais, permitindo o uso de tecidos razoáveis e uma capacidade maravilhosa de eliminar solutos”, diz Menezes.

O exame também foi estruturado para perceber “como o doping com 1% de Europio em uma localização expressa do SrSnO3 pode ajustar casas estruturais e eletrônicas e modular as casas luminescentes e fotocatáticas desses óxidos”. Portanto, segundo o pesquisador da UFPB, é imaginável utilizar o mesmo procedimento de síntese química para descarregar outros compostos e melhorar as casas para aplicações tecnológicas.

Menezes enfatiza que os resíduos da indústria têxtil devem ser bem tratados antes de serem descartados e que o corante remazol amarelo é comumente descoberto em águas residuais de Paraaba. “É um corante destrutivo porque pode danificar a vida aquática. Também a vida vegetativa se a água infectada for usada para irrigação”, argumenta o pesquisador.

O experimento reuniu pesquisadores da Universidade de Sydney (Austrália), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade de Turim (Itália), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade de São Paulo (USP). ) e a Universidade Estadual de Campinas. (Unicamp) e publicado na revista Inorganic Chemistry, pela American Chemical Society. O eBook será mais um dossel da próxima edição da publicação.

A organização de estudos da UFPB também tem uma parceria com estabelecimentos como a Universidade de Rennes 1 na França, o Instituto Nacional de Física na Romênia e as universidades de Edimburgo e Aberdeen na Escócia. “Removemos contaminantes biológicos na água de outros processos. A fotocatálise, por exemplo, atua em uma cortina de semicondutores que fornece a solução poluente e irradia com luz ultravioleta”, diz André.

No sábado (1), o Facebook anunciou seu objetivo de bloquear 12 perfis de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro na rede social, consolidando a determinação do chefe de Justiça (STF) Alexandre de Mores. Em nota, a empresa também afirmou que recorreria da decisão de Moraes ao próprio STF.

Nas últimas 24 horas, foram apresentados 667 casos de Covid-19, totalizando 83.461. O número de mortes por infecção pelo novo coronavírus aumentou de 1811 para 1833 entre sexta-feira (31) e sábado (1). O conhecimento foi divulgado por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES).

De acordo com o boletim da SES, outras 36.179 pessoas se recuperaram da doença. A última atualização indica que 243.128 testes diagnósticos Covid-19 já foram realizados em Paraaba.

Entre os casos apresentados:

A semana entre domingo (26) e sábado (1) registrou 7.308 novas ocorrências de coronavírus em todo o estado, um acúmulo de 9,5%. Em média, houve 1.044 ocorrências consistentes com o dia. Em termos de óbitos, a SES registrou 135 mortes entre 26 de julho e 1º de agosto, número superior a 19 óbitos, menos do que na semana passada.

No gráfico abaixo, o leitor pode arrastar o cursor sobre as cidades no mapa e identificar o número de ocorrências de Covid-19 no município.

O fim de semana chegou e é hora de aproveitar para substituir o cardápio, ver novas receitas. É também uma oportunidade de rir com seu círculo de parentes na cozinha. Acompanhe as receitas transmitidas esta semana na programação da TV Running e no apetite inteligente! Nesta semana, há características que vão desde sopa vegetal e creme de pássaro até uma tradicional e suculenta costeleta de carne vermelha.

A Pró-Reitoria de Auxílio e Promoção estudantil (Prape) da Universidade Federal de Paraaba (UFPB) divulgou a realização da variedade nesta segunda-feira (27) para a concessão de 60 bolsas de estudo infantil, no valor de R$ 250. O direito de obter vantagens acadêmicas com jovens de seis meses a 4 anos. As inscrições devem ser feitas a partir deste sábado (1) a 12 de agosto, por meio do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa).

Os alunos de todos os 4 campi da UFPB serão decididos com base legal no Programa Nacional de Assistência estudantil (PNS) do Ministério da Educação e regulamentos de notificação. A classificação estará na pontuação recebida após a análise socioeconômica, nos sinais de vulnerabilidade indicados no parecer.

O resultado final da variedade será anunciado em 21 de outubro. O período de compromisso será assinado de 22 a 30 de outubro.

Os pagamentos serão depositados no máximo até o décimo dia útil do mês, na conta existente do estudante e referentes ao mês de recebimento, sujeito à disponibilidade do orçamento do MEC/UFPB.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *