Mais economia virtual do que nunca.

Marcelo Sousa (c)

Pesquisas realizadas nos últimos meses mostram que o consumo de e-commerce aumentou mais de 40% desde o início da quarentena no Brasil. Devido ao isolamento forçado, mesmo compradores com um perfil mais clássico, com algumas suspeitas iniciais, aprenderam a comprar em sites da Internet e aplicativos de e-commerce.

Além disso, grandes portais de notícias, como a Folha de S. Paulo e universa Online (UOL) mostraram que, neste período, o número de acessos ao seu conteúdo prejudicou os registros de audiência, confirmando a migração dos hábitos dos clientes. para o ambiente virtual

Ou seja, embora a chegada do Covid-19 tenha causado uma grave crise na indústria local, por outro lado, criou novas oportunidades no ambiente virtual. De olho nisso, marcas e lojas começaram a olhar mais de perto as empresas de Internet, buscando oportunidades para alguns dos negócios perdidos e, por que não, aumentando suas vendas.

Os primeiros investimentos foram, naturalmente, na usabilidade dos sites de e-commerce. Para atrair novos consumidores com pouco prazer na ingestão virtual e reter o número máximo de clientes comuns, as corporações têm focado na diversão de navegar, expandir estratégias de pagamento e ofertas de produtos e agilizar a logística de entrega.

Mas não basta ter um site, você tem que vê-lo. Como resultado, houve um acúmulo significativo de investimento em mídia, ou seja, mídias virtuais, como mecanismos de busca e telas, para gerar tráfego e convencer os consumidores a dar uma olhada nessas plataformas.

Empresas que tradicionalmente investiram na construção de uma discussão com seus consumidores tiveram o mérito de poder falar com uma base de CRM qualificada para ativar e reter seus clientes mais valiosos. Essa é uma grande diferença porque as outras pessoas que já amam e compram podem ser grandes apoiadoras, recomendando produtos e facilidades para novos consumidores.

Mas o papel da Internet não tem sido apenas atualizar os pontos de venda físicos como o principal canal de promoção de produtos e serviços. Grandes corporações também estão empregando o ambiente virtual para o objetivo da marca e demonstram responsabilidade social, laços e conquista dos consumidores. Marcas que têm desempenhado um papel ativo na mitigação dos efeitos da crise, apoiando causas, comunidades ou minorias, deixando de lado a visão unilateral dos lucros, emergirão mais poderosas e, de fato, com maior percentual de espírito.

Muitas corporações também investiram na produção de conteúdo virtual, oferecendo informações positivas e aplicáveis, ajudando outras a se adaptarem à nova rotina de contenção, como operadoras de cabo que disponibilizaram vídeos e conteúdos soltos.

No mundo da produção de conteúdo, criadores virtuais e influenciadores criaram materiais altamente aplicáveis, entretenimento com temas além da pandemia, com o objetivo de distrair o público e trazer mais “luz” e um riso de notícias.

A pandemia exigiu uma dose adicional de criatividade no componente empreendedores, que são forçados a buscar respostas de ponta para garantir seus estilos de vida nos negócios. O calendário promocional do varejo (Dia das Mães, Dia das Crianças, Dia dos Namorados, etc.) foi atualizado por meio de campanhas virtuais, convidando os consumidores a atualizar a alegria de presentear fisicamente com alternativas virtuais. Empresas que paralisaram completamente, como bares, salões de beleza e restaurantes, apresentaram opções de compras antecipadas, oferecendo benefícios como descontos e outras instalações ou até mesmo doando uma parte do pagamento para a comunidade local.

Finalmente, a crise também acelerou o procedimento social do comércio. As plataformas, que até então eram usadas através de um componente gigante da população apenas para amigos e familiares, agora também são uma posição de negócio. O WhatsApp, por exemplo, tem sido amplamente utilizado para atendimento de visitantes, resolução de desafios e como canal de vendas, substituindo outras mídias clássicas.

Em suma, a crise criada através do Covid-19, no Brasil e no mundo, aumentou ainda mais a economia virtual e criou novos relatórios de compras para consumidores clássicos, que migraram para o mundo online. Portanto, mais do que nunca, é obrigatório investir em estratégias de marketing virtual, com foco na expansão das operações no ambiente virtual e na aceleração da recuperação da já virtual economia.

Presidente da Abradi, Associação Brasileira de Agentes Digitais e Ceo da Marketdata, empresa de marketing baseada em dados do Grupo WPP

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