A organização possui um plano de pintura para pinturas em comunidades indígenas da região de Aquidauana e Anastacio de Mato Grosso do Sul, que atende cerca de 5 mil pessoas.
No entanto, o Ministério da Saúde só legalizou a ação na calçada da Aldeinha, indexada por meio da entidade, com cerca de 400 indígenas, informou a organização na última quinta-feira, 20.
Segundo os povos indígenas, o veto veio da Sesai (Secretaria Especial de Saúde Indígena), vinculada ao Ministério da Saúde, que é presidida por Robson Santos da Silva, coronel da reserva do Exército. De acordo com a legislação brasileira, os movimentos de aptidão física em terras indígenas devem ser autorizados através da UE.
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Em suas redes sociais, Sonia Guajajara, Coordenadora Executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), disse que 93% das mortes por coronavírus indígenas em Mato Grosso do Sul estão concentradas na etnia Terena.
Em menos de um mês, o acúmulo de óbitos em 580%, segundo Guajajara. “A proibição da Sesai de tintas msf pode agravar os casos de poluição na região”, disse ele.
Diante da recusa inicial, a MSF apresentou uma nova tarefa oferecida para atuar em nome dos povos indígenas. A organização alega que incluía a vila de Aldeinha, de acordo com a lei através do ministério, e incluía outras 3, além das últimas sete, totalizando 11 aldeias, e ampliando a capacidade de atender cerca de 6 mil pessoas.
“A nova proposta inclui movimentos coordenados com o Distrito Sanitário Especial Indígena de MS (DSEI), agregando visitas em rede com profissionais de fitness, com foco na prevenção e detecção de casos suspeitos de Covid-19, encaminhamento de pacientes para assistência de remédio e aptidão intelectual para comunidades e aptidão local. trabalhadores”, explica a organização em nota publicada em seu site oficial.
“A proposta da SPS é agir de forma flexível e em coordenação com as autoridades locais. Deve-se notar também que a organização está plenamente ciente do desejo de impedi-la de espalhar contágio em territórios indígenas. A MSF possui protocolos rigorosos de controle e controle de infecções que implementaram com sucesso seus esforços para combater o COVID-19 em todo o mundo”, acrescentou a MSF.
No portal UOL, a assessora jurídica da APIB Eloy Terena disse que o pedido de ajuda veio dos próprios patrões porque “a Sesai não é para atender a demanda”.
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Diante do impasse, os profissionais de fitness da MSF estão na região à espera de uma solução.
MSF apela em sua nota. “Esperamos que o governo ouça as demandas das comunidades afetadas e autorize o acesso de nossos grupos aos territórios. Nosso prazer com a doença nos leva a pedir a urgência de emitir autorizações e superar armadilhas administrativas para que mais vidas possam ser salvas.”
Segundo o município de Aquidauana, há 648 casos de contágio de novo coronavírus em comunidades indígenas, com 18 óbitos. O mesmo número de residentes não-indianos.
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