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No ano passado, a Eve Air Mobility e a Embraer anunciaram que a primeira fábrica para a produção dessas aeronaves no Brasil será em Taubaté (SP).
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Evtol vem de um acrônimo em inglês, que significa “aviões elétricos verticais para lembrar”. O “Flying Auto” parece assim usado através dos personagens do desenho de Jetsons. O veículo é mais para um helicóptero e seu uso será compartilhado: ele terá seu próprio evtol. O conceito inicial é que ele funciona como um táxi aéreo.
Foto: Embraer / divulgação
Uma das principais diferenças é que o eVTOL será elétrico. Sem usar combustível de aviação, o impacto ambiental e o custo para operá-lo são reduzidos. As aeronaves serão menos complexas que os helicópteros e demandarão menos manutenção, o que as torna mais baratas.
Foto: Celso Doni
No caso dos helicópteros, a manutenção representa 30% dos custos operacionais. Segundo especialistas, mais acessíveis, os Evtols possivelmente teriam a mesma popularidade que os aviões publicitários.
Foto: Embraer
Outro mérito de ter um motor elétrico é que ele torna o avião mais silencioso. Isso levará a um aumento do número de “carros voadores” em centros urbanos gigantes que geram poluição sonora.
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Os projetos também esperam vários sistemas redundantes em Evtols. Então, se houver um desafio com um componente ou software, haverá algo semelhante à atualização. Portanto, Mavens afirma que o “eu voador” é mais seguro que os helicópteros.
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Colaboraram Luciana Dyniewicz e Caroline Aragaki
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