Em MS, Prefeitura fecha a porta e cidadãos podem entrar na cidade

Para evitar a progressão do coronavírus, o povo de Sonora decretou que apenas cidadãos e funcionários da comuna podem entrar na aldeia. O decreto foi publicado nesta segunda-feira (27) no Diário Oficial da Assomasul (Associação Municipal de Mato Grosso do Sul). Acompanhe as medidas tomadas para o coronavírus em Bonito através do site Bonito Informa.

Segundo o BOLETIM da SES (Secretaria de Estado da Saúde), até segunda-feira (27), Sonora tinha 90 casos de coronavírus. No município, já houve um óbito por Covid-19, doença por meio do vírus.

Em um decreto, o controle explicou que “o acesso ao domínio urbano do município de Sonora será limitado a outras pessoas que possam resultar em vida ou pintura nesta comuna”. Por exemplo, para entrar na cidade, você precisará fornecer contas de água ou energia elétrica, um contrato de aluguel ou moradia, uma declaração autenticada de pinturas ou contracheques. Todos esses elementos devem ser fornecidos com um documento de identidade.

Outras restrições

Outras especificações e autorizações foram adotadas, por exemplo, para serviços de substituição de alimentos. Na cidade, o toque de recolher permaneceu a partir das 20h30. às cinco horas do dia seguinte, “incluindo domingos ou feriados”, dizia o cheque.

A proibição do uso de banheiros públicos municipais também foi prorrogada por uma era de 15 dias. “Independentemente da multidão, as pessoas vão ao hotel de praia em Sonora, adicionando carga e descarga de barcos, lanchas, jet skis e outros”, diz o decreto.

A prefeitura também manteve a proibição do uso de espaços públicos e pessoais para atividades geradoras de aglomeração. Ele citou: “evento cultural, político ou publicitário, a menos que organizado pessoalmente, encontros sociais. Aniversários ou outras festas pessoais ou públicas, futebol, basquete, handebol, vôlei, seja jogado em espaços públicos ou pessoais.” Por fim, a publicação prevê que o descumprimento de medidas preventivas provavelmente resultaria em responsabilidade civil, administrativa e corrupta.

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