Ele faz uma metáfora para a distância

“Tic-Tic: o elástico invisível do coração”, que já foi publicado antes da pandemia Covid-19, foi finalmente introduzido neste contexto, o que levou a metáfora elástica a expandir-se para cercar as questões com as quais estamos lidando ultimamente, como distância, preferência e expectativa de reunião.

“Tic-Tic: o elástico invisível do centro” (Acol-Editora) nasce de um deleite materno e emocional de Graziela Andrade. Na história, a filha Liz mostra um “segredo” contado através de sua mãe para que eles possam se distanciar sem tristeza. É um elástico invisível nascido em seu centro e, portanto, permite que eles entrem e vão com a garantia de não se perderem.

As ilustrações poéticas, em aquarela, são através da artista portuguesa Maria Rocha e criam uma atmosfera delicada que fala da fantasia e alegria das crianças. Ela diz que o conceito para o e-book veio de uma história que ela criou para sua filha quando ela entrou na escola aos dois anos de idade.

“Nessa idade, os jovens têm muito medo do desaparecimento da mãe. Quando nos afastamos deles, eles acham que nunca mais voltaremos! Imagine a angústia daqueles pequenos que não conseguem explicar e se comunicar sobre isso. Ela gostava da escola, mas se agarrava a mim, fazia birra e tentava de tudo. Até o dia em que esse conceito veio até mim, eu disse a ele que tínhamos um elástico invisível que fisgou nossos corações e que quando eu deixei o elástico muito esticado, no entanto, ele se esticou de volta para mim e, portanto, nunca passaria por mim. Perder. Tive que dar a ele essa garantia. Desde então, Tic-Tic tornou-se parte do círculo da rotina familiar. De um feriado inegável para a padaria para um feriado no exterior, nós abraçamos e pronunciamos a palavra mágica: Tic-Tic! Isso significava que o elástico estava em posição e que todos poderiam seguir seu próprio caminho! Tornou-se a garantia do retorno da pessoa que ama. a idade de dois anos é sublime”, explica Graziela Andrade.

No Brasil, “Tic-Tic: O Elástico Invisível do Coração” pode ser adquirido na página online do autor por R$32,00, adicionando custos de envio. Em Belo Horizonte, também está localizada na Livraria Quixote. Também integra a carteira “Conte Again”, um crédito para os clientes da Nextel.

Traduzido para o inglês e o francês, o ebook e versões impressas também estão disponíveis, o portal Amazon.com, em diversos mercados como Europa, Japão, América do Norte, Índia e Austrália.

Autora: Graziela Andrade é artista e formada em dança pela UFMG, médica da UFMG e Do Leste de Paris, e também trabalhou no programa de pós-graduação em artes (PPGArtes) na Escola de Belas Artes da UFMG. Por cerca de dez anos, ele estudou namoro entre a estrutura e a tecnologia de dados, experimentando-os através de criações de dança. Casada com o artista matricial e psicanalista Carlos Trovo, ela é mãe de Isadora e Helena, corresponsável por transformá-la em literatura infantil e também artista.

“Tic-Tic: o elástico invisível do coração” marca o deyet de Graziela Andrade na literatura infantil. Está previsto o lançamento de outros dois livros infantis: ainda em 2020, “Mame Bel”, uma espécie de continuidade da família Tic-Tic, mas focada nos problemas da mãe recém-nascida. E, até 2021, “Isadorinha, Piensa y baila”, que deu a impressão quando ganhou uma bolsa de estudos para divulgar a literatura da Biblioteca Nacional com o projeto homônimo, que deu origem à obra, que apresenta problemas das mulheres na infância. , guiando a história da dançarina Isadora Duncan.

Graziela Andrade também é uma das diversas publicações clínicas e artísticas, acrescentando dois livros de sua tese de doutorado: “Corpografias na Dança: diversão no quadro sensível entre dados e gestos” (ED). Scriptum, BH, 2017) e “Corpographies in Dance: The Sensitive Traces of the Body in Space” (Ed. Harmattan, Paris, 2015).

Em 2018, após uma ocasião traumática de natureza não pública, Graziela evoluiu entre campos artísticos e descobriu retratando e desenhando outras táticas para dar movimento às imagens, expandir significados e criar. Desde então, participou de um estúdio, fez pequenas exposições e organizou sua produção em 3 séries: Rupturas, Pressão e Umbrios.

O trabalho, em parte, pode ser verificado em graandrade.com. Atualmente, o artista se mobiliza em torno de dois projetos: o “Varal das Artes”, que mostra suas obras no jardim aos transeuntes, e o “Movimento Derivado”, a convite da Cia Ananda de Danca, em que os bailarinos da companhia criam vídeos de dança de obras seguras decididas e gravadas através do artista. Ele também apresentará uma nova série de design intitulada “Mapeando uma Pandemia”.

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