Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), o estudante de veterinária Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkuhl “é um agente animal selvagem e não apenas um colecionador”. A empresa conheceu crimes de abuso, posse ilegal de animais silvestres, assentamento de ladrões e oposição à saúde pública. Os dados são do site da Metropoles, que teve novos documentos de pesquisa.
De acordo com o portal, a 14ª delegacia da região do Gama, responsável pelo caso, apontou que as cobras estavam em caixas empilhadas. Além disso, os ratos foram criados a serviço do espaço onde Pedro mora com sua mãe, Rose Meire, e seu sogro, o coronel da Polícia Militar do Distrito Federal, Clovis Eduardo Condi. Suspeita-se também que estejam relacionadas ao tráfico de animais, como problemas da Metropoles.
Segundo a PCDF, pesquisas mostraram que, devido ao número de animais apreendidos, “Pedro Henrique é um agente animal selvagem e apenas um colecionador”.
O relatório acrescenta que as mensagens trocadas através do aluno e da mãe do depoimento. Na época, ele passou por Ibotirama, município da Bahia, e trouxe uma cobra. Além disso, manteve contato com os traficantes de animais, de acordo com a história.
Em 7 de julho, Pedro Henrique mordiscou a cobra. Em seguida, levaram-no para o Hospital Maria Auxiliadora, no Gama. Durante a internação, o estudante de veterinária entrou em coma.
Segundo Metropoles, assim que um dos amigos do estudante mordiscou, conhecido como Gabriel Ribeiro, tentou esconder os animais ilegais criados por Pedro Henrique. Gabriel preso após o ato.
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