Economia de baixo carbono do Acre é tema de entrevista a um site americano

O secretário de Meio Ambiente, Israel Milani, o diretor do Instituto de Mudanças Climáticas (IMC), professor Carlito Cavalcanti, e a coordenadora da Comissão Nacional de Validação e Monitoramento (Ceva), Adélaïde de Fátima, foram entrevistados após a tarde de segunda a sexta-feira, dia 11, por meio de jornalistas da ProPublica, instituição sem fins lucrativos de Nova York.

A entrevista aconteceu na sede da Unidade Central de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto do Estado do Acre, anexo da Fundação Tecnológica do Acre (Funtac), com tradução simultânea para o inglês por meio da jornalista Paula Moura. Ele acompanhou através de sua colega Lisa Song, seja da ProPublica.

Entre as perguntas feitas pelos jornalistas estavam a responsabilidade legal do Estado de se posicionar entre os defensores do REDD e os que se opõem à política de baixo carbono, e também o prestígio do IMC no Acre. Jornalistas produzem cortinas sobre a economia de baixo carbono. O Acre é a primeira jurisdição do mundo a implantar um marco legal e institucional para o REDD. O premiado site ProPublica precisa aprofundar o debate sobre o programa REM.

Milane disse que o governador Gladson Cameli estava determinado a tornar o instituto uma agência independente, dada a importância da fórmula de incentivo aos serviços ambientais. “Houve um derretimento de descomponentes. O IMC não perdeu o foco. A iniciativa foi um componente da Lei Complementar nº 355, que instituiu o novo regime de governo para reduzir gastos e integrar a fiscalização, que visa reduzir o desmatamento e os órgãos”, explica o secretário. Segundo Israel Milani, há avanços no debate com os atores econômicos e a equipe de controle da nova gestão. Ele identificou o verdadeiro papel do instituto na importância externa do REDD jurisdicional.

O diretor do IMC, professor Carlito Cavalcanti, disse que o Acre já tinha uma posição em REDD desde 2012, quando passou a receber recursos investidos em movimentos para aumentar a produtividade em áreas já abertas, subprogramas indígenas, produção familiar, extrativismo e pecuária diversificada. Segundo Cavalcanti, “a proposta do governo é realmente melhorar a produtividade e a qualidade de vida dos beneficiários desses recursos”, explicou o diretor.

Adélaïde de Fátima, que hoje coordena a Comissão Nacional de Validação e Monitoramento (Ceva), destacou que o Acre se tornou referência nesse estilo ambiental com experimentos que deram resultados. Ele falou da importância de buscar sabedoria sobre como as contribuições monetárias têm sido fornecidas. Isso foi feito na vida após a morte para que as próximas decisões do governo sejam sábias e obtenham vantagens para aqueles que as desejam.

“A participação da sociedade civil no monitoramento do uso desses recursos é fundamental, esse estilo deve ser seguido por outros grupos da federação que estão começando a implementar a política de REDD em suas economias”, diz Fátima.

O chefe da CEVA convidou, por meio da equipe de reportagem da ProPublica, a parar em projetos de controle na Floresta Estadual Antimaria (Bukhari) e na Reserva Extrativista Chico Mendes (Brasileia).

A cidade de Xapuri faz parte do roteiro de trabalho das jornalistas Lisa Song e Paula Moura nesta terça-feira, 12.

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