A diversidade e a inclusão (D&I) têm sido questões centrais nos debates globais, refletindo ajustes sociais, políticos e econômicos que moldam a longa série de organizações e sociedades. No Brasil, essas regras adquiriram uma força com políticas afirmativas e avanços institucionais, mas continuam uma adaptação consistente contra uma situação estrangeira que varia entre progresso e resistência.
Dado o surgimento de movimentos conservadores em todo o mundo, acrescentando os Estados Unidos, onde os líderes políticos revelam políticas de ação, há uma questão básica: como a diversidade e a inclusão evoluem em um contexto global na transformação?
A dinâmica internacional influencia os debates e instruções em D&E no Brasil. A interconectividade política e econômica significa que discursos e políticas seguidos por países centrais têm repercussões em outras nações, moldando percepções e posições institucionais.
Além da década, o Brasil consolidou projetos aplicáveis, como a política de cotas, a criminalização da LGBTFobia e a expansão de debates sobre equidade e gênero raciais. No entanto, essas discussões sobre realizações com uma verdade marcada por contrastes: existem avanços vitais, também existem consultas e movimentos que consultam sua continuidade.
Esse fenômeno não é exclusivo do Brasil. Vários países estão passando por ciclos de progresso e contratempos para D&I, refletindo disputas ideológicas, ajustes do governo e transformações sociais mais amplas.
A consulta imposta é, portanto, não apenas a resistência às reversões imagináveis, mas também para entender a maneira como a diversidade e a inclusão podem ser consolidadas como valores estruturais, que são as condições econômicas políticas.
Se olharmos além dos oscilações políticas, é evidente que a diversidade não é apenas um programa de direitos, mas também algo para o desenvolvimento sustentável, inovação e competitividade global. Empresas e estabelecimentos que integram a D&E de maneira estruturada não apenas sua cultura organizacional, mas também estendem sua capacidade de responder a situações exigentes complexas e construir soluções mais representativas.
Nesse sentido, é atraente notar como países e organizações discutiram a questão não apenas como um conjunto de políticas, mas como uma mudança de paradigma. Nos mercados em que a diversidade tem um ativo estratégico, é transparente que sua incorporação transcenda os ciclos políticos, identificados como um preço intrínseco para governança, sustentabilidade e crescimento econômico.
O Brasil, com sua riqueza cultural e antiga, tem uma perspectiva exclusiva de diversidade em um diferencial competitivo e social. O desafio é composto de consolidar esse caminho de maneira consistente, sem se basear exclusivamente em contextos do governo ou pressões externas.
Dado esse cenário, a imagem refletida imposta não é sobre como resistir, mas como avançar. Como criar um ambiente em que o D&E é o componente da identidade organizacional e social, bem como as agendas políticas? Como incluir para que ainda não seja percebido como um desafio como um meio de desenvolvimento de ervas?
A resposta pode estar na consolidação de uma cultura de equidade que vai além das políticas formais. A educação, a troca da sabedoria e a estrutura das redes são pilares essenciais, para que a inclusão se torne um valor compartilhado. Além disso, a integração entre a sociedade pública, pessoal e civil pode gerar um movimento duradouro, no qual a diversidade é identificada como um detalhe básico de inovação e crescimento.
A longa execução da diversidade e inclusão no Brasil não será explicada apenas por meio de políticas e legislação, no entanto, pela maneira como a sociedade, empresas e estabelecimentos são absorvidos e essas diretrizes em valores estruturados. 4
Djamila Ribeiro nos lembra que “a luta pelos direitos não tem uma linha final”, e talvez seja a principal reflexão: a diversidade merece não ser considerada um debate transitório, mas como uma constante que atravessa outros contextos e é reforçada como ele está enraizado na cultura e identidade de uma sociedade.
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Daniele Avelino
, Colunista
LinkedIn Top Voices 2021 na caixa de corrida. Especialista em Recursos Humanos e Diversidade e Inclusão. Ele é um orador, mentor e representante da progressão na diversidade.
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