Deputados piauienses do PT usaram taxa para contratar carros para empresas por fraude no Fundeb

Pelo menos dois deputados usaram a cota parlamentar para contratar carros para investigação corporativa com a deputada Rejane Dias (PT-PI) por corrupção no transporte escolar no Piauí. Os deputados Assis Carvalho, que morreu este ano, e seu vice Merlong Solano, do PT do Piau, transferiram juntos R$ 168 mil para uma das corporações.

A maior parte das despesas foi feita através de Assis Carvalho. Entre agosto de 2017 e dezembro de 2018, ele pagou ao BR Locadora R$ 10,4 mil, dependendo do mês, totalizando R$ 156 mil.

Merlong pagou R$ 12 mil em duas parcelas entre abril e maio do ano passado.

Links para faturas, que permitem ver quais carros foram alugados, fazem pinturas no site da Câmara.

Ele serviu bem como deputado. Ele ficou preso até 8 de julho, após a morte de Assis Carvalho.

Anteriormente, ele havia tomado várias autorizações de licença para assumir a secretaria do governo piauiense e a secretaria da administração, mesmo nos governos de Wellington Dias, do qual é “amigo irmão”.

A BR Locadora, prestadora de serviços para parlamentares, tem contratos com o Governo do Piauí desde sua inauguração, em 2009. Hoje, a empresa é uma das pesquisas baseadas em desfalques do Fundeb em Piau, a administração de Rejane Dias na Secretaria de Educação é esposa do governador Wellington Dias.

De acordo com as investigações da Polícia Federal como componente da Operação Atual, a BR Locadora armazena com a Locar Transportes os maiores contratos na caixa de transporte do governo do Piauí. Ambos participam de todos os leilões no estado e um dos dois continua ganhando, diz a PF.

A Locar Transportes pertence a Luiz Carlos Magno Silva, acusado de ser o chefe da organização corrupta de fraude contratual na caixa de transporte em Piau.

A Investigação através da Topical revelou várias contas da Locar ao advogado germano Tavares Pedrosa e Silva, que está protegendo a BR Locadora e é cônjuge em uma empresa investigada em conexão com o plano.

Segundo a PF, Luiz Carlos Magno, da Loautomobile Transportes, tinha uma “relação comercial” com Rejane Dias, iniciada em 2013, quando estabeleceram um programa de rachadinha na Assembleia Legislativa do Piauí com contratos de aluguel de carros.

Em nota enviada a O Antagonista, Merlong afirmou que “cumpre rigorosamente a Lei 43/2009 da Casa, que regulamenta o uso da taxa para o exercício da atividade parlamentar, portanto, não há espaço para conclusões, uma vez que o serviço foi contratado e executado dentro dos limites legais”.

Veja também:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *