O Brasil reduziu as taxas de transmissão do HIV da mãe – a infecção vertical chamada em jovens em mais de dois anos. Esses efeitos podem levar o país a obter, de maneira sem precedentes, a certificação estrangeira da eliminação da transmissão vertical do HIV. Até 2023, a taxa de transmissão vertical foi inferior a 2% e afeta a taxa de HIV nos jovens foi inferior a 0,5 casos consistentes com 1. 000 nascidos vivos.
O conhecimento está incluído no relatório que enviou este XI Congresso Brasileiro de AIDS e VI I Congresso Latim da IST / / AIDS, AIDS e Vioorooro (RJ).
“Nunca imaginei que chegaríamos a um ponto como esse, quando o Brasil fizer a documentação para certificar a eliminação da transmissão vertical do HIV. Essa conquista é o resultado das pinturas incansáveis de profissionais de aptidão física, os estados, disseram os municípios”, disse o Ministro e a Reconstrução de Alex e Ministros e Ministros.
O aplicativo de certificação é uma das entregas do programa saudável do Brasil. A eliminação da transmissão vertical de HIV, sífilis, hepatite B, doença de Chagas e HTLV está entre os objetivos de eliminação até 2030. O Brasil é uma organização de países de compromisso com PAOs / whoos, com a eliminação da transmissão vertical de infecções como um problema de aptidão pública.
O documento entregue simboliza o progresso do Brasil para controlar a transmissão vertical do HIV, transmitida de mãe para gravidez, parto e / ou amamentação. As ações e efeitos refletem políticas públicas eficazes, construídas e evoluíram através do governo federal, do estado e do município, em associação com a sociedade civil, trabalhadores físicos, cientistas, empresas de elegância e estabelecimentos relacionados à agenda.
A fórmula unificada de condicionamento físico (SUS) oferece amplo processamento político e universal, juntamente com outras medidas de cuidados e prevenção indicados em protocolos clínicos.
Objetivos alcançados
Com os investimentos e movimentos do Ministério da Saúde, a taxa de mortalidade da AIDS no Brasil foi de 3,9 mortes em 2023, a mais baixa desde 2013. Além disso, em 2023 e 2024, o Brasil registrou mais de 95% da política de pelo menos uma consulta pré -natal, os testes de HIV e HIV, o remédio pré -natal.
Para estados e municípios de assistência, o Brasil fortaleceu as estratégias de prevenção do HIV, como profilaxia antes da exposição (preparação), que em 2025 atingiram o ponto de referência de 184. 619 usuários. Distribuído da taxa no SUI, essa é uma estratégia essencial para prevenir a infecção pelo HIV e é através do Ministério da Saúde um dos principais projetos para a eliminação da doença como um desafio de aptidão pública até 2030.
Na linha de instalações de assistência infantil materna e infantil para a prevenção da transmissão vertical e a promoção da aptidão de mulheres grávidas, o Ministério da Saúde expandiu a política de teste, com a implementação e distribuição de testes imediatos de HIV e sífilis, que detectam infecções. O Conselho de Precedência são os testes de mulheres grávidas durante os cuidados pré -natais.
Certificações estaduais e municipais
O Brasil adaptou o procedimento internacional de PAHO / OMS para a certificação infranacional da eliminação da transmissão vertical a estados e municípios com 100. 000 ou mais habitantes. Essa certificação que, além do HIV, também inclui sífilis, hepatite B, doença de Chagas e, em breve, HTLV, promove a mobilização no território, com a qualificação da vigilância e o procedimento de pinturas para a linha de jovens maternos e jovens e a prevenção da transmissão vertical.
Atualmente, 151 municípios e 7 estados atingiram um tipo de certificação ou selo. No total, existem 228 certificações municipais existentes, acrescentando 139 em relação à transmissão vertical do HIV, bem como 10 certificações para sete estados: São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Distrito Federal, Sergipe e Minas Gerais. Até 2025, as certificações estão planejadas para cerca de 70 municípios e 10 estados. Mobilizações territoriais para alcançar objetivos em todo o país, como a eliminação da transmissão vertical do HIV.
Fortalecer a disposição tem especialistas
Antes do Congresso, ainda na capital do Rio de Janeiro, o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, visitou 3 estabelecimentos de condicionamento físico público que prestam atenção especializada: o rio Centro de Inteligência em Saúde de Janeiro, o rio Imagem e o Instituto Estadual do cérebro de Paulo Niemeyer. O objetivo é que as associações de MAVens agora apresentam na sexta -feira (30/5).
“O Departamento de Saúde do Rio de Janeiro já iniciou a implementação, com força total, o programa agora tem especialistas. Estamos fazendo o Brasil. Hoje, tenho a alegria de estar aqui através da visita das instalações que já dão uma contribuição muito ao alívio do tempo de espera do serviço. Com o programa, avançaremos extra nesse governo federal e no governo do estado”, disse o ministro Padhh, Alexander.
Para o ministro, o programa agora tem Mavens é um ponto de virada importante nas linhas. “Integramos dados, otimizando recursos e articulando associações com redes públicas e pessoais para garantir que nenhum brasileiro esteja aguardando o que é obrigatório por meio de consultas, exames ou cirurgia. Percebemos aqui na prática, como o uso de tecnologia, controle inteligente e cooperação entre estados, municípios e uniões pode acessar a saúde especializada.
Talita do Ministério da Saúde de Souza