Lê-lo indica o quão informado você está sobre um determinado tópico baseado na intensidade e contextualização do conteúdo que você está lendo. Nossa equipe de escritores atribui 20, 40, 60, 80 ou cem tópicos a cada conteúdo: aqueles que mais ajudam a perceber o momento do país ficam com mais problemas. Com o tempo, esse escore diminui, pois o conteúdo máximo recente também tende a ser mais aplicável à percepção das notícias. Portanto, sua pontuação nesta fórmula é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você evita ser informado. No momento, a pontuação só é feita em conteúdo semelhante ao do governo federal.
“Por que pode ser ruim para as mulheres comprar Elon Musk no Twitter?”- Nina Lemos, colunista do UOL. Esta é apenas uma das colunas que começaram a questionar a aquisição do Twitter de Elon Musk esta semana, que estragou o choro e ranger de dentes à esquerda, causada pela opção de que a rede seria mais livre.
“Elon Musk e Twitter: A liberdade de expressão preocupa especialistas”, manchete da Metropoles. O mais inteligente da liberdade de expressão é que até a publicação desse tipo de coisa.
“Elon Musk poderia anunciar hoje a aquisição do Twitter por US$ 43 bilhões. A quantidade é seis vezes maior do que o necessário para acabar com a fome no mundo, segundo a ONU. Bilionários não existem. Nunca. “— Leonel Camasão, presidente do PSOL de Florianópolis. Bilionários nunca, mas rejeitam os 97 milhões de reais do fundo partidário que o PSOL recebe, de forma alguma, né?
“Elon Musk é um símbolo de fonte ilimitada de concentração de renda” – Guilherme Boulos, um político de extrema-esquerda que já tentou ser presidente do Brasil em 2018, alardeando toda essa vasta sabedoria da economia. Ele teve 0,58% dos votos.
Como você pode comprar o Twitter através de um? — Carlos Latuff, cartunista de extrema-esquerda que odeia o Estado de Israel. Agora, se os fazem desenhos ruins difamando Israel, por que não podem comprar o Twitter?
“Uma longa série de expressões justas e abundantes assusta outras pessoas como Elon Musk”: Anand Giridharadas, escritor americano. “Expressão justa” é a maneira como você diz “censura do bem” na linguagem de esquerda.
“É que Elon Musk está chamando o presidente de Carlos Bolsonaro”: verificação de “notícias” feitas através do Yahoo Brasil. swear?
“Espero que até meus críticos mais duros permaneçam no Twitter, porque essa é a razão de ser do discurso solto. “
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“São apenas algumas gotas, mas, sim, [Machine Gun Kelly e eu] consumimos o sangue dos outros apenas para fins rituais. ” – Megan Fox, atriz. Então essas mesmas pessoas estranhas em Hollywood devem impor seus ideais pouco ortodoxos no resto do planeta.
“Respeito Lula. Bolsonaro não” — João Doria, ex-governador de São Paulo, também da seguinte frase, em 2018: “Lula na prisão, é ladrão, mentiroso”. Em que eu acredito?
“Pabllo Vittar parece nua em uma foto e os entusiastas apontam para a gravidez da cantora” – site da FOCO TV, cujos editores perderam as categorias de biologia na escola.
“O destino de Sergio Moro acabará se assemelhando ao de Joseph McCarthy, o líder da cruzada anticomunista nos Estados Unidos, nos anos 50. Este personagem terminou sua vida no alcoolismo, marginalizado e abandonado por aqueles que o lisonjearam. A antiga frase de Curitiba já está caindo. — Breno Altman, jornalista do site Opera Mundi e colunista do PT e do site de extrema-esquerda Brasil 247, expressando seus sentimentos inteligentes.
“Preciso me desculpar pelo termo ‘japinhas’ no espaço de hoje. Sem demora eu entendi que essa expressão machuca as pessoas. Isso nunca vai acontecer. Sinto muito” – Juliette, ex-BBB, prestará homenagem à plateia de esquerda que acha “palavras doerem”.
“É proibido contar piadas no global, é chato pra caramba. O global é pesado. Você sabe, todas as piadas agora são politicamente falsas. Então não é mais engraçado. Se você precisa rir, é nas comédias chatas do caralho. Acontece que após a morte de Chico Anysio, os atores desapareceram no Brasil” – Luiz Inácio Lula da Silva. Aparentemente, até Lula não apoia mais o politicamente correto.
“A vida após a morte está morta. Nem mesmo além”
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