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Gaúcho diariamente
Seu problema é o nosso 30 / 07/2020 07: 00Edited em 30/07/2020 7:00 da manhã.
É com as dificuldades enfrentadas por quem vive na periferia da capital gaúcha, em meio à pandemia coronavírus, que o Centro de Integração das Redes Sociais e Culturas Locais, conhecido como Cirandar, tomou uma decisão. fazer seu componente para combater as desigualdades sociais acentuadas por esse período. A partir de uma associação de componentes com o setor pessoal, a ONG, que atua há 11 anos para exercitar os leitores e estabelecer espaços de leitura nas regiões periféricas de Porto Alegre, promoveu o acesso à cultura e ajudou a colocar alimentos na mesa. Mais de 500 famílias que vivem em 12 comunidades da capital.
Com a ajuda de líderes de rede e instituições locais, a atribuição mapeou o círculo máximo vulnerável de equipes familiares nos locais atendidos e, desde junho, tem feito doações para os domicílios.
Saiba mais
– A maioria das famílias é deficiente e vive nas regiões mais afetadas por essa série de desequilíbrios em que estamos localizados. Quando começamos a pensar em cestas, estávamos procurando que fosse algo diferente, que tivesse algo a ver com o trabalho do Cirandar. A comida é muito importante, mas também buscamos anunciar a cultura, explica a coordenadora da tarefa Renata Toigo, 40.
Chamados de cestas culturais, os kits consistem em alimentos não perecíveis, realização biológica e vegetal, pães artesanais, itens de higiene e limpeza, máscaras laváveis, gel alcoólico, livros, brinquedos e artesanato, feitos através de voluntários do Cirandar, além de fazer conteúdo cultural a ser realizado digitalmente.
Acesso à Internet
Com o fechamento de outros espaços culturais, devido ao isolamento social, a forma de comer cultura substituiu um componente gigante da população, agora online. Mas com as consequências econômicas da pandemia, esta não é uma verdade incomum na periferia.
Muitas vezes sem internet e tendo que priorizar desejos fundamentais quando as contas fecham no final do mês, aqueles que vivem em comunidades estão localizados à margem, situação que tem motivado o medo de Cirandar de trazer, além da comida, cultura para a comunidade. pandemia e falta de recursos monetários.
– Com o fechamento de todos os espaços culturais físicos e soltos, as famílias mais pobres, que frequentavam esses locais e não têm mais internet, são excluídas. Então, temos a ideia desse projeto, de permitir o acesso à cultura também para essas outras pessoas, relata Renata, explicando que, para famílias que podem acessar a Internet, o conteúdo virtual também foi criado através do WhatsApp, dando prioridade aos outros. Com baixo consumo. Dados.