O break, que estreia como jogo olímpico nos Jogos de Paris, não é apenas uma dança urbana ligada ao hip-hop, mas também um treino completo que proporciona benefícios ao condicionamento físico. Além de fortalecer os músculos, conseguir melhor coordenação e resistência, a prática do break contribui para a aptidão cardiovascular e promove o bem-estar intelectual, aliviando tensões e promovendo a expressão emocional.
Graças à visibilidade dos Jogos, a pausa pode motivar mais pessoas a explorar seus efeitos positivos na saúde física e cognitiva. Saiba mais sobre a modalidade!
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Com sua estreia olímpica nos Jogos de Paris, marcada para os dias 9 e 10 de agosto, os B-boys e B-girls, como são chamados os atletas do jogo, terão a oportunidade de se exibir em uma única cena. o maior prestígio do mundo.
Nascido nas ruas da cidade de Nova York na década de 1970, o break é uma expressão cultural profundamente enraizada na cultura hip-hop e hoje, além de seu valor artístico, é identificado por sua natureza como uma atividade física.
De acordo com especialistas, como o instrutor físico e instrutor Thiago Arruda, a prática dessa dança vai além da agilidade e dos movimentos acrobáticos que fascinam o público nas batalhas. Vamos conhecer alguns deles.
Ao praticar o break, você desenvolve movimentos rápidos e acrobáticos, mas também passos mais lentos e envolventes. “Esse tipo de treinamento pode gerar inovações cardiovasculares significativas se realizado de forma consistente, pois são praticados movimentos que desenvolvem o ritmo central, melhorando assim o condicionamento físico desse sistema”, explica.
A ruptura melhora significativamente a força muscular. Movimentos como congelamentos e movimentos de força requerem extensão e força nos braços, ombros, estômago e pernas.
Estudos mostram que essas práticas podem contribuir para o desenvolvimento geral da força e resistência muscular, bem como para a capacidade funcional e prevenção de lesões.
O breaking é perfeito para aumentar a flexibilidade devido à diversidade de movimentos que são necessários através da dança. A execução de passos dinâmicos e posturas complexas requer movimentos articulares extensos, o que ajuda na elasticidade muscular e na diversidade de movimentos. A flexibilidade aprimorada pode diminuir a ameaça de lesões. Facilitar a recuperação muscular e aumentar a potência na execução dos movimentos.
A prática regular de frenagem desenvolve coordenação e equilíbrio, obtendo melhor controle motor. A realização de movimentos complexos, como girar e pular, exige uma integração exata entre o cérebro e o corpo, complementando a habilidade e a coordenação na execução dos passos.
Esta capacidade é valiosa não só para a travagem, mas também para outras atividades físicas e para a vida diária, ajudando a proteger quedas e a postura.
Além dos benefícios físicos, a van também oferece benefícios significativos para a saúde intelectual. Praticar dança de forma consistente pode ser uma ferramenta eficaz para reduzir o estresse, o humor e aumentar a autoestima.
A combinação de exercício físico intenso e exposição artística favorece a libertação de endorfinas, neurotransmissores responsáveis pela sensação de bem-estar. Estudos sugerem que a participação em atividades artísticas e esportivas, como o breakdance, pode contribuir para uma maior saúde intelectual, pois é uma forma saudável de expressar sentimentos e ajudar a combater a ansiedade e a depressão.
Embora a cultura hip-hop seja dinâmica no Brasil, o país terá representantes nas batalhas olímpicas de Paris. A competição, marcada para os dias 9 e 10 de agosto, contará com outras duas provas, masculina e feminina, reunindo 16 B-boys e 16 B-girls que se apresentarão ao som de DJs e serão avaliados pelos jurados para disputar o primeiro lugar. medalhas. Jogos Olímpicos no esporte.
No Brasil, a ruptura já está muito presente, com federações em estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Goiás, Brasília e Mato Grosso do Sul, algumas delas filiadas à Confederação Nacional do Esporte da Dança (CNDD).
Essas federações e entidades divulgam torneios e dados percentuais sobre dança em suas redes sociais. Em todo o país existem grupos, ginásios e projetos sociais empenhados no breaking, abrangendo todas as idades, desde jovens a idosos.
Fonte: Técnico Thiago Arruda e UOL.
Esther Ramos
Formada em literatura luso-inglesa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), revisora e escritora, é apaixonada por todas as culturas. Em seu tempo livre, ela lê outros gêneros literários e adora cozinhar.
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