Devido aos debates sobre governança global, inteligência sintética e investimento inclusivo para combater a mudança meteorológica, entre outros, o Brasil toma a presidência do BRICS, a partir de quarta -feira, 1º de janeiro de 2025. O grupo formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e A África do Sul, assim como outros membros recém -admitidos, no Egito, nos Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã, um dos principais fóruns da ‘articulação política polonesa dos países do mundo sul, concentrando -se na cooperação em várias áreas .
Sob o lema “Fortalecendo a Cooperação do Sul para uma Governança Mais Inclusiva e Sustentável”, a presidência brasileira atuará em dois eixos principais: a cooperação e a reforma da governança no Sul.
As agendas se traduzem em prioridades:
“Se for necessário construir um mundo maior, um mundo sustentável, os BRICS terão que fazer parte dessa construção. E é vital que haja um entendimento entre esses países, porque esse entendimento está ajudando a alcançar um entendimento mais amplo com outros países ]”, afirmou em entrevista à Agência Brésil o Embaixador Eduardo Saboia, Sherpa do Brasil junto ao BRICS, responsável pela coordenação entre os países.
Está entre os objetivos do foro fortalecer a cooperação econômica, política e social entre os membros e o aumento da influência dos países do Sul Global na governança internacional, bem como impulsionar o desenvolvimento socioeconômico sustentável e promover a inclusão social nessas nações. “Você tem esses países que são muito diferentes e com sistemas políticos diferentes, cada um com seus desafios, se entendendo e eles se reúnem todo ano. Isso é bom para todo mundo, porque dali saem soluções para a população”, salientou o embaixador Saboia.