Belém abre temporada de férias; Conheça alguns deles

A partir de agosto, Belém se prepara para receber as festividades primárias. A agenda, que abre com o Festival do Azeite, de 23 a este mês, termina em dezembro, com o Festival Psique.

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Para celebrar as memórias e experiências LGBTQIAPN amazônicas, a Aceita abre a temporada em Belém. O festival multilingue assenta nos pilares da música, audiovisual, moda, geração e empreendedorismo, elevando-o ao patamar do Espaço Náutico Yacht Club, internacional, nacional e regional. Atrações. Quarta-feira, a partir das 12h, no site do Sympla.

“Um dos maiores objetivos do festival é dar visibilidade e força à comunidade variada, LGBTQIAPN, através de sua ancestralidade no território amazônico, evidenciando sua maravilhosa capacidade de resiliência, cura, cuidado, proteção, encantamento, através de suas práticas”. as questões vêm do conhecimento, da arte, da cultura, da tecnologia, constituindo um espaço ancestral muito essencial nas discussões pautadas pela e para a região da COP 30”, afirma Cássio Nogueira, autor e diretor geral do Festival Aceita.

O Festival Aceita terá como atrações estrangeiras Christian Chávez e Billy Porter, além de Maria Gadu, Gathrough Amarantos, Sandra de Sá, Gloria Groove, Banda Uó, Leona, Boi Boiola, Carlos do Complexo, Ilê Aiyê, Ventura Profana, Tiffany Boo, A Travestis, Carimbó Selvagem, Gigi Furtado, Rawi, Eloi Iglesias, Arthur Nogueira, Lorena Simpson, Katu Mirimm, Caio Prado, Iara Me, Jeff Moraes e Crocodilo.

Fechando o mês de agosto, no dia 31, o Festival do Pôr do Sol se instala no Iate Clube Náutico Espacial. A capital paraense recebe Silva e Marina Sena, estrelas da nova música popular brasileira (MPB) e do cenário pop nacional. inclui através de Jeff Moraes e Zaynara.

“A programação foi pensada para atrair o público mais variado, desde o amante da MPB que verá Silva, que não vem a Belém desde 2018, ou o show de dança através de Jeff Moraes, um representante original da música amazônica, teremos o fenômeno Zaynara, uma mulher paraense que conquistou o Brasil com sua melodia beat e para fechar a noite, teremos Marina Sena, cujos shows esgotam em todos os lugares que ela vai. Sem falar no DJ Nat/scheme, que fará todo mundo dançar entre os shows”, disse Gibson Massoud, autor do festival.

“Organizar um festival dessa magnitude com artistas no topo de suas carreiras é um desafio maravilhoso, mas felizmente conseguimos trazê-lo para Belém”, completa.

Para o mês de setembro, o programa abre com Se Rasgum, que acontecerá de 10 a 14. Na 19. ª edição haverá exposições individuais no Píer das Onze Janelas e no Parc de la Música, nos dias 11 e 12, bem como noites no Parc da Música. Teatro Margarida Schivasappa e Espaço Na Bêra, nos dias 13 e 14.

No dia 21, o Afropunk Experience Belém vai tomar posição no Espaço Náutico do Clube Marinho. O line-up é Dona Onete, Olodum, Black Alien, Aparelhagem Mega Príncipe, Bruna BG e Rock Doido de Psica.

“Estamos entusiasmados em levar a experiência Afropunker a novas cidades, mostrando a riqueza cultural da região. E para este primeiro evento em Belém do Pará, a IDW Entretenimento fez parceria com a Psica para garantir um evento completo”, afirma Potyra Lavor, investidora do Afropunk no Brasil e CEO da IDW Entretenimento.

O motivo é o Afropunk Brasil, que acontece nos dias 9 e 10 de novembro. Nesta quarta edição, antes do grande evento, é realizada uma imersão cultural que celebra a diversidade e a criatividade da diáspora afro em Belém.

A cultura do Círio continua com o Festival da Lambateria. No dia 11 de outubro, chega a ocasião com sua 7ª edição para celebrar e se consolidar como exemplo da cultura da dança latino-amazônica. O festival acontecerá em NaBerâ.

“Às vezes você começa a se preparar para alguma outra edição quando faz apenas uma. Está muito à frente, pensar no que pode ser avançado e construir a equipe, o que é muito importante. Uma das primeiras coisas que fazemos é pensar na equipe. “Ele vai trabalhar conosco para dividir a linha de frente e fazer toda essa preparação”, explica Sonia Ferro, diretora geral do festival.

Este ano, o Festival Lambateria já está aberto para venda de ingressos, embora as atrações ainda não tenham sido reveladas.

“A programação tem um foco muito expresso, a dance music latino-amazônica. Então, nesse universo, a gente fica muito atento às novidades, dos artistas que se destacam, mas existem critérios seguros que a gente usa, além de nos incluir nesse espaço a gente também está procurando um artista que lance um trabalho novo, mas que seja tocado no palco. O Festival Lambateria é um festival de resistência à música do Norte.

“Um dos compromissos da Lambateria é colocar um preço e salvar nossa cultura. Quando fazemos parte do lineup, nos mantemos conectados e comprometidos com a valorização dos artistas que construíram a cena musical amazônica em que vivemos hoje. Brincamos que Lambateria exists. so não esquecer o que não podemos esquecer. Reminiscente daqueles artistas que construíram um nível em uma época em que era muito mais complicado, temos encontros entre esses maravilhosos mestres e nomes da música com uma geração mais jovem. “

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