As máscaras estão em uma epidemia.

Li na Revista Health, um site de notícias francês, um artigo atraente sobre o protetor facial que diz: “Máscaras de tecido não têm a intenção de proteger o usuário que as usa, mas sua comitiva de acordo com o preceito, um por um, tudo por um Esta é a opinião da Academia Francesa de Medicina (AFM). Preocupar-se em não contaminar os outros não será uma atitude remota, mas um posicionamento coletivo, e sua conformidade terá que ser rigorosa em espaços públicos (lojas, bancos, supermercados, farmácias). , padarias, etc.) “e por que não em público.

É atraente não esquecer que, na Ásia, seu uso há muito se enraizou em períodos de epidemia populacional e, talvez, ajudou a reduzir a taxa de poluição sars-cov-2 em Taiwan, Cingapura e Coreia. Na verdade, o ponto de medo dos americanos neste continente é tão maravilhoso que mesmo com um resfriado inegável, o cidadão sai com sua proteção facial, impedindo assim a propagação da doença.

“Na ausência de vacinas expressas e medicamentos contrários ao Covid-19, a única maneira de salvar sua progressão é verificar para bloquear a transmissão do vírus de usuário para usuário. De acordo com a AFM, estudos mais recentes mostram que apenas 6% dos outros franceses teriam contraído a doença se a cobertura facial tivesse sido usada desde o início.” Por essa razão, o presidente do conselho de administração da Academia Francesa de Medicina, Jean Françoise Matéi, disse que 80% da população francesa usa a máscara, portanto, em uma onda de poluição, a taxa seria menor que uma, que é a restrição da disseminação da população.

No entanto, não será preciso esquecer em todos os momentos o perigo da falsa sensação de segurança ao usar a máscara. Nunca teremos que tomar medidas fundamentais de higiene, como lavar as mãos e manter a distância social. Essa distância é vital porque os vírus máximos respiratórios são transmitidos pelo ar, nas gotículas que são jogadas contra eles, seja através da troca verbal ou por tosse ou espirro. São chamadas de emissões de parasitas.

Aqui no Brasil, não temos esse hábito e não esqueço que em Freiburg, as primeiras pessoas que saíram às ruas, mascaradas, eram consideradas alienígenas. E ainda hoje, quando o governo começou a cobrar pelo seu uso em locais públicos ou mesmo nas ruas, muitos ainda insistem em não se vestir com eles, ou pior, eles usam no queixo. Não podemos esquecer o ditado popular de que uma máscara no queixo ou pescoço é como colocar uma camisinha nos testículos, ou seja, ineficaz.

Nada neste protesto sobre seu uso, mesmo com a ocorrência de ataques e até mesmo a morte de outros que se recusam a usá-los. Permanecemos na bandeira amarela por 15 dias e desde a última segunda-feira, há 20 anos, houve a determinação de passar para a bandeira vermelha, pois a taxa média de uso do leito na UTI ultrapassou 70%. A população, com esta quarentena sem fim, não será capaz de suportar esta abertura e encerramento a que seremos submetidos. Por outro lado, teremos que estar cientes de que nossa colaboração é essencial. Não teremos que impedir a pós-pandemia, por muito tempo, não mais como a pré-pandemia e que temos que evitar as multidões e deixar o espaço desnecessariamente.

O que vimos nos 15 dias da bandeira amarela, em Freiburg, é a Avenida Alberto Braune como os dias antes do Natal, com lojas cheias, sem respeitar as normas que foram determinadas, uma jogada em cima da outra, esquecendo a distância de cinco metros entre as pessoas. Em Olaria, era a mesma coisa, com lojas de moda completas. O trânsito nem é mencionado, voltando ao general ou pior, pois quem não sai do carro também aproveitou para andar. Horrível.

Acredito que nosso prefeito se torna público e alerta o público sobre os movimentos que a cidade está tomando e a necessidade de ajuda mútua; só a união do esforço municipal e a população pode nos trazer dias melhores.

Receba as últimas notícias de A VOZ DA SERRA em seu e-mail. É e de graça. Inscreva-se agora!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *