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A continuação da felicidade é um tópico sobre uma agenda consistente. Já foi discutido nas tabelas de bares, com reuniões de amigos e hoje é o objetivo dos estudos nas universidades mais produtivas do mundo.
Um desses estudos é o de Ben-Shahar, professor de psicologia positiva da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e “mais feliz” e “ser feliz”.
Atualmente, instrutor no Brasil, ensina acadêmicos a graduados on -line do Pontifical Católico da Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), no campo “Psicologia positiva: a ciência da felicidade”, que lida com as facetas mentais de um a vida tocou.
Segundo Ben-Shahar, a felicidade é apenas um estado emocional inacessível, mas qualquer coisa que possa ser aprendida e cultivada, como uma habilidade.
O hábil argumenta que, com a prática e a dedicação, é imaginável expandir as práticas que levam a uma vida mais feliz.
Em seu curso universitário, Ben-Shahar aborda um método que ele chama de “fórmula da felicidade”, composta por sete estágios inegáveis a serem aplicados na vida.
As pinturas de Ben-Shahar destacam o papel ativo que todos têm em sua própria felicidade. Em vez de perfeição, o instrutor incentiva seus estudiosos a apreciar o processo de vida, com todas as suas imperfeições e desafios.
De qualquer forma, a “fórmula da felicidade” é usada não apenas para a classe, mas por toda a vida. Em uma causa global e com tantos desafios, trazer esses seis estágios à vida cotidiana pode ser uma maneira significativa de dar vida a mais alegria e bem -estar.