Aprendizes estão em recuperação econômica, diz especialista

Com a crise econômica e fitness através da pandemia do novo Coronavírus, no país e no mundo, o mercado de trabalho tem cada vez menos profissionais. No entanto, esta pode ser uma era de oportunidades para os estudantes, dependendo de corporações e especialistas do setor.

De acordo com o empreendedor e especialista em sistemas de estágio no Distrito Federal, Eduardo Leneker, a contratação de jovens acadêmicos tem sido uma forma inteligente para as corporações atualizarem a pequena força de trabalho da crise e voltarem ao mercado com segurança.

Carlos Eduardo Matos é um empresário que assumiu a ameaça de abrir uma empresa educacional no setor de enfermagem, em meio a uma pandemia. A aposta, neste caso, foi dupla, pois Carlos também começou a construir sua equipe de pintura contratando um estagiário e aprendeu que estava fazendo muito.

“Eu tinha o conceito de abrir um negócio, ver uma oportunidade e alugar um estagiário para nos ajudar com as demandas do trabalho diário, e isso foi incrivelmente vantajoso para a empresa”, explica Carlos.

O empreendedor também afirma ter o sentimento de cumprir um papel social dando a oportunidade a um jovem profissional, e ainda pretende fazer mais.

O prazer de Carlos pode ser um caminho promissor para outros fornecedores de outros setores da economia. É o que diz Eduardo Leneker, que os sintomas da melhora econômica na China e na Europa levaram os brasileiros a ver uma lenta recuperação da economia.

Os meses seguintes foram vistos, para Eduardo Leneker, como um momento de recuperação e reposicionamento do equipamento.

“Para a expansão sustentável dos negócios após a crise do Covid-19, contratar e implementar um programa de estágio é uma opção maravilhosa para localizar e economizar dinheiro”, diz ele.

Com o programa de estágio, o empreendedor diz que as corporações contribuem socialmente para a integração de outros jovens no mercado de trabalho e têm uma “extrema capacidade de adaptação às novas regulamentações impostas através da pandemia”, explica Leneker.

A espera vem dos números. De acordo com o conhecimento do Ibovespa e também no recente relatório da Fundação Get-llio Vargas (FGV), o Índice de Confiança empresarial (ICE) aumentou 9,8 números em maio e 14,9 em junho, um aumento em dois meses consecutivos.

 

O número de estágios e aprendizes vagos no Centro de Integração da Escola de Negócios do Rio de Janeiro (CIEE Rio) caiu 32% na primeira parte deste ano na cidade.

“A quarentena substituiu os planos. Tivemos uma queda nas contratações e a maior queda foi nos estágios”, diz o superintendente do CIEE, Paulo Pimenta.

Nesse período, os cursos que apresentaram maior declínio foram os de direito, gestão e pedagogia. No entanto, segundo Paulo Pimenta, as corporações continuam recrutando.

Com isso, espera-se um aumento no número de vagas em agosto, época que começa a ser contratada para o Natal.

“Gradualmente, as corporações estão substituindo aprendizes e aprendizes. De março a junho deste ano, vimos um mínimo de cerca de 30% no número de aprendizes, porém, nesses treze dias de julho, tivemos uma recuperação de cerca de 2% e 1,4% na aprendizagem. Os empreendedores são cautelosos por causa da pandemia”, diz o CIEE Rio.

 

Atualmente, o Centro de Integração Escola-Empresa tem 788 oportunidades abertas no RJ. Segundo o CIEE Rio, o número de vagas varia de tempos em tempos. Para concorrer, os candidatos devem manter suas inscrições atualizadas e verificar oportunidades no site da instituição.

Durante a primeira temporada de estágio em 2020, uma era mais vazia no primeiro trimestre do ano, o Centro Brasileiro de Estágios (Cloud) esperava oferecer até 44.600 novas vagas.

Isso seria um aumento de 14,1% para a mesma época em 2019. Além disso, até pouco antes da crise pandêmica, em fevereiro deste ano, a Cloud tinha uma abertura média de 5.500 vagas.

“Agora, assim como os setores, o mercado de estágios também foi severamente afetado pela pandemia. Notamos uma redução de 80% nesse período”, diz o Centro de Estágios do Brasil.

2019Abril – 5058 vagasMayo – 5022 Junho – 5.0362020Abril – 652 vagasMayo – 916 junho – 1640

Segundo Cloud, a busca e o atendimento por vagas tem sido minimizado, porém, essa minimização tem sido muito menor, proporcionalmente ao número de oportunidades. Dessa forma, o interesse dos alunos por oportunidades abertas tem crescido, gerando um festival de ponta em 2019.

“No ano passado, em média, tivemos 37 candidatos enviados de acordo com a vaga. Este ano, o número aumentou para 58”, revela Cloud.

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