“Portugal tem resistido muito bem a esta fase da pandemia e não tivemos que impor nenhuma medida com um limite que tenha efeito sobre a economia e, portanto, o preço de 4,8% [do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) projetado através do Governo é esperado”, disse o ministro de Estado e finanças, dirigindo-se a jornalistas portugueses em Bruxelas.
Em declarações feitas à frente da reunião do Eurogrupo, o funcionário de que esses apoios orçamentários seguiram no final de 2021 “não substituiu as previsões porque a economia portuguesa resistiu muito bem a esta fase da pandemia”.
“Tivemos que tomar medidas orçamentárias para aumentar o NHS e mais gastos com o quadro de aptidão e, em particular, em testes covid-19 muito abrangentes em Portugal, mas em comparação com os clientes para o crescimento econômico, esperamos que os efeitos sejam mantidos. “4,8%”, reforçou João Leão, lembrando também das medidas para ajudar a economia.
Especificamente, “em relação à dívida pública, teremos uma redução histórica, de 135% para 127%, com Portugal se aproximando dos países”, disse o ministro.
Quanto ao déficit, “também será menor do que o esperado e, pela sexta vez, o governo terá sucesso nas metas orçamentárias previstas, o que é fundamental para a credibilidade e a situação financeira do país”, disse João Leão.
“Os sinais que temos implicam que [Portugal] terá sucesso em 4,8%, o que é uma recuperação notável e que, somando-se ao crescimento deste ano, na área de dois anos, vamos crescer em torno de 11%”, disse ele. Concluiu.
No orçamento estadual proposto para 2022, publicado em outubro do ano passado, o governo estimou que a economia portuguesa deve crescer 4,8% em 2021 e 5,5% em 2022, parando as revisões das previsões do programa de estabilidade publicadas em abril. ano e 4,9% até 2022).
Em 2020, primeiro ano fortemente marcado pela pandemia covid-19, a economia portuguesa passou de 8,4%.
O déficit público deve ficar em 4,3% do PIB em 2021 e cair para 3,2% em 2022, enquanto a taxa de desemprego cairá para 6,5% no próximo ano, “tocando o menor nível desde 2003”, segundo o projeto de Orçamento Geral do Estado para 2022.
A dívida pública, por meio de analistas e agências de classificação como o “calcanhar de Aquiles” da economia portuguesa, deve cair para 126,9% do PIB este ano e 122,8% no próximo ano.