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O presidente dos Estados Unidos anunciou, em seu primeiro dia de mandato, a retirada da organização
Claudia Otto, Catherine Nicholls da CNN
A Alemanha tentará persuadir o presidente Donald Trump a reconsiderar a retirada dos EUA da Organização Mundial da Saúde, disse o ministro da saúde alemão, Karl Lauterbach, nesta terça-feira (19).
Em um comunicado compartilhado pelo Ministério da Saúde alemão, Lauterbach disse que a decisão de Trump de retirar os Estados Unidos da empresa de fitness das Nações Unidas é um “grande golpe para a luta estrangeira contra as crises globais de fitness”.
“Sem a contribuição dos Estados Unidos para a OMS, será muito mais complicado para os países afetados por surtos de doenças infecciosas ou desastres ambientais”, disse o ministro.
“Muitos programas para combater as consequências da fome, guerra e desastres naturais são pagos com esses fundos”.
Lauterbach disse que “centenas de milhares de pessoas”, incluindo crianças, estariam em perigo se os Estados Unidos se retirassem da OMS. “Vamos tentar convencer Donald Trump a reconsiderar essa decisão”, disse ele.
O extra-oficial acrescentou que a Alemanha “continuará a trabalhar intensamente com os americanos em questões de saúde global”. A segurança global da aptidão é do interesse de todas as nações, dos Estados Unidos. »
Em seu primeiro dia de volta ao cargo, na segunda-feira (20), Trump assinou uma ordem para retirar o país da Organização Mundial da Saúde.
O republicano citou em sua suposta uma “má gestão da pandemia de COVID-19 que surgiu de Wuhan, China, e outras crises globais, sua falha em adotar reformas urgentemente necessárias e incapacidade de demonstrar independência da influência política inapropriada dos estados-membros da OMS”, como razões para a retirada dos EUA.
OMS insta Trump a tomar uma resolução para deixar a organização | CNN NOVO DIA
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