As alegações de ser constitucional
O desempenho aumentou
O Ministério Público do Tribunal de Contas da União para voar mais alto. O vice-procurador Lucas Furtado disse que planeja abrir uma investigação contra o presidente dos EUA, Donald Trump.
O conceito parece em uma representação de 5 páginas (completa – 609KB) de Furtado solicitando que o TCU proíba o presidente Jair Bolsonaro de “propaganda” do uso de cloroquina e hidroxiretoquina no remédio covid-19 e para completar os gastos com os cofres públicos, caso seu próprio remédio com a droga seja pago através do Estado brasileiro.
Na terceira página do documento, Furtado afirma: “O uso dessas drogas foi sugerido pela dupla Donald Trump e Jair Bolsonaro. O primeiro está fora do meu alcance. Mas, em nota de rodapé, acredita que o Ministério Público e o TCU podem, afinal, investigar o presidente dos Estados Unidos e que ele terá que “amadurecer essa ideia”.
Aqui está a nota de rodapé do documento.
Reprodução
Abaixo está a transcrição do extrato.
“Eu vou ter que ler e amadurecer essa ideia. Ainda tenho dúvidas se esse procurador e o TCU podem ter sucesso no Presidente dos Estados Unidos da América, uma vez que a nossa Constituição, no artigo 71, ponto II, última parte, afirma que cabe à Corte fazer um julgamento sobre as contas daqueles que explicam por que a perda, perda ou outra irregularidade que resultam em prejuízo à carteira pública” , este dispositivo, é claro, Array sem exceções em relação ao usuário que causou a dor.”
O documento também dedica uma página inteira a um texto satírico do Sensacionalista, uma entrevista (obviamente) inventada com o próprio coronavírus, onde diz a alegria de estar no quadro do presidente Jair Bolsonaro. Furtado diz que o trecho, “em um humor sutil e muito inteligente”, o encorajou a deixar a apresentação.
Advogados contábeis que pintam junto ao TCU têm autonomia para fazer representações perante o Tribunal de Contas de forma mais sensata quando há um fato ou falsificação que deve ser investigado.
Em 2016, 2017 e 2018, o ministério público do TCU apresentou um total de 64 representações contrárias ao governo para investigar irregularidades imagináveis, segundo conhecimento oficial compilado pelo Poder360.
Em 2019, quando começou a administração de Jair Bolsonaro, deu-se uma mudança de padrão: foram 80 representações, sendo 74 apenas do subprocurador-geral Lucas Furtado. Agora em 2020, até a data de hoje (17.jul), esse mesmo subprocurador já representou 113 vezes.
Ou seja, em um ano e meio, Lucas Furtado descobriu 187 motivos para tornar as representações no TCU mais sensatas.
Cada representação exige que o TCU mobilize técnicos para análise. Leva tempo e consome dinheiro. Não há resultados, no entanto, o poder gasto em cada procedimento está correto e nunca retorna.
No caso das apresentações de Furtado, 38 não tiveram sucesso em 2019. Em 2020, já são 22 fechados.
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