A Rússia disse na quinta-feira que estava pronta para entrar em negociações com a Ucrânia, mas alertou que primeiro terá que perceber até que ponto o governo de Volodymyr Zelensky está disposto a negociar.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse a repórteres que Moscou está em posição de iniciar negociações.
A legitimidade de Zelensky como chefe da presidência da Ucrânia é uma questão levantada pela Rússia, que afirma que o mandato do líder ucraniano terminou em 20 de maio. O porta-voz russo afirmou que além dos “desafios à legitimidade de Zelensky”, há também “o desafio da proibição de qualquer contacto ou negociação com o lado russo, uma vez que esta proibição continua em vigor”.
Os comentários de Peskov vêm depois que a Ucrânia anunciou na quarta-feira que não é fácil “de boa fé” estar em posição de negociar com a Rússia.
O presidente ucraniano tem estado em contato com representantes políticos a favor de um cessar-fogo antecipado, como o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán, o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, e o secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin.
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, também visitou a China esta semana para discutir possíveis negociações de paz entre a Ucrânia e a Rússia.
com lusa
[Notícia atualizada às 15h39]
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Depois de reunir em torno de uma mesa os líderes das equipes políticas e militares palestinas, que chegaram a um acordo de governança pós-guerra, a China e o ministro das Relações Exteriores voltaram sua atenção para a guerra na Ucrânia. Acontece que Pequim precisa desempenhar o papel de mediador diplomático.
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Os quatro feridos, dois dos quais em estado grave, foram hospitalizados. O ataque de drones atingiu 12 quilômetros em linha reta da Ponte da Crimeia.
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Pequim é o principal parceiro econômico e diplomático de Moscou. Embora se considere imparcial no conflito, a China nunca condenou a invasão russa. A Ucrânia, por sua vez, mostrou moderação em sua queixa contra Pequim.
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