“A geriatria é uma especialidade que abrange a promoção, prevenção, remédio e reabilitação do paciente idoso. Além da gerontologia, graças a uma equipe multidisciplinar, é imaginável minimizar os perigos e vulnerabilidades que a estrutura poderia encontrar à medida que envelhece. “, explica o geriatra Thaus Valle Duarte Folly.
O tratamento apresentado em um departamento médico nos Estados Unidos, em 1940, foi só na década de 1960 que criou a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG). Segundo Thaus, para se obter um conceito de desproporção entre o chamado dos pacientes e a contratação de profissionais, o censo de 2018 mostrou que no Brasil havia apenas 1817 geriatrias, o que proporcionalmente não constitui nem 0,5% dos médicos brasileiros.
“Isso é preocupante, pois ultimamente estima-se que o número de outros idosos triplicará até 2060, atingindo 73 milhões de brasileiros com mais de 60 anos”, disse. Em suma, a geriatria é essencial tanto no diagnóstico quanto no remédio das doenças, bem como na venda de exercícios e no controle integral dos idosos. Nesta entrevista, o especialista discute o tema que não se limita aos idosos. Afinal, como thaus lembrou, quando nascemos, começamos a envelhecer.
A VOZ DA MONTANHA: O que o levou a se especializar em geriatria?
Thaus Duarte: O que mais me fascinou sobre a geriatria foi a maravilhosa diversidade dos pacientes e a capacidade de fortalecer a relação médico-paciente de forma construtiva e forjada. É concebível ser um componente dos meus anciãos envelhecer ativamente, com autonomia, independência e autonomia. Por outro lado, para aqueles que são mais frágeis, conveniência e melhoria da qualidade de vida, mesmo quando colocamos muitos no fim da vida. Enfrentar tantas outras histórias e aulas exclusivas requer situações e me assegura, todos os dias, minha seleção como geriátrica.
A pandemia aumentou a chamada para consultas?
A pandemia tem levado a muitos ajustes para todas as faixas etárias. Seja na esfera social, econômica ou mental, o isolamento nos fez reavaliar nossa rotina, nossas prioridades e o que realmente está acontecendo no que deveríamos ou não ter para nossas vidas. Minha aplicação tem maior habilidade, seja para explicar as dúvidas diárias que surgem sobre o Covid-19, ou para compensar clinicamente os idosos sem supervisão periódica de outras patologias.
Sua clientela é basicamente composta por pacientes idosos e cada vez mais equipes de outras idades.
Não há nenhuma regra estipulada pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) sobre a diversidade etária a ser respeitada. Afinal, desde nosso nascimento, estamos em um processo de envelhecimento constante. Portanto, se você está envolvido em envelhecimento saudável, você pode começar a rastrear a partir dos 40 anos. Se você só considerar quando for velho, aqui no Brasil, será a partir dos 60 anos.
Que tipos de doenças são máximas, não incomuns em pacientes idosos?
Todas as doenças que envolvem o procedimento de envelhecimento são notadas na geriatria. Doenças não muito incomuns são pressão arterial sistêmica superior e doenças cardiovasculares, além de doenças metabólicas, como diabetes mellitus. No entanto, patologias semelhantes à neuropsiquiatria geriátrica, como déficit cognitivo e síndromes de demência, distúrbios geniais como depressão e ansiedade, distúrbios do sono e distúrbios de excitação, têm o maravilhoso desafio de nossa especialidade. A aptidão intelectual dos idosos é uma das prioridades para um caminho de cura suficientemente bom.
Como é vital enfatizar a velhice saudável?
Primeiro, a busca pelo equilíbrio. Entenda que os ajustes fisiológicos na idade, que chamamos de senescência, terão que ser considerados como um procedimento biológico e fitoterápico do nosso corpo. Que ajustes patológicos nesta senilidade não sejam aceitos sem a devida pesquisa e supervisão.
Você tem algum para leitores agora?
Profissional com medicina no Hospital Central de Aeronutica; pós-graduação em geriatria e gerontologia na Uerj/PUC-Rio; especialização em sarcopenia mais velha através da Sociedade Europeia de Geriatria e membro titular da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia.
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