A mostra de cinema CCBB terá 24 obras definitivas do Egito na última década.

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Em “Joana d’Arc Egapcia” (2016), Iman Kamel fala sobre os relatos de mulheres no Egito após a Revolução de Janeiro de 2011. No documentário “I Have a Photo” (2017), Mohamed Zedan conta a carreira cinematográfica no país, através da história de um adicional que trabalhou em mil filmes. Hussein Al Imam usa a comédia para homenagear as estrelas da era de ouro deste país africano em “Like a Matchstick” (2014).

Essas obras e outras 21 compõem a segunda exibição do novo cinema egípcio, a primeira promovida pelo CCBB online, a partir desta quarta-feira e que segue até 23 de agosto de 2020, em www.cinemaegipcio.com. A ocasião faz parte das comemorações do sétimo aniversário do CCBB-BH.

“A exposição vem com o conceito de servir um cardápio com uma grande variedade de gêneros cinematográficos egípcios, transformando a parte técnica, a qualidade dos filmes e temas abordados na década de 2011 aqui”, enfatiza o fabricante e curador da mostra Amro Saad, um egípcio naturalizado brasileiro. “Existem vários gêneros, como comédia, terror, drama, documentários, filmes em preto e branco, filmes que ganharam prêmios em festivais array…”, diz ele.

“Like a Match” (2014)

Embora o acesso a filmes de países e nacionalidades tenha se expandido e se tornado cada vez mais fácil, o cinema egípcio ainda é desconhecido de um componente gigante do público brasileiro. Entre os títulos mais produtivos e conhecidos estão clássicos como “A Prece do Rouxinol” (1959) e “Um Estranho em Minha Casa” (1961), que formam uma caixa magnus Opus. “Esses dois clássicos são muito inteligentes e vitais para a história do cinema egípcio”, diz Saad. Ambos tratam de questões políticas e sociais, que também são componentes dos filmes da exposição, como transmite o curador.

“Podemos ver uma mensagem do diretor. Claro, não há apresentação (de um filme) sem uma opinião, uma visão de vida. Vejo que novos administradores estão surgindo novos tópicos e lidando com outro tipo de diálogo.” Diz.

“Joana d’Arc Egepcia” (2016)

Sucesso

Entre as 24 obras da série está o filme de terror “O Elefante Azul 2” (2019), dirigido por Marwan Hamed e a maior fortuna no local de trabalho na história do cinema egípcio.

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