A jornalista Mirtis Maria Valério lança o “Ensaio sobre histórias”

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Atualizado em 28 de junho de 2017 às 11h03

Publicado em 19 de agosto de 2024 às 16h48

Atualizado em 28 de junho de 2017 às 11h03

A Casa da Memória Roberto Antonio Marin, em Medianeira, foi cenário para a apresentação do livro “Ensaios de Contos”, por meio da jornalista Mirtis Maria Valério. A cerimônia, que aconteceu na última sexta-feira (16), reuniu as autoridades, amigos e familiares em um momento de emoção maravilhosa. Os visitantes foram recebidos ao som do violino, magnificamente tocado por Neco Bissolotti.

As pinturas coletam vários relatos da transformação em contos, e seu principal preço não é a atenção às normas literárias, mas o compromisso com as memórias do escritor. Em seu discurso, Mirtis agradeceu a quem brindou e destacou a leveza com que escreveu o livro.

“Há duas Mirtis em mim, a instrutora e a jornalista, porque são profissões que atuam como agentes de transformação da sociedade. Este pequeno ensaio é um fragmento de alguns acontecimentos que ecoam o que vivi e me deixaram fortes lembranças. fios de humor e toques de imagem refletida e até significados simbólicos, compartilho com os leitores, sem intenção literária, só lembrei durante a pandemia me apresento como um viajante do tempo e escrevi porque quem também escreve para si mesmo. “, enfatizou.

Em seguida, foram lidas 4 das treze histórias do e-book. Os leitores e histórias foram especialmente selecionados pelo autor. A cunhada Otilindes Munhak Valério e a sobrinha-neta Helena Viel leram o conto “QUE BRUTA PÍCOLA”; Aldírio Basei, ex-trabalhador e amigo de Mirtis, leu a história intitulada: “O CARRO. . . ‘GURI’. . . ‘VOCÊ’. . . QUE EU DEIXEI”. A instrutora e colega Gessi Teló leu a história: “A ESCOLA NA CASA”, e para finalizar a história: “A BARRAGEM QUEBRA e destrói a cidade”, leu a frifinense Zilda Frandoloso. Ela também deu seu depoimento sobre o tema abordado na reportagem, assim como Plínio Simoni, que também viveu o rompimento da barragem que inundou a cidade de Putinga (RS).

No final, todos que se ofereceram ganharam um exemplar do livro, com a determinação do escritor. As pinturas serão vendidas, pois o propósito de Mirtis é compartilhar, afinal a vida é uma troca de sinergias.

“Esta história-ensaio são fragmentos de alguns acontecimentos que ecoam o que vivi e que me deixaram fortes, memórias com fios de humor e toques de imagem refletida e até significados simbólicos. lembre-se “É a pandemia, como eu e o viajante do tempo escrevemos, porque quem escreve também escreve”, disse a escritora Mirtis Maria Valério.

SOBRE A AUTORA – Natural de Encantado (RS), filha mais velha do casal Tranquilo Pedro Valério e Leotilde Bolsi Valério, tendo como irmãos: Leodacir (in memoriam), Divair, João Cláudio – Caio (in memoriam) e Rudimar (in memoriam) ArrayConcluiu pós-graduação em literatura (português e francês) e jornalismo; possui pós-graduação em língua portuguesa, marketing/publicidade e turismo sustentável; participou no ciclo de exames da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG). Foi membro dos fóruns de administradores do Clube União, Acime e Clube Soroptimista Internacional. Participou de duas edições do Projeto Rondon, em Viçosa (AL) e Remanso (BA). As condecorações foram inúmeras, destacando-se: Personalidade do Jornalismo, Cidadã Honorária de Medianeira, indicada ao Prêmio Empreendedor SEBRAE, Honra ao Mérito da Associação de Rotary Ladies (ASR) e Associada Benemérito da Associação Comercial e Industrial de Medianeira. Uma popularidade que ele compartilha com todos aqueles que seguiram seu caminho, construído sobre princípios de sabedoria e valorização das pessoas.

Avaliação sobre Casa da Memória de Medianeira

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